Atendendo a pedidos...
Para entenderem todo o enredo, peço que leiam primeiro o conto “a prima, ex noviça”. Comentem e deem opiniões, minha mente é muito fértil, mas a ajuda de vocês é sempre bem-vinda então, let’s go!
Ana e eu agora erámos um “casal”, digo isso com aspas por que meus tios não sabiam de nossa relação. Desde a nossa primeira vez, Ana tomou gosto pela coisa, sempre excitada e consumindo literatura pornográfica avidamente.
A primeira vez para uma mulher é muito importante, mas para Ana foi muito mais! Agora, completamente liberta dos pensamentos excessivamente puritanos, conversávamos abertamente sobre sexo, era uma situação deliciosa, as vezes no meio do dia no trabalho, recebia algumas mensagens de Ana me fazendo perguntas se, por exemplo, eu já havia transado em local público e coisas do tipo.
Obviamente, nossos parentes começaram a desconfiar de nossa “amizade”, a desculpa de que sempre fomos muito ligados não estava mais funcionando. Eu não me importava com isso, mas Ana não queria que soubessem ainda, principalmente seu pai.
Erámos primos de segundo grau, mas mesmo assim, meus tios são muito rígidos e muito provavelmente não encarariam de uma forma aberta nossa relação, mas sabem de uma coisa? Estava bom assim, namorar escondidos, apesar de não sermos mais adolescentes, de sermos donos dos nossos narizes, era bom em eventos de família trocarmos olhares, darmos escapadas esporádicas para nos beijarmos... houve até uma situação em que em um dos churrascos, eu estava conversando com alguns primos sobre futebol e Ana estava com minhas tias conversando, trocávamos olhares, risos e fiz um sinal com a cabeça para que ela me encontrasse dentro da casa, fui primeiro depois Ana veio atrás, quando ela passou em frente a um corredor que dava para alguns quartos, eu a puxei pelos braços e nos beijamos, até ouvirmos os passos de um dos meus primos, corremos nas pontas dos pés para um dos quartos, e depois saímos um após o outro para não sermos pegos, enfim era uma situação gostosa.
Um certo dia, estava no quintal de sua casa conversando com Ana (eu sempre passava por lá para vê-la, mesmo que não fizéssemos nada), e logo ela veio com suas perguntas.
- Caio, você lembra quando colocou a boca lá?
- Lá? – Disse eu me fazendo de bobo – lá onde?
- Aí, você sabe onde - disse ela me empurrando o ombro.
- Não sei, me fala onde? – Provoquei
- Lá na minha... – fez um sinal pra baixo com a cabeça, Ana tinha mudado, mas ainda sim evitava falar palavras consideradas chulas.
- Na sua buceta?
- Caio! – Protestou ficando vermelha, eu adorava fazer isso com ela. - Então, eu estava lendo um livro...
- Hum, sei
- deixa eu falar – sorriu sem graça - então, eu li em um livro que a protagonista da história colocou a boca lá no... você sabe, lá no...
- Pau do cara?
Ana, olhou para mim querendo protestar de novo, mas ela sabia que eu a estava provocando.
- Isso, seu besta
- Uhum, e o que que tem?
Ana parou por um instante, olhou ao redor para não ver se havia alguém por perto e emendou.
- Eu queria experimentar.
Aquelas palavras foram magicas, por que no mesmo instante meu pau começou a crescer e endurecer.
- Você quer agora?
Os olhos de Ana brilharam de receio e excitação.
- Quero, mas onde podemos?
Levantei e fui até a casa dