O pai do Diego faz farra em casa. Beto, Diego e a mãe conhecem alguns amigos dele e colegas de trabalho. Diego, a mãe e Beto vão embora.

Um conto erótico de Dyguinho2000
Categoria: Homossexual
Contém 2724 palavras
Data: 11/06/2018 19:13:44
Última revisão: 14/06/2018 18:32:32
Assuntos: Gay, Homossexual

O pai do Diego trabalha 4 dias na semana das 8 às 12 em um colégio do Estado, e das 19 às 22 em uma escola do município, como professor. Estuda uma vez por mês. Mas naquela quinta, sexta e na segunda ele tirou os dias de folga pra aproveitar o Diego. Foi muito legal.

No sábado a mãe do Diego e o pai foram pra capital após o almoço pra já esperarem o Beto. A viagem durou cerca de uma hora. Como o pai está mais familiarizado com a cidade apresentaram a capital pra Diego e levou a mãe a lugares legais que ela não conhecia.

- Aqui é outra coisa. Bem mais bonita que aquela cidade parecendo de bruxas.

- Epa! Não fale mal da minha cidade. – Disse o pai do Diego esfregando a cabeça dele com as mãos fechadas como se fosse dar um soco.

-Sua cidade? Você não disse que é de Roraima?

- Você, não. Senhor. Eu sou de Roraima, te fiz no “X” e agora moro lá. Então aquela é minha cidade.

- Ah tá! Você é bem andarilho.

- Senhor.

- Esqueci... o senhor.

Pulando pra noite...

O celular da mãe do Diego toca e era o Beto informando que estava no aeroporto.

- Já estamos aqui também, frente ao “X”.

Coitado! Beto parecia que nunca havia viajado de avião. Ligou pra mãe do Diego novamente dizendo que não havia encontrado o local e não sabia mais pra onde ir.

- Você está em que local? – Perguntou a mãe do Diego. Beto informou. E virando para o pai, perguntou: - onde fica o “X”?

- Estamos indo até aí. – E desligaram.

Lá estava Beto. Estava lindo, todo grandão, de calça jeans, camiseta regata e mochila nas costas.

- Cara, você não está com frio? – Perguntou o pai do Diego apertando a mão do Beto.

- O negão aqui é quente. – Respondeu Beto dando risada. Deu um leve abraço na mãe do Diego e um selinho, e uma leve apertada no nariz do Diego.

- Não dá ousadia porque ele não vale nada. - Disse a mãe do Diego, ao Beto, referindo-se ao pai.

- Verdade. Essa raça conhece um ao outro. – Rebateu o pai do Diego, abusando a mãe.

- Já que vocês trocam alfinetadas. – Disse Beto.

- Negão, alfinete é para os fracos, a gente troca agulhadas. – Disse o pai do Diego.

- Com agulhas de crochê. – Disse a mãe.

Pensei que o Beto sentiria ciúmes e ver pai, mãe e filho juntos. A droga dos dois pareciam já se conhecer há muito tempo. O pai do Diego na verdade é bem descontraído e deixa qualquer um à vontade, e como o Beto interage fácil, os dois se deram bem.

Do aeroporto decidiram ir jantar em algum lugar lá mesmo na capital. Beto ia sentar na poltrona de trás pra deixar o lugar ao lado do motorista para o pai do Diego ou para Diego.

- Epa negão, seu lugar é na frente com sua megera.

Beto deu risada e disse:

- Olha pra isso, Fulana, te chamou de megera.

- “Fulano”, estou vendo que você está perdendo cabelo. – Disse a mãe, ao pai do Diego.

- Perdendo cabelo? – Ele passou a mão no cabelo.

- Sim. Vai perder cabelo se continuar me insultando.

Todo mundo riu.

Diego foi atrás com o pai.

- Negão, fica frio que estou logo aqui a trás de você. – Disse o pai do Diego.

- Atrás do capeta. – Respondeu Beto, rindo.

- Ai, ai, ai... não dá ousadia que ele vai acabar destruindo sua viagem. – Disse a mãe do Diego ao Beto.

- Antes eu arrebento ele de fora pra dentro. – Disse Beto.

- Porra negão. Chegou tarde. Já arrebentaram. – Disse o pai do Diego.

