O CLUBE – Capítulo XI – Rosely – De Volta Para o Aconchego

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Grupal
Contém 4080 palavras
Data: 11/06/2018 13:07:35

As férias de julho já estavam próximas. Rosely quase que totalmente recuperada com relação ao vício dedicava-se com afinco aos estudos e voltou a ajudar a amiga Janaína. Ela começou curtir muito a forma de estudos aplicada na Faculdade e não via a hora de terminar o ano para poder ingressar em alguma. Aconselhada pela amiga, começou a pensar nas opções a esse respeito.

Enquanto isso, Janaína se dividia entre os estudos, acompanhar sua amiga o máximo possível e ainda encontrar tempo para se dedicar às delícias do sexo, ao qual fora apresentado de forma inusitada, porém, que lhe dava uma satisfação enorme. Na cabeça dela, não contava mais como experiências sexuais as transas de adolescência com Rosely ou os pegas que dava com os coleguinhas de escola. Aquela vida de antes, comparado ao que vivia agora, eram brincadeirinhas de criança apenas.

As descobertas não cessavam. Não muito tempo depois de sua primeira orgia em família, se deu conta que aqueles casais, não muitos, mas apenas quatro, que frequentavam sempre sua casa, nada mais eram que parceiros sexuais de seus pais e que Ronaldo fazia parte daquela estranha confraria. Sentindo um pouco de ciúmes, pois já se sentia totalmente envolvida pelo rapaz, participou juntamente com os pais de surubas homéricas dentro de sua própria casa e os prazeres que sentia a convenceram que seu ciúme era bobagem, passando a querer participar cada vez mais e sentindo maior prazer quando o namorado estava junto. Para ela, sentir-se devorada por homens e mulheres olhando nos olhos daquele a quem passou a chamar de ‘meu corninho’ nessas horas era um fator a mais de excitação.

Envolvida como estava e decidida a satisfazer todos os seus desejos, sugeriu à sua mãe que queria uma orgia onde ela fosse a única mulher para quatro homens. A mãe a alertou dos riscos de fazer isso, mas ela insistiu:

– Vai querer me convencer agora que nunca fez isso?

A mãe apenas abaixou a cabeça e não conseguiu disfarçar que estava acanhada ao se ver exposta diante da filha que insistiu:

– Vou entender essa sua reação como um sim. Então, apenas me diga, foi tão ruim assim?

– Não querida, foi uma delícia. – Respondeu Marta ainda de cabeça baixa.

Janaína aproximou-se então da mãe, fez carinhos no seu rosto e, segurando o queixo dela, obrigou-a a levantar a cabeça até que seus olhos se encontrasse.

– Nossa! Você fica tão gostosa assim envergonhada!

Marta apenas sorriu e aquele sorriso foi entendido por sua filha como um convite. As duas se aproximaram e um beijo leve, quase um selinho, foi trocado entre as duas. Depois, com as testas encostadas, ficaram se olhando até que, como um imã, suas bocas se atraíram e trocaram um beijo cheio de paixão. Nem um minuto se passou até que Janaína estivesse deitada sobre a mesa da cozinha, com as pernas abertas e sua mãe entre elas a lhe proporcionar um tremendo orgasmo, enquanto ela mesma erguia a camiseta e apertava os próprios seios. Diante desse argumento e dessas revelações, não teve como a mãe negar ao pedido da filha.

Ainda demorou alguns dias para que Marta comunicasse a Romeu os desejos de sua filha. Conversaram a respeito e decidiram que, se ela queria, deveriam concordar. Então passaram aos arranjos. Janaína, ao ser comunicada que teria sua fantasia realizada, exigiu apenas que Ronaldo fosse um dos presentes, enquanto os pais, de comum acordo, acharam por bem que Romeu não deveria participar disso. Assim, os amigos foram convidados e, com a concordância das esposas, três deles foram escolhidos por Janaína que já conhecia a todos, em virtude de ter participado de algumas orgias em sua casa. Marta, na última hora, resolveu permanecer em casa para atender aos convidados, enquanto Romeu aceitou o convite de ir para a casa de um deles, justamente a do casal que não tinha filhos, onde foi surpreendido pela presença de outra das esposas. Assim, com duas mulheres ao seu dispor, achou que a recompensa era compatível com a entrega de sua filha aos amigos.

Em uma quarta-feira, depois que Marta preparou a sua filha, dando-lhe banho, ajudando na depilação e fazendo uma massagem com óleos aromáticos, Janaína estava pronta para se entregar a quatro homens. Só que a morena tinha outros planos, pois assim que se viu no quarto, trajando apenas um corpete, calcinha transparente e cinta liga com meias, diante de quatro homens usando apenas cuecas com o volume de seus cacetes a vista, avisou ao namorado:

– Ronaldo, hoje você vai se consagrar como o verdadeiro corninho que você é.

– Como assim? – Quis saber Ronaldo que tentava em vão disfarçar o ciúmes que estava sentindo.

– Você vai ficar só olhando e a única parte de mim que poderá tocar são minhas mãos. É para você segurar e me dar apoio quando eu estiver sendo usada por esses três machos.

Ronaldo quis argumentar, porém, Janaína já aprendera a usar o poder que exercia sobre ele e decretou em voz firme:

– É isso ou aquela porta por onde você pode sair. – Ronaldo a olhou assustado e, receando que ele não aguentasse e saísse, ela continuou: – Só tem mais uma coisa. Se você sair por aquela porta, saia também pela outra que eu não vou mais querer te ver aqui.

Para Ronaldo seria uma perda muito grande. Ele adorava transar com Marta, principalmente na presença de Romeu e, para piorar, estava perdidamente apaixonado por Janaína. Assim, não foi nem necessário pesar os prós e os contras e, embora sabendo que os pais de Janaína o defenderiam caso ele se rebelasse e iam insistir que ele continuasse frequentando aquela casa, ela não voltaria atrás e o deixaria de lado. E ele estava certo, pois mesmo já sabendo que o afeto que nascera nela pelo rapaz desde a primeira transa havia se transformado em amor, Janaína era turrona o suficiente para se manter afastada dele.

Acertado a forma de participação de Ronaldo, ou seja, de sua não participação, Janaína deitou-se na cama de seus pais, pois era lá que sempre ocorriam as surubas, quer as familiares como com os amigos e, com o dedo, chamou os três outros machos para se juntarem a ela. Ela foi beijada, chupada, chupou os três cacetes a sua disposição, até que o tesão chegou ao ponto em que ela não mais resistiu e ordenou:

– Ai seus putos. Agora me fodam os três. Eu quero um em cada buraquinho meu.

Maurício, o mais bem dotados deles, com um pau de vinte e um centímetros, deitou-se de costas e Janaína se colocou sobre ele. Então chamou o namorado para perto e disse:

– Você que vai ajudar cada um deles a me foder. Pega o pau dele e enfia na minha buceta.

Na verdade não precisava enfiar nada. Mas mesmo assim, Ronaldo pegou na base do pau de Maurício e o manteve em posição, vendo de perto sua namorada ir se abaixando e o pau grosso e cheio de veias ir desaparecendo dentro de sua buceta totalmente depilada. Gemendo, Janaína rebolou um pouco antes de se inclinar sobre Maurício e começar a beijá-lo na boca. Depois de um minuto, voltou a se dirigir ao namorado dizendo:

– Agora põe o pau do Décio no meu cuzinho.

Décio era o marido do casal que não tinha filhos, onde a essa altura Romeu estaria fodendo sua esposa e à de Pilly, em virtude de sua descendência de espanhóis (na Espanha. “Pilly ou Pillie é o apelido carinhoso que se dava antigamente a quem tem o nome de Aparecida). Era o menos dotado da turma, com um pau de quatorze centímetros e o mais solicitado por todas quando se tratava de dar o cuzinho pela primeira vez em uma orgia. Ronaldo foi em direção ao homem, notando que o pau dele não estava completamente duro, então informou à namorada:

– Acho que do jeito que está não vai entrar. Está mole!

– Então dá um jeito dele endurecer corninho.

Ronaldo se assustou com isso, porém, ao olhar para a namorada viu que ela, parada sobre Maurício, interrompera a foda e o olhava com expressão de reprovação. Então achou por bem obedecer e, abaixando-se, pegou no pau de Décio e começou a bater uma punheta para ele. Olhou furioso quando Lucas, o mais novo dos três, o provocou dizendo que se ele fizesse uma chupetinha em Décio o pau levantaria mais depressa. Janaína riu do comentário de Lucas e ficou olhando para o namorado que, vendo-se em uma situação muito desconfortável, apareceu com uma ideia diferente. Enquanto punhetava o pau de Décio que praticamente desaparecia em uma de suas mãos, levou a outra até o saco dele e começou a fazer carinhos e foi levando para trás até começar a acariciar o cu do homem que, gemendo, abriu mais as pernas dando a entender que gostara daquelas carícias. Ronaldo então cuspiu na ponta do dedo indicador e começou a enfiar no cu de Décio que quase gozou, enquanto seu pau atingia a ereção total. Nessa hora, Ronaldo parou e o levou até próximo a Janaína que arrebitou mais sua bela bunda, deixando aquele botãozinho marrom exposto. Ronaldo deu uma linguada no cu da namorada antes de colocar o pau do felizardo na portinha e não precisou fazer mais nada, pois o tesão dela e de Décio cuidaram do resto. Era como se o cuzinho de Janaína, já acostumados com o pau do namorado e do próprio pai sugasse aquele pequeno cacete para dentro dela.

– Agora quero o Lucas na minha boca.

Mais afoito que os demais, Lucas não precisou da ajuda de ninguém. Rapidamente se aproximou de Janaína, segurou em seus cabelos e encostou o pau nos lábios dela que imediatamente se abriram, chupando a cabecinha, antes que ele forçasse a cabeça dela de encontro ao seu corpo e fizesse ela se engasgar. Depois se afastou, tirando todo o pau e todos viram a baba dela ligando o pau de dezessete centímetros de Lucas ligado aos lábios da morena por um fio, antes que ele socasse novamente o pau na boca dela e começasse a foder com força.

Janaína nessa hora, sentindo todos seus buracos preenchidos, perdeu o controle e começou a gemer e rebolar. Os paus de Maurício e Décio entraram em sincronia com seus movimentos e quando o do primeiro quase saia de sua buceta, o outro entrava todo em seu cuzinho e depois se dava o contrário, com ela sentindo o pau de Maurício tocar seu útero enquanto o de Décio quase saia todo. Submisso ao que via, Ronaldo perguntou:

– Posso bater uma punheta, meu amor?

– Pode sim meu corinho. Goza vendo sua namoradinha sendo fodida por três machos e goza nas minhas costas.

O tesão do momento chegou ao ápice e teve início uma sucessão de orgasmos, com Janaína sentindo a buceta e o cuzinho serem inundados com as porras de Maurício e Décio, dez segundo antes de Lucas despejar jatos e jatos dentro de sua boca, que ela engoliu com prazer, entre um gozo ou outro. Mais tarde, comentando com Marta, ela não soube nem dizer quantas vezes gozara. Depois se deitaram todos, descansando para uma próxima rodada.

Enquanto Janaína era fodida e usada pelos seus três machos na presença do namorado, Marta permanecia na cozinha, preparando lanches para os amantes, sabendo que, depois de tanto sexo, eles certamente estariam todos famintos. Ela usava uma camiseta de Janaína e por baixo apenas uma calcinha, deixando sua bunda à vista quando se inclinava um pouco sobre a pia. Estava distraída e não percebeu um vulto passar pela janela da cozinha, só se dando conta que tinha alguém chegando quando Rosely, entrando na cozinha pela porta dos fundos, disse com sua voz jovial:

– Oi tia. – Tanto Rosely como Janaína tratavam os pais uma da outra por tios. – Cadê a Jana que não apareceu em casa hoje à noite para estudar.

Marta levou um enorme susto e voltou-se para a garota, respondendo ao cumprimento:

– O.. Oi... que...queri...daaaa.

– Nossa tia! Parece até que você viu um fantasma? – Brincou Rosely estranhando a reação de Marta.

Marta, imediatamente, sabia que tinha que se controlar e tirar Rosely dali.

– A Janaína saiu com o Ronaldo.

– Onde será que aqueles dois se enfiaram. Eu ligo para a Jana e ela não atende o celular. Já mandei várias mensagens e ela nem leu ainda.

– Vai ver estão namorado... Ou transando...

A última ação escapou. Quando se deu conta do fora que dera, Rosely já estava rindo e comentou:

– Que mãe mais liberal! Quem me dera ter uma mãe assim!

