A prima ex noviça

Um conto erótico de Ás de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 3637 palavras
Data: 11/06/2018 17:11:05
Última revisão: 11/06/2018 17:55:04

A prima, ex noviça.

Família é algo engraçado, não é? Temos parentes que se classificam em “graus” e as vezes, por circunstancias da vida, os parentes com graus mais distantes acabam sendo os mais próximos, assim é comigo.

Minha família é do Nordeste, embora eu tenha nascido aqui em São Paulo. Alguns parentes por parte de mãe já moravam um certo tempo aqui, mas os parentes com grau de parentesco mais próximos ficaram lá na “terrinha”.

Tenho uma prima que cresceu junto comigo, Ana, meus tios eram muito católicos e Ana quis seguir a vida de Freira, eu sempre achei que fosse por pressão dos meus tios do que por vontade dela, pelo que me lembrava de Ana era uma menina doce e inocente, eu aprontava muito com ela, tadinha, erámos como irmãos, mas quando ela decidiu aos 15 anos seguir a vida no celibato, meus tios enviaram para um convento, lá ela continuou os estudos e seguiu a “carreira”, perdemos o contato, era raríssimo Ana vir para Capital, haja visto que o dito convento ficava em Aparecida.

Porém, passados mais de 10 anos, soube pela minha mãe que Ana havia desistido da ideia de ser freira, minha tia estava decepcionada, mas o que se podia fazer? O problema é que Ana não aprendeu nenhuma profissão a não ser a vida de freira, isso é o que realmente preocupava minha tia, o que seria dela? Uma mulher de mais de 25 anos, sem profissão.

Não me importei muito até o dia em que pus os olhos em Ana. Quando ela chegou a casa dos meus tios, fui visita-la, fazer um social com a família sabe? Quando cheguei a casa estava animada, eu tenho muitos tios e primos, todos ao redor dela... minha nossa, como ela tinha ficado bonita.

Embora vestisse roupas simples, nenhum pouco chamativas, era inegável a beleza de Ana, uma beleza escondida por anos e anos de celibato e vida sem as vaidades do nosso meio social. Ela, mais ou menos 1,65m de altura, com sua pele branca, sem maquiagem alguma, olhos castanhos, cabelos escuros e partidos no meio, um olhar sereno e sempre com um sorriso tímido nos lábios, mas mesmo assim ela passava muita confiança, não parecia constrangida com a atitude que tomou.

Quando me viu, ela pareceu não me reconhecer, afinal, foram mais de 10 anos desde a última vez em que nos vimos.

- Como você cresceu, magrela – era assim que eu a chamava.

- Caio? Meu Deus! – Ana se levantou e me abraçou.

Erámos muito ligados, quando meus pais iam trabalhar, eu ficava na casa dos meus tios e Ana era, como já disse antes, uma irmã para mim. Ana me abraçou, e comecei a sentir um pouco de sua mudança, estava usando perfume bem suave, e ela não era mais a “magrela”, mas uma mulher feita, a típica falsa magra.

Com os olhos marejados grudou no meu pescoço, todas as memorias da infância voltaram com força, eu a pentelhava muito, mas sentia muita a falta dela, era a minha irmãzinha, minha amiga, minha parceira...

- Que Saudades, Caio! Você está ótimo!

- Eu que o diga, quase não te reconheço!

Ficamos todos lá conversando e rindo, mas sempre tem aquele que gosta da polemica, um dos meus tios fez a pergunta que provavelmente estava na mente de todos.

- Mas Ana, por que você desistiu?

Eu imaginei que Ana iria ficar encabulada, mas ela parecia estar convicta de sua decisão e com naturalidade respondeu.

- Tio, eu acredito que para seguir essa vida você deve ser convicto do que quer, eu olhava as pessoas nas ruas com suas vidas, e até mesmo na igreja durante as missas, e me despontava a vontade de ser como elas, estudar, trabalhar e principalmente, ter uma família. Eu quero ser mãe!