- Misericórdia! Acho que vou deixar vocês aí e sair correndo. Não vou aguentar dois palhaços. – Disse a mãe do Diego.

- Afff, você é uma bibona. – Disse Diego ao pai. Até Beto riu.

- Uma bibona reconhece outra. – Respondeu o pai do Diego.

- Olha o linguajar vocês dois.

- Relaxa! Diego se encontrou. – Disse Beto pra mãe do Diego.

- Disso que tenho medo. – Respondeu ela.

Beto e o pai do Diego não paravam de dar piada um ao outro. Principalmente depois que começaram beber. Os dois abusavam e riam como se fossem velhos amigos. Quanto ao restaurante, deu um trabalhão daqueles pra mãe chata encontrar um local onde preparam o alimento na hora e visível ao público, mas encontraram.

Estavam de volta à cidade depois de uma da manhã. A mãe do Diego ia pedir um quarto somente para o Beto e ela dormir com o Diego.

- Mãe, prefiro dormir na casa do meu pai.

- Hum! Meu pai? Gostei guri. – Disse ele segurando a cabeça do Diego e encostando no seu ombro.

- Filho, você não vai dormir naquele muquifo cheio de ácaros, germes, bactérias.

- Num lugar pior que aquele você e eu fizemos o Diego.

Beto riu.

- Vou te abrir um processo. Cuidado! Logo, logo é aprovado e serei indenizada.

- Abra o que quiser, mas meu filho vai dormir comigo hoje. Só não pode me atacar. Sou seu pai.

- Esse cara é maluco. – Disse Beto, rindo.

A mãe do Diego deixou eles lá, ela deu um monte de instruções que não foram seguidas, e ela e o Beto seguiram para o hotel. Até que fim não saiu um filho de lá, com certeza eles iam fuder até na área.

Na casa do pai do Diego...

- Já tomou seus remédios?

- Ainda não. Se eu tomasse na viagem eu já estaria apagado.

- Pensa rápido. – Disse o pai do Diego jogando algo e Diego aparou. Era uma lata de cerveja. – Ótimo remédio. Mas não conte pra sua mãe. Se disser eu vou dizer a ela que você me deu um golpe na cabeça e foi beber.

Os dois ficaram conversando bobagem até umas 4 da manhã, e foram dormir. Como não havia tomado remédios, Diego dormiu pouco. Às 9 já estava de pé, com dor de cabeça. Como café da manhã só encontrou biscoito recheado, que comeu e ficou morrendo de enjoo. Mesmo assim, e sem costume, ele foi tentar arrumar um pouco a casa. O pai estava desmaiado no sono.

Quando ele acordou, Diego estava na varanda jogando no celular. O louco saiu de cueca e tudo e ficou abaixado na varanda tomando sol.

- Porra! Que diferença uma menina em casa. Casa toda arrumada.

- Só não passei pano porque também é demais.

- Fica frio. Daqui a pouco vem uma mulher aí dar uma limpada. Já mandei zap pra ela.

Ele e Diego ficaram conversando. As pessoas passavam, todos falavam com ele e nem se importavam em ele estar de cueca. Ele parecia bem prestigiado pelos vizinhos.

Ele pegou o celular e ligou pra mãe do Diego:

- E aí [ele chamou a mãe do Diego de um nome ruim o qual me esqueci agora], o hotel ainda está de pé ou o fogo de vocês destruiu tudo?

Ela deu alguma resposta.

- Cadê o maluco? Passa ai pra ele.

Falando com ele...

- E aí negão, vê se vocês param de fuder um pouco e corram pra cá pra tomar uma gelada. Vai ver que nosso churrasco é o melhor.

E acertaram.

O pai do Diego ligou pra mais pessoas.

- Porra, garoto, vamos ali comer alguma coisa? Esqueci do seu café da manhã.

- Vamos mesmo. Comi um biscoito recheado e estou bem enjoado.

- Se estiver grávida foi você quem se aproveitou de mim enquanto dormia.

Diego ficou sério.

- Ah, filhão, falei brincando. Esqueci de...

- Relaxa! Eu sei que foi brincando. E não me aproveitei de você porque eu gosto de pau GG.