Marta apenas sorriu e encarou Rosely. Percebeu que a garota corria os olhos por todo o seu corpo. Suas pernas estavam expostas quase até a altura da calcinha e os mamilos marcavam o tecido da camiseta. Aquele olhar causou uma reação inesperada, pois ao se ver admirada, pois o olhar de Rosely não escondia a admiração que sentia, percebeu que sua xoxota reagiu, se contraindo, enquanto a umidade da excitação começava a aparecer e os bicos dos seios ficaram ainda mais duros. Olhou para a garota que também estava uma delícia. Com um short jeans curtinho, um top e um casaco de abrigo que escondia os seios e ia até o meio do short, cabelos ainda molhados caídos nos ombros, com algumas mechas na frente e o rosto lindo de sempre. Sem saber por que, provocou:

– Está gostando do que vê?

– O quê? – Perguntou Rosely, porém, sem demonstrar nenhum susto ou contrariedade.

– Você está olhando tanto para mim, perguntei se está gostando do meu corpo assim.

– É bonito. Eu sempre disse para a Janaína que era bonito.

– Só bonito? Será que não são também outras coisas?

– Que coisas tia?

– Gostoso por exemplo.

– Credo tia. A senhora está esquisita! Parece que bebeu alguma coisa!

Justamente nessa hora, enquanto Marta pensava no que dizer, ouviu-se um gemido, quase um grito vindo do quarto. Rosely olhou para Marta, primeiro com um ar de espanto e depois de aborrecimento, pois reconhecera a voz de Janaína. Afinal, o gemido e gritos de prazer da amiga era algo que ela estava mais que familiarizada. Então, sem dizer nada, saiu andando, quase correndo, em direção ao quarto de onde vieram os gemidos. Marta foi atrás dela, porém, como teve que dar a volta em uma mesma, quando chegou ao meio da sala, Rosely já atingira o final do corredor e empurrava a porta do quarto onde estava Janaína, se deparando com a cena que se desenrolava. Nesse exato momento, Janaína estava sentada na beirada da cama, sobre o pau de Lucas que desaparecia em seu cu, enquanto Lucas fodia sua buceta ajoelhado no chão. Em pé, em cima da cama, Maurício tinha o pau enfiado em sua boca, enquanto Ronaldo oferecia o pau para a namorada bater-lhe uma punheta.

Rosely permaneceu ali, paralisada, por quase meio minuto, antes de se virar. Sua reação, ao contrário do que se podia esperar, foi bem calma. Fechou a porta lentamente para que ninguém percebesse que estivera parada ali, muito embora não soubesse que tanto Maurício, como Janaína a viram. Virou-se lentamente e voltou andando pelo corredor normalmente. Olhando para Marta, disse numa voz trêmula:

– Nossa, que cena! Eu sabia que a Jana era safada, só não sabia que era tanto assim.

– É que ela não era antes. Depois que você a abandonou que ela teve oportunidade de descobrir formas novas de expandir o prazer.

– E você deixa tia? Você fica ali na cozinha enquanto sua filha está sendo fodida por vários homens!

– Coisas da vida minha querida. – Rosely olhou intrigada para Marta que apenas sorriu, depois continuou a falar: – Você nem imagina as novidades que surgiram aqui.

Rosely apenas encarava Marta. Não falava, mas também não se mexia. A mulher, conhecedora que era dos sinais de tesão tanto em homens como mulheres, analisou cuidadosamente a garota e viu nela todos os sinais. Os olhos mais abertos que o normal com as sobrancelhas arqueadas, as narinas dilatadas e tremendo sob o efeito de uma respiração mais acelerada e forte e os lábios entreabertos, deixando a mostra duas fileiras de dentes perfeitos. Então foi se aproximando dela até ficar bem próximo. Colocou as mãos sobre seus ombros e falou:

– Pena que não tivemos a chance de te ensinar certas coisas também. Você é muito linda. Linda e gostosa...

Foi interrompida por Rosely que tremia...

– Tia... Tia... eu...

– Que coisa linda você assim toda tímida e morrendo de tesão...

– Eu não posso...

A frase foi interrompida por Marta que encostou sua boca na de Rosely. Apenas encostou, esperando pela reação dela. Sentiu quando a boquinha da garota começou a abrir e sentiu a língua dela a roçar em seus lábios. Abriu então a boca e, com sua própria língua, empurrou a língua da outra de volta para a boca dela e enfiou a sua, explorando todos os recantos daquela boquinha, sentindo as mãos delicadas de Rosely envolvendo sua nuca e acariciando seus cabelos.