Silencio, ninguém esperava por aquela, meu tio, pai de Ana, saiu da sala, ele era o mais inconformado com a decisão da filha, para quebrar o gelo tratei de apoiar Ana.

- Acho que você seria uma ótima mãe, Ana!

Ela me olha com olhar agradecido e prossigo.

- Se você não está feliz deve mudar mesmo, igual aquela vez quando criança em que cortei seu cabelo, por que eu via que você não estava feliz com ele!

Todos riram ao lembrar do episódio, foi uma ótima maneira de mudar de assunto, e Ana me agradeceu com os olhos.

Aos poucos as pessoas iam indo embora e eu e Ana fomos nos sentar no quintal da casa dos meus tios, onde tantas vezes nos divertimos na infância, conversamos sobre tudo, tínhamos 10 anos de assuntos para colocar em dia, embora ela se interessasse mais pela minha vida do que falar de sí, não tinha muito o que ela dizer.

- Namorador você ein? - disse ela me batendo de leve no ombro. – E agora, quem é a da vez?

- Nenhuma, muito corrido onde trabalho, fim de semana estou tão cansado que só penso em dormir.

- Mas, assim... – disse hesitante – Como você... – parou novamente.

- Eu o que, Ana?

- Nada, deixa pra lá

- Ah não começa, fala, o que quer saber?

- Não, é besteira minha – disse ficando com o rosto corado.

Logo notei que era algo sobre sexo o que ela queria saber, quis dar uma provocada nela.

- É sobre sexo?

- Caio! – protestou - fala baixo!

Eu ria.

- O que quer saber?

- Então... eu ouvi dizer que quando se faz na primeira vez, você não consegue ficar muito tempo sem, como você faz?

A pergunta inocente de Ana não me incomodou, o que me chamou atenção foi o fato de ela talvez ainda ser virgem.

- Aí a gente sai, conhece alguém e as coisas acontecem - respondi sem querer choca-la muito, afinal, era uma ex noviça.

- hum... nossa, será que vou me acostumar com essa nova vida? – disse pensativa.

- Vai, você é muito bonita, Ana.

Ana me olhou surpresa, provavelmente fui o primeiro homem a elogia-la.

- Obrigada, mas não me sinto assim...

- Mas você é, só precisa de uma mudança no visual, se quiser eu te ajudo.

- Sério? Mas oh, não quero parecer uma... mulher... ai deixa

- Uma puta? – ri

- Caio!

E assim nos reaproximamos, todo final de semana eu e Ana saíamos, meus tios ficavam aliviados por eu ter me reaproximado e que nos dávamos bem, levava Ana ao shopping, comprava roupas para ela, parecia realmente um namorado, talvez isso soe mal para as feministas de plantão, mas a sensação de moldar e despertar uma mulher é deliciosa.

Indicava as roupas para Ana, ficava esperando ela provar cada uma e dava meus palpites, isso se seguiu por semanas, e a cada dia que passava Ana demostrava mais e mais carinho ao ponto em que meu tio me chamou para conversar e perguntar o que estava acontecendo.

- Tio, a Ana é como uma irmã pra mim, estou dando uma força a ela, ela precisa de ajuda, não concorda?

- Minha filha não é mais a mesma, Caio. – dizia ele pesaroso.

- Talvez ela sempre fora assim, apenas estava enclausurada em algo que vocês idealizaram para ela, e não ela mesma... me desculpe a franqueza, tio.

Embora meus tios fossem muito rígidos eles não podiam fazer nada, aos poucos Ana tomava consciência do seu potencial, e eu, era seu tutor, embora fosse apenas um ano mais velho que ela, convenci meus tios a pagarem um curso na área de estética, para ela, e ela estava adorando, Ana desabrochava, cada dia mais linda, e eu percebi um sentimento novo nascer dentro de mim, quando saíamos andávamos abraçados como casal, ela sempre sorridente, mostrando as covinhas nas bochechas, características marcantes da família, mas nela eram muito mais graciosos, riamos muito, a atração era inevitável, sentia isso por parte dela também.