- Filho da puta! Você andou olhando dentro da minha cueca, seu malando. – E ele deu um tapa na cabeça do Diego. – E pra sua informação só é pequena quando está mole.

- Hum! Acredito! – Disse Diego, levando um cascudo. E os dois foram pra uma padaria.

Aquele povo foi muito rápido. Diego e o pai não ficaram uma hora na padaria e quando chegaram havia dois carrões na porta e uma cacetada de gente. Foi uma galhofada. Havia um coroa gordinho, com uma cara de safado, usando um óculos estilo piloto de avião, muito abusado. Abraçou o pai do Diego e deu uma apertada na bunda dele.

- E aí, usou muito essa noite ou sobrou um pedaço aí pra mim?

- Vocês dois estão me traindo é? – Perguntou uma mulher [depois soube que é mulher do gordinho], dando risada e abraçou o pai do Diego.

- Você que é a amante. Nosso caso é antigo. – Respondeu o pai do Diego. – Ah, esse aqui é meu filho. Ele veio ao mundo menina, mas acabou nascendo um pinto.

Diego ficou pra morrer de vergonha, totalmente sem graça. Todos deram risada. Saudaram Diego com alegria e amizade. E o gordinho palhaço abraçou Diego, dizendo ao pai:

- Agora você perdeu. Me apresentou o novinho, não vou querer o velho mais não porque já está usado.

Outro falou:

- Nada, o camarada aqui vai ser meu sogrão. Hoje eu caso. – Disse ele abraçando o pai do Diego. Esse era bem gatinho, tinha uma barbicha, aparentava uns 28, 30 anos. Mas era só brincadeira. Diego ficou afim de uns dois, mas preferiu ficar na dele, respeitando os amigos do pai. Se bem que ele pegou um [meses depois, ao visitar o pai].

- Se eu der um trato ele vira homem na hora. – Disse uma racha.

- Como você fez “Fulano” virar? – Outra racha disse pra ela e se acabaram de rir.

Todos riam, diziam piadas, um passa-passa mão na bunda do outro. Foi uma putaria só. Um monte de homem tirado a veados, um bocado de rachas vestidas casualmente, boa parte casal.

Poxa! Quando Beto chegou ele ficou todo desconsertado. Ao descer do carro ele parou um pouco com a mãe do Diego, comentou algo e ficou meio sem querer se chegar. O pai do Diego vendo eles, abriu um sorriso largo [já estava bebendo] e falou alto para o gordinho que havia apertado a bunda dele, mas pra todo mundo ouvir:

- “Fulano”, ali olha... ontem à noite eu peguei aquele negão ali. – E apontou pra Beto, que abriu um sorriso de graça e se sentiu à vontade em entrar. Beto foi entrando e dizendo:

- Foi mesmo. Ontem eu deixei ele todo largo.

- “Fulano”, se você deu pra esse negão, hoje era pra você estar hospitalizado. Olha o tamanho do homem. – Disse uma das mulheres.

O gordinho falou:

- Rapaz, se ontem tu deu pra um negão desse tamanho, hoje não te quero não. Tu deve tá brocado e meu pintinho vai parecer que entrou numa boca de lobo.

- Rapaz, mas no bem bom, ele virou o rabo me implorando pra eu comer. – Disse o pai do Diego pegando Beto pra virar pra mostrar a bunda. Beto riu e se virou pra ocultar a bunda. Um dos amigos do pai do Diego foi por trás e disse:

- Então você ficou sem comer porque eu duvido que seu pintinho de 5 centímetros tenha alcançado o buraco. Olha o tamanho do rabo do negão.

Beto ficou rindo e se saindo.

Até a mãe do Diego caiu na gargalhada. Enturmou-se fácil com o pessoal, principalmente com aquela ruma de rachadas tudo louca. A mãe do Diego nunca havia se enturmado assim. Vivia mais pra ele mesmo.

E eu nunca vi tanta viadagem numa turma de homens. Nem Diego e os amigos brincavam tão aviadados como eles brincavam. Havia outras brincadeiras, palhaçadas, mas sempre acabava em viadagem. Até as rachas abusavam.

A conversa partiu para “fio-terra”. Uma ousada sentada na cadeira do outro lado, gritou:

- “Fulano” só goza se eu meter 3 dedos no rabo dele. E só serve 3 pra cima.