Grudadas, sem descolar o beijo cheio de tesão, foram caminhando juntas até a porta do quarto de Janaína. Marta abriu a porta e a fechou depois que passaram a fechou. Dirigiram-se a cama e, em pé ao lado dela, começaram a se despirem uma a outra. Rosely, mais afoita que Marta que se controlava, rasgou a calcinha da mulher antes de ser atirada sobre a cama e sentir a língua de Marta percorrer todo seu corpo. Começou no pescoço, desceu para os seios e barriga e parou no umbigo, provocando convulsões no corpo de Rosely, antes de descer até sua xoxotinha com pelos loiros e fatos, pois ela parara de se depilar. A garota foi chupada no grelo e logo sentiu o gozo se aproximando e, sem conseguir se controlar, gozou abundantemente. Marta não se deu por satisfeita e começou a chupar a bucetinha de Rosely, ali enfiando a língua e logo ela teve o segundo orgasmo. Rosely não parava de gozar e Marta não lhe dava descanso. Chupava sua buceta, enfiava a língua em seu cuzinho e depois, com dois dedos enfiando na buceta e um no cuzinho, fez com que ela gritasse tão alto que, no outro cenário de sexo, todos puderam ouvir. Janaína ainda comentou:

– Nossa, quem será que a dona Marta está matando hoje?

Todos riram, porém, não havia clima para graças e logo estavam envolvidos novamente em proporcionar prazeres. Os três homens a ela e ela aos três, enquanto Ronaldo, seu namorado, se acabava na punheta.

No outro quarto, Rosely começou a puxar o corpo de Marta que logo entendeu a intenção da garota, virando-se e deixando sua buceta ao alcance da boca dela. Em um sessenta e nove intenso, Marta gozou pela primeira vez naquela noite enquanto a loirinha, gozando, não saberia dizer quantos orgasmos já tivera. Só depois de mais vinte minutos, com um novo orgasmo da mulher e outro dela, pararam de se amarem. Vestiram-se e quando, já vestida, se dirigiram à cozinha, Marta falou ao notar que Rosely permanecia calada e cabisbaixa:

– Desculpe querida. Eu sei o quanto isso deve ter sido difícil para você depois de tudo o que passou.

– Não foi nada difícil. Estava mesmo precisando disso. Só acho que foi errado fazer isso com a mãe da minha melhor amiga.

– Melhor amiga e amante você quer dizer.

– A senhora... A senhora sabe da gente?

– Oras bolas garota! Vocês acham que enganavam alguém. A paixão e o tesão entre vocês eram visíveis. Além disso, não somos surdos nessa casa e vocês não faziam questão de gozarem em silêncio quando trasavam no quarto.

– Nossa, que vergonha!

– Vergonha por quê? Afinal, isso só fazia bem para vocês.

– É, tudo bem. Acho estranho a senhora ver tudo com essa naturalidade. Mas como vou explicar para a Janaína que transei com a mãe dela?

– Não tem nada para explicar sua bobinha. Afinal de contas, ela não tem como te censurar.

– O quê? Quer dizer que vocês duas já...

– Você pensa mesmo que eu acharia normal minha filha estar no meu quarto, sendo fodida por quatro homens de a gente não pensasse diferente das outras pessoas?

– Nossa! Eu é que queria ter uma mãe assim... A senhora...

– Você não precisa ter uma mãe assim. Agora você tem a mim. E pare de me chamar de senhora. Quem goza na minha boca e chupa minha buceta tem o direito de me tratar por ‘você’.

Rosely apenas riu da observação e depois comentou pensativa:

– E pensar que nesse tempo todo eu tinha horror de ser tocada. Até mesmo por meus pais.

– Então foi melhor ainda a gente ter transado. Isso é sinal que agora você está totalmente curada.

– Será? – Perguntou Rosely levantando o rosto e encarando Marta.

– Podemos fazer o teste. – Disse Marta com um sorriso malicioso.

– Que teste?

Marta não respondeu. Apenas se aproximou de Rosely e a beijou na boca. A garota correspondeu e, depois de um longo beijo, quando suas bocas se desgrudaram, a mulher encarou a garota nos olhos e disse:

– Acho que você está curada. Bem-vinda ao nosso grupinho de sacanas.