Certa vez, em um sábado, combinamos de ir a um bar, Ana não bebia, mas queria experimentar a famosa caipirinha, porém dizia que não queria se embriagar, eu concordei em beber o que ela não conseguisse embora eu fosse um cervejeiro.

Passei na casa dos meus tios, buzinei e Ana saiu quase que imediatamente, estava linda. Usava um vestido preto com mangas longas um pouco solto, meias pretas e salto tipo uma bota com cano curto, maquiagem leve, batom vermelho e cabelos com cachos grandes, Ana havia clareado um pouco os cabelos e mudado a forma de pentear, pela descrição que fiz, parece que ela estava vestida normalmente, mas a principal mudança nela era a atitude, atitude de uma mulher querendo enfrentar a vida de frente.

Notei que Ana apagou as luzes da casa inteira, quando ela entrou no carro, preenchendo-o completamente com seu perfume doce e suave, perguntei se meus tios não estavam em casa.

- Não, eles foram para casa do tio Cláudio, só voltam amanhã à noite.

- Entendi. Nossa, você está linda! – Elogiei

- Gostou? Lembrei que quando provei este vestido você disse que combinou comigo – sorriu

Aquele sorriso acelerou meu coração e deu aquele frio na espinha, desviei os meus pensamentos e guiei o carro até o bar.

Chegamos, nos sentamos e de cara pedi a caipirinha que Ana queria tanto provar, procurei orienta-la da melhor maneira possível, queria que ela gostasse da nossa bebida nacional preferida (depois da cerveja, claro rs). Pedi para o barman caprichar pois era a primeira vez dela, quando Ana experimentou, primeiro fez careta, depois deu um segundo gole.

- Nossa, é bom, muito bom.

- Viu? Sabia que iria gostar, acha que aguenta tudo?

- Vamos ver – sorriu de novo.

“Minha nossa, ela virou uma mulher muito gostosa”, brinquei com minha mente.

Conversávamos animadamente, e Ana bebeu a caipirinha sozinha, e depois ficou tomando agua pois havia ficado tonta. O bar estava cheio e os garçons demoravam para nos atender, disse a Ana que iria até o balcão pegar cerveja, chegando lá fui abordado por um sujeito.

- Opa, desculpa incomodar, mas posso te fazer uma pergunta?

- Pois não? – sou muito desconfiado.

- Aquela mulher que está com você, é sua namorada?

Eu sabia o que ele queria, já havia reparado que erámos observados, pois conversávamos como amigos, e isso despertou os “caçadores” de plantão, senti ciúmes, não queria entregar Ana para ninguém.

- É sim, por que?

- Desculpa cara, achei que vocês eram amigos... foi mal - e saiu.

Peguei as cervejas e voltei para a mesa, mas eu tenho um defeito, quando algo me incomoda eu não consigo disfarçar, e Ana percebeu, e eu disse para ela.

- Nossa, e o que você falou? - me perguntou.

- Disse que sim, você era minha namorada.

Ana deu um riso sem graça e olhou para o chão, não sei se era efeito da caipirinha mas a ouvi dizer:

- Se um dia eu ter um namorado, teria que ser igual a você...

Fiquei surpreso, e dei corda no assunto.

- Por que?

- Ah Caio, você tem sido tão companheiro, me apoia, incentiva... não sei se conseguiria sem você, quer dizer... estou começando a viver novamente, estou aprendendo tudo e você tem sido o que acredito que um namorado deva ser. – disse me olhando nos olhos.

Pude sentir sinceridade em suas palavras, não tinha o por que eu ser diferente.

- Você se tornou uma mulher incrível, Ana – tomei um gole de cerveja para poder escolher bem as palavras – Eu tenho ciúmes de você, não te vejo mais como uma “irmãzinha”.

Ana ruborizou, era claro que ela também sentia atração por mim. A conversa seguiu.