O marido dela interrompeu:

- Eu mando ela meter uma estaca. Mas ela fica com pena e só mete os dedos.

Amigos, sei que essas são coisas desnecessárias para postar no conto. Porém estou postando pra ver se alguém tem o mesmo raciocínio que eu: “se essas brincadeiras de boiola são feitas entre gays, a sociedade acha ridículo, coisa de “viado”, falta de respeito e escrúpulos; como foram brincadeiras entre homens, as pessoas acham engraçadas.” Naquele momento foi o que Diego pensou, por isso não quis muita brincadeira com aquelas pessoas.

Uma observação: Beto foi o único negro na turma. Nem morenos havia. Dizem que as pessoas da Região Sul são altamente preconceituosas, eu não vi nada disso, nem sequer insinuação. Trataram ele chamando de negão, mas dava pra ver que era forma de tratamento valorizando a cor da pele dele. Se bem que Beto é um negro muito bonito. Ele foi muito bem tratado, geral enturmou ele facilmente e deixando ele bem à vontade.

Depois chegou outro carro, nesse só havia homens. O churrasco e a bebedeira foi até altas horas. Como a mãe do Diego estava, ele teve que tomar os remédios e acabou caindo em sono profundo. A farra foi do lado de fora. O pai do Diego contou que ainda saíram para um bar, mas Diego não viu saírem nem a hora que o pai chegou.

Na segunda-feira ficaram de ir embora após o almoço. A emoção que era pra acontecer quando se conheceram, aconteceu na despedida. Os olhos do Diego se encheram de lágrimas e como ele segurou, acabou ficando com o nariz doendo e a face bem vermelha. O pai que se emocionou legal [pra não dizer “chorou”].

Se despediu do Beto:

- Porra negão, dá sempre um trato na megera pra ver se ela relaxa mais. Você deve estar deixando ela sem rola pra andar sempre neurótica.

- Você quem está dizendo. – Respondeu Beto apertando a mão dele e os dois se abraçando. Formaram uma amizade firme e os dois até hoje se dão muito bem.

- Ei, vocês dois, olha o respeito. – Disse a mãe do Diego torcendo a boca e curvando o olhar pra pelos ares.

Ele foi falar com ela:

- Para mim você continua insuportável como antigamente, e eu deveria não te perdoar nunca por me ocultar um filho. Mas não sei guardar raiva e além do mais olhando pra’quilo ali... um filho... rapaz, eu tenho um filho, nunca me senti tão presenteado. Olhando pra’quele pedaço de mim, toda raiva passa. Sei que você é boa mãe e quer o melhor pra ele, mas reflita sobre algumas atitudes sua, especialmente sobre impor que ele seja uma coisa que nunca vai ser, e sobre essas bobagens de bactérias em tudo quanto é lugar, que você coloca na cabeça dele.

- Primeiramente insuportável é você que continua o mesmo palhaço; segundo, se fizer eu borrar minha maquiagem, te meto um processo. E eu quem lhe agradeço por proporcionar momentos inesquecíveis pra meu filho e por ser tão hospitaleiro comigo e o Beto, mesmo com esse jeito torto de levar a vida. Eu sempre soube que uma de suas qualidades é fazer todo mundo se sentir bem, alegre e em casa.

Deu trabalho, mas saíram em viagem de volta pra casa.

Diego e o pai se falavam [e se falam] todo dia, seja pelo zap ou ligando. Beto e ele trocaram contato. Na verdade Beto trocou contato com todo mundo presente no churrasco. Ele sempre vai lá na cidade do pai do Diego com a mãe dele, às vezes Diego vai junto ou vai só. Beto e a mãe do Diego passaram a se hospedar na casa dele sem neuras, ele também passou a limpar mais a casa, ao menos quando recebe visita. Mas quando a visita é Diego sozinho, a casa está de perna pra cima.

No final de semana seguinte, na sexta-feira à noite, quase 19 horas, o pai do Diego não foi trabalhar e chega na casa da mãe dele. Ele havia vindo de avião até a capital e foi até o interior do Diego pela rodoviária, já que não há aeroporto. A mãe do Diego o pegou na rodoviária.

- Nem deixou sentir saudade. – Alfinetou [brincando] a mãe do Diego quando o recebeu.

- Já basta a saudade eterna que vamos sentir quando um de nós morrermos.

Chegando em casa o Beto já estava. E foi aquela algazarra. Saíram todos pra curtir a noite. Foi outro final de semana ótimo. Não foram pra capital porque o pai do Diego morara lá até se formar na universidade, e viajaram pra uma cidade no litoral.

Pouco tempo depois Diego se meteu em encrenca e repúdio, somando aos outros, foi decisivo pra ele sair de casa.

Abraços a todos e meu muito obrigado! Excelente começo de semana pra todos nós!

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Comentários

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Rss. O Healer não arrebentou meu resto de cabaço, até mesmo porque nunca houve resto, nem metade, nem pedaço, ele está bem inteiro. E não sou maconheiro, Túlio, daqui a pouco vão acreditar nisso. Para. E vou mandar sim, o rapaz pra você, são dois doidos mesmo e gostam da mesma coisa. A diferença é que você vai ser o único a botar a bunda pra cima, e ainda vai ter que bancar ele. Kkkk. Ele só gosta de grana. Você e Healer são dois loucos. Sexo violento é até gostoso, mas tudo tem limite. Nada de deixar hematoma nem tirar sangue. Nada "ao extremo". Seus dois loucos.

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Você não é maconheira???? Não foi isso que vi aqui em casa. E esse pivete aí da favela que te humilhou, manda o sacana pra cá 😎😎😎😎😎😎😎😎😎. E a putaria entre mim e Healer é assim mesmo, na base da violência total e extrema, assim a gozada é extrema elevada ao quadrado 😋😋😋😋😋😋😋😋😋

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Pivete, para de vergonha e assuma que quebrei esse cabaço. Até o Healer me disse aqui em off que ele acabou arrebentando o resto de cabaço que havia sobrado na sua rola 😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆. Não precisa ter vergonha da galera que tá lendo isso não. 😋😋😋😋😋😋😋😋😋

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Você não me deu nenhuma surra de bunda, Túlio. Meu pau entrar em algum lugar, nem em sonhos. Rss. Já disse que ele foi feito apenas pra urinar. Rss.

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Misericórdia, Healer, essa putaria entre você e o TG não foi nada excitante. Kkkk. Parece mais uma seção de tortura que nem ouso chamar de masoquismo. Kkk. O problema que tive e a humilhação que passei com o rapaz que meu amigo botou na minha mão, depois eu conto. Coisas ruins melhor tentar passar por cima. Quanto largar o verbo, até tentei, mas ele começou falar alto, chamar atenção, ele tinha mais lábia que eu, ameaçou me bater, me matar. Ele é tipo rapaz marginal de favela. Além do medo, fiquei com vergonha do pessoal ouvindo e olhando. Foi tão humilhante que só consegui chorar, mais nada. Mas já passou.

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Kkkk. Túlio, eu não fumo maconha. As únicas drogas que sou viciado é rola e uma boa bebida. Rss.

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Caraca mano, quase que eu largo uma gozada na cueca. Tô na rua, cacete. Se gozo ia melar a calça toda. 😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋

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Túlio_Goulart meu aspirador de pó favorito, está tudo filé. Me dizendo essas coisas até me toca kkkk. Viado tu arrasou no show de bunda nele, foi a primeira a inaigurar o pintinho dele, você não me decepciona mesmo kkk. Foi me grudei mesmo, ainda lembro, vou contar um pouco aqui para Dyguinho2000, foi assim, deixei Túlio_Goulart peladinho, amarrei ele na cama, coloquei pregadores de madeira nos mamilos, saco e pau de TG, deixei sensíveis as áreas e dei leves batidinhas, retirei os pregadorese derrameri cera quente de vela no corpo de Túlio_Goulart, mas sem queimar, só para sentir um calorzinho, pinguei nos braços, pernas e tronco dele, claro dando beijinhos onde a cera caia, depois toquei de leve com as unhas as coxas de TG, fazendo leves movimentos sem ferir e para torturar um pouquinho, deixava o pau dele sentir o ar quente de minha boca se tocá-lo, depois botei cada testículo dele na boca e fui lambendo até a rodela dele, em seguida usei meus pés macios, limpos e hidratados para massagear os sacos e pinto de Túlio_Goulart fazendo um footjob, só aí foi que soltei para fazermos várias posições. Não vou me estender muito porquê ele lembra bem de tudo isso kkkk. Um abraço.

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E eu sempre entro, meu parça. Por dia eu leio três, quatro, cinco contos. Não ando comentando, mas estou sempre na ativa 😎😎😎😉😉✌✌✌✌

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Healer maconheira, e aí meu parça. Abandonei ninguém não. Tudo filé???? Dyguinho a outra maconheira que some, sou eu não. Deve tá se recuperando da humilhação que segundo ele passou e também se recuperando da surra de bunda que dei nele nesse fim de semana, já que o outro fim de semana você é eu que se grudou. Aqui entre nós, eu quebrei o cabaço da taca do sacaninha. 😋😋😋😋😋😋😋😋💪💪💪💪

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Vocês me abandonam, me largam aqui todo na solidão e TG pergunta por mim? Vez o outra estou por aqui na casa, mas sorte eu não ser possessivo kkkk. Dyguinho2000 pois da próxima vez que alguém tentar te humilhar, largue o verbo no infeliz, não com palavrões, mas com verdades. Se quiser falar sobre isso, tudo bem, se não, beleza do mesmo jeito. Esse Túlio_Goulart deve estar nessa copa é recebendo bolada no rabo que não dá mais as caras, sô a bunda mesmo kkkk. Bem nos encontramos no próximo conto, um abraço meus queridos.

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Cadê Healer a meninona??? Ela tava aqui ontem comendo taca e hoje sumiu. Sera que foi hospitalizada??? 😆😆😆😆😆😆😆

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Porra meu parça, que barril. Como foi essa onda essa aí pivete???? Te humilhou como???? E fica na tua pivete, que ninguém te bole😉😉😉✌✌

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TG, tudo bem. Não se preocupe. Rss. E sumi um pouco porque não estou psicologicamente bem. Um colega me apresentou um rapaz que pensei que poderia dar certo, mas o sacana só gosta de dinheiro, e me humilhou no aniversário da amiga de um amigo meu. Desculpe você e a todos. Breve posto continuação. Abraços e ótima quinta-feira.

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Healer, você quase um Thunder Cats? Não duvido nada. Diego apocalíptico? Kkkk. Você é engraçado.

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Porra Healer, tô mesmo sem moral. Dyguinho me dando bronca e você com preguiça de digitar meu nome completo. Huahuahuahuahuahua tô zoando. 😆😆😆😆😆😆😆😆

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Porra... senti uma certa firmeza e um pouco de repulsa quando você me pediu pra parar de apertar sua mente. Foi mau aí sacaninha. Vou me controlar. Heheheh. E realmente você faz bem em reler os textos que digita, vai que você acaba digitando o que não deve informar😉✌. Notei que você removeu uns comentários meus e também editou o texto. Foi mau se te coloquei em mausar lençóis. Mas fica na tua sacaninha, vou continuar acompanhando numa boa e vou evitar "certos comentários" ✌✌. Mas você disse que ia postar continuação na segunda. Cadê???? Sumiu por minha causa????

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Nooossaaa espero que esses 1.400 e poucos só leiam o conto kkkkk. Será!?

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Dyguinho2000 a senhorita está afinada na minha preferência por um gostoso musculoso e socador dos bons kkkk, brincadeira, é que eu vi o jeito do pai dele mais como de um amigo, mas se rolasse interesse de ambas as partes kkk, não custava nada, a não ser que Diego me batesse com uma travessa de torta de frango, aí eu já não ia me arriscar a tanto kkk. Pode abreviar Túlio_Goulart para TG, porquê é mais prático kkk, só uso para não digitar tanto o nome dele quando não estou com o corretor memorizado no nome dele e por preguiça é mais rápido kkk. Sou quase um ThunderCats com a visão além do alcance kkk. Como as pessoas acham que o meu autor fofinho, lindinho e educadinho, seria a besta fera do apocalipse do Diego? Deixando rastros de mortes por onde passa, acabando com a felicidade dos outros como um Dementador, e traumatizando pessoas inocentes? Deixarei quieto kkk. Meu fofinho, pode responder por aqui nos comentários de boa, até mais.

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