Rosely já ia responder, quando ouviu uma voz vinda da entrada da cozinha:

– Mas que coisa mais linda. Duas vadias se pegando na cozinha!

As duas mulheres olharam assustadas para Janaína que, com uma expressão zombeteira, sorria para as duas. Ela estava totalmente nua e ficou ali parada, enquanto os homens que a tinham fodido passavam pela sala, dando tchauzinho para Marta. Depois apareceu Ronaldo, ainda pelado, se postando ao lado de Rosely. Janaína o provocou, passando a mão em sua cabeça e dizendo:

– E então meu corninho. Gostou de me ver levando várias picas?

– Adorei, – Disse Arnaldo dando um beijo no rosto de Janaína, sem se importar com a quantidade de porra que já ia secando no rosto dela, aliás, todo o corpo da morena parecia estar coberto de esperma. – Só que estou morrendo de tesão.

Marta, já dando a entender que Janaína sacaneara com seu namorado, se ofereceu:

– Eu posso resolver isso querido. Só espere eu dar um banho na minha filha putinha.

– Você e o Ronaldo também transam? – Perguntou Rosely assustada.

Janaína e Marta riram divertidas. Então Rosely disse algo totalmente inesperado para aquele momento.

– Ok. Então façamos o seguinte. Você cuida do Ronaldo que eu dou banho na Jana.

Dizendo isso, pegou na mão da amiga e saiu em direção ao quarto dela que também dispunha de um banheiro, sem nem olhar que Marta, puxando Ronaldo pela mão, andava em direção à suíte do casal.

Apesar dos incontáveis gozos que teve com Marta, Rosely se entregou de corpo e alma à sua amiga e amante. Transaram no banheiro e depois na cama, com ambas demorando a gozar em virtude de já estarem exaustas. Quando o celular de Rosely acusou uma chamada de sua mãe, ela demorou menos de um minuto para informar que dormiria na casa de Janaína naquela noite, para que eles não se preocupassem.

Durante a noite transavam e ouviam os gemidos de Marta vindo do quarto do casal. Mesmo depois de Romeu ter voltado para casa, a sacanagem continuava solta no quarto, fazendo com que Rosely comentasse:

–Parece que seu pai também está envolvido em sacanagem.

– Você nem faz ideia do quanto. Aliás, ele é uma delícia.

– Como assim? Você não está querendo me dizer que já transou com seu pai também! Está?

Janaína apenas olhou para Rosely com uma cara e sorriso que dizia tudo. Por fim, para provocar a amiga, comentou:

– Você nem imagina o quanto são gostosos.

– Quem?

– Todos eles. Meus pais, Ronaldo e agora essa turminha que me inauguraram na sacanagem pra valer.

– Sua vadia... – Brinco Rosely.

– Sou sim... Quer dizer. Nós somos vadias. E por falar nisso, bem-vinda de volta meu amor.

Ao ouvir isso Rosely partiu para cima de Janaína e voltaram a se amar.

Aquela noite se transformou em marco na vida de Rosely que, sem nenhum resquício dos traumas que antes carregara, foi aceita pelo grupo de coração aberto. O tesão e o prazer de cada um deles era tão intenso que, ao final de uma orgia na casa de um deles, Maurício propôs um brinde, onde declarou:

– Eu quero brindar, não às fodas que demos hoje, mas sim às futuras. Pois eu conversei com Stela, minha amada, amante, esposa e companheira, e concordamos que está na hora de introduzir Keyla em nossas noitadas.

Todos aplaudiram. Keyla, uma moreninha de cabelos longos e um corpinho de ninfeta, um rostinho sacana e trigueiro e um olhar provocante, filha de Stela e Maurício, seria certamente muito bem recebida por todos.

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Comentários

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Cara, adoro seus contos, nem tanto pela putaria mas pelos aspectos psicologicos dos personagens. como vc constroi a vida de cada um. muito bem.

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Excelente! Adorei a saga! Personagens femininos inúmeros e muita situações sexuais! Nota 10+. As continuações já existem com o título de "Meu pai me corneava" (ou algo assim). Obrigada pela visita, beijinhos

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Nassau tenta este. Sou seu leitor e escritor de Cúmplices?

alexandreqfo@gmail.com

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Sem palavras para descrever tanto tesão tesão provocado com essa leitura. Confraria dos meus sonhos essa aí.

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