- Você... – hesitou – assim, hipoteticamente falando... em uma noite assim.

Comecei a rir de sua hesitação.

- Para Caio, é sério! – disse aos risos.

- hã, prossiga.

- Se você me visse agora, aqui e eu não sendo sua prima, se interessaria por mim?

- Eu estou interessado em você exatamente agora – tratei de ser direto.

Ana, ficou muito sem graça, era visível o conflito em sua mente de anos em um convento, e a oportunidade que a vida lhe mostrava agora.

- Eu sei que acontecem relacionamentos entre primos - disse depois de tomar um gole de agua – mas nós crescemos juntos, você não iria achar estranho?

- Sinceramente? Não, nessas últimas semanas eu tenho sentido uma atração imensa por você, e já te disse antes, você se tornou uma mulher linda, Ana.

- Você não se importa mesmo?

- Não... na verdade, não vou falar, vou mostrar - me levantei e coloquei minha cadeira ao lado de Ana, peguei em suas mãos a virando para mim.

Via o nervosismo em seus olhos, parecia uma adolescente prestes a dar seus primeiros passos na sexualidade, peguei no queixo de Ana e me aproximei para beija-la, e ela sussurrou.

- Nunca beijei...

- Que bom – respondi

Nossos lábios se tocaram, uma onda de choque percorreu nossos corpos, Ana respirava fundo enquanto minha língua abria caminho para dentro de sua boca, era nítido que ela não sabia o que fazer, até que parei e disse a ela.

- Me segue.

E voltei a beija-la, dessa vez nossas línguas se tocaram, Ana tentava imitar os movimentos da minha língua e aos poucos foi se soltando, suas mãos foram até minha nuca me puxando para mais perto, era um beijo leito, molhado, saboroso... confesso que fiquei muito excitado, minha calça já apresentava volume.

- Isso é bom... – Disse ela entre os beijos.

Acho que foi o beijo mais longo da minha vida, e o mais gostoso também. Não existe uma formula para as coisas serem boas, é o momento, a química, a história, uma conjuntura de fatores tal qual ingredientes que provocam alguma reação química, é necessário a temperatura certa, os elementos certos, o momento certo e todos os fatores estavam presentes. Agora parecíamos um casal de verdade.

- Me diz o que você está sentindo? - perguntei.

- Não sei, um frio na barriga, minha pele arrepia e... – hesitou de novo.

- O que?

- Você não vai rir?

Segurei o riso, Ana parecia uma criança de tão inocente, e essa inocência curiosa me deixava maluco.

- Prometo que não.

- É que... – parou e respirou fundo – minha calcinha esta molhada...

Você tem noção de ter em suas mãos umA mulher de 25 anos, completamente inexperiente, e belíssima? É quase um contraste, é raríssimo de se ver.

- E o que mais? - disse acariciando seu pescoço, Ana se contorcia de leve a cada toque meu, estava seduzida.

- Calor... eu quero te beijar mais – avançou sobre mim.

Nos beijávamos mais intensamente agora, Ana estava descobrindo sua sexualidade negligenciada por anos, minhas mãos agora estavam suas coxas, mesmo com a meia sentia sua pele arrepiar, estávamos avançando o sinal, então sugeri a levar para casa. Paguei a conta e fomos saindo.

A cada paraDA do carro em algum farol, era uma oportunidade para Ana me beijar, as vezes enquanto eu dirigia percebia ela me olhar encantada, mas em minha mente me perguntava até onde ela estava disposta a ir e descobrir comigo?

Chegamos em sua casa e entramos, sentei no sofá, e Ana tirou os saltos e sentou-se ao meu lado, me beijando. Agora que estávamos a sós, minhas mãos passeavam sobre o vestido de Ana, meu pau estava duro, de repente meio sem querer, Ana encostou a mão no meu membro sobre a calça e parou assustada.

- Desculpa, foi sem querer...

- Não precisa pedir desculpas, vem aqui.

Coloquei Ana no meu colo de modo que sua pélvis encostava no meu pau sob a calça de sarja que eu usava e voltamos a nos beijar. Minhas mãos em sua bunda forçavam ela a mexer a cintura para trás e para frente, a fricção do tecido massageando sua buceta, fazia Ana gemer, no início ela hesitou, mas agora conforme as sensações iam se despertando Ana se movia praticamente sozinha.

Posso dizer que ela tinha um certo “molejo” em sua cintura, Ana aumentou a velocidade dos movimentos, e eu estava alucinado de tesão.

- Ai... isso é tão gostoso...

Continuou mexendo até que de repente, parou e começou a suspirar fundo entre gemidos enquanto seu corpo tremia, Ana teve seu primeiro orgasmo.

- Minha nossa... – disse entre suspiros

- Gostou?

- Sim... eu te machuquei?

- Não - respondi, mas meu saco doía eu precisava gozar

- Sexo é assim?

- Geralmente se faz sem roupa – brinquei.

Ana me deu um tapa no peito.

- Para seu bobo... eu quis dizer se é bom assim?

- É melhor...- disse eu, com o tesão na estratosfera, mas tinha que me controlar. - quer experimentar?

Ana me olhou, estava com medo.

- Caio... eu sou virgem, você sabe...

- Eu sei, se você não quer, tudo bem – confesso que estava me decepcionando.

- Não é isso... é que – hesitou – você é vivido, está acostumado com mulheres com mais experiência que eu...

- Ana – interrompi - Você prefere ter essa experiência com alguém em quem você confia?

- Sim...

- Você confia em mim?

- Sim...

- Você quer?

- Quero... quero muito, quero que seja você! - a Ana decidida voltou.

Levei Ana até seu quarto como uma princesa, em meus braços enquanto nos beijávamos, seu quarto parecia um quarto de menina, arrumado com ursos de pelúcia, Ana ficou envergonhada, mas não comentei nada para não estragar o clima, a deitei na cama, tirei minha camisa, e a beijei, pegando suas mãos e colocando em meu peito. Faço academia e se não sou musculoso, tenho-os bem definidos.

Nos beijávamos e eu removia o vestido de Ana, um pouco constrangida, mas ela confiava totalmente em mim, que mulher!

Lingerie branca, sua pele arrepiada, meu desejo era rasgar tudo aquilo, mas ainda não era hora de transar assim com Ana, beijei seu pescoço indo ao seu colo, sua pele arrepiada e seu gemido contido de quem nunca havia sido tocada por um homem... só nesse momento senti um desejo enorme de gozar, como era boa essa sensação de ter alguém intocada!

Abri seu sutiã e seus seios saltaram, eram de um bom tamanho, aureolas rosadas, bicos pontudos com a excitação, abocanhei um e mexia no bico do outro revezando entre eles, e Ana gemia puxando meus cabelos e dizendo o quanto aquilo era bom, desci até seu umbigo rodeando-o com a língua, Ana se remexia na cama. Desci um pouco mais e comecei a remover sua calcinha olhando-a nos olhos, ela me auxiliou como se aceitando o destino de se ter deflorada por mim.

Sua buceta estava protegida por pelos, aparados, eu prefiro lisa ou o famoso “bigodinho” mas Ana provavelmente não sabia o que era isso, decidi provoca-la respirando com a boca bem perto do seu grelo, ela gemia.

- Nossa... o que isso? – dizia ela.

Sem aviso lambi sua virilha ela tremeu, depois a outra, e novamente seu corpo deu um espasmo, me aproximei novamente da entrada de sua buceta, notei um brilho, era seus líquidos de prazer, lubrificando a entrada de sua fenda, passei minha língua sugando aquele liquido até o grelo, Ana suspirou alto erguendo sua pélvis, comecei a lamber o seu grelo pressionando com a língua e fazendo o movimento de sobe e desce.

- Caio... isso é... aarff... que delicia!

Eu não dizia nada, apenas chupava aquela buceta virgem, Ana estava ensopada e eu explodindo de tesão, eu parei de chupa-la e subi em cima dela a olhava nos olhos enquanto Ana abria o zíper da minha calça e a abaixava junto com a cueca. Assim que a cueca o libertou meu pau deu um “tapa” na entrada da fenda, Ana suspirou, estávamos enfim nús, Ana envolveu seus braços ao redor do meu pescoço me olhando nos olhos, posicionei meu pau na entrada da sua fenda e fui penetrando devagar.

Ana me olhava, e eu via e sentia cada expressão sua, era um pouco de dor com prazer, fui forçando a entrada Ana suspirava e gemia, sua boca ia se abrindo, seus olhos se fechando até que senti algo se romper e ao mesmo tempo Ana me agarrou com força, grudando em meu pescoço, esperei ela se acostumar com o invasor dentro de sí, seu rosto colado no meu, até que ela me beija, foi o sinal para iniciar.

Comecei me movendo devagar, Ana respirava fundo, a dor deu lugar a uma sensação gostosa ela levantava a sua pélvis enquanto meu pau entrava em sua buceta, aos poucos fui aumentando a velocidade Ana gemia sem pudor agora, mordia meus ombros, me olhava nos olhos e falava.

- Nossa Caio... que gostoso! – voltava a me beijar – está muito bom, minha nossa...

Amigos e amigas, eu estava no meu limite, fora o tempo sem sexo, aquela buceta apertada, o tesão que já senti desde que vi Ana naquela noite, não iria demorar para que eu gozasse, mas eu queria que ela chegasse lá também.

Comecei a fazer movimentos mais profundo aumentando a fricção do seu grelo no meu púbis enquanto meu pau era estocado la dentro.

- Eu sinto... – disse ela – la no fundo, caramba Caio, como isso é bom!

Aumentei a velocidade, Ana gemia ainda mais alto, suas unhas cravaram em minhas costas, começou a tremer e de alguma forma sua buceta fez mais pressão em meu pau, foi a deixa ela estava gozando, mas era um gozo longo, suas pernas tremiam muito, senti muita umidade em meu pau dentro daquela xota, junto com o som de poça d’agua, e então eu gozei, muito, um gozo forte, uma genuína libertação, mas Ana ainda gemia muito, suas coxas tremiam e eu sentia que a cama estava sendo inundada com algo, foi então que notei, Ana teve múltiplos orgasmos e com a raríssima ejaculação feminina, nunca havia presenciado tal “fenômeno”, durou uns 30 segundos eu acho, ela quase saiu de sí, quando abriu os olhos estavam marejados.

- Eu te machuquei, Ana?

- Não... Caio, eu não sei se vou querer outro homem na minha vida – disse rindo.

Nos beijamos e pegamos no sono.

De madrugada Ana me acordou querendo mais, e transamos até o amanhecer, pude mostrar outras posições para ela, deixando ela por cima para comandar mais as ações, gozamos deliciosamente juntos, depois tomamos um banho e voltamos para cama, sala, cozinha, enfim, transamos muito naquele domingo até que voltei para minha casa, lembrando de tudo o que aconteceu naquele fim de semana, onde vi nascer uma nova mulher, Ana, minha prima, a ex noviça...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Ás de Copas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Show de conto cara... Lembrei muito de quando tirei a virgindade da minha priminha ...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Coroa Casado

Cara, que sorte a tua! A preparação para a clausura deixou essa prima no ponto. Virgem, inocente e pura aos 25 anos. Um prato cheio para qualquer tarado de plantão. E você foi o afortunado em levá-la a experimentar pela primeira vez os prazeres mundanos. Queria eu ter tido tamanha sorte. Dou nota 10 para o conto e nota um trilhão para a Ana. Muito obrigado pela tua visita no meu. Abs.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente conto, excitada e ansiosa pela continuação!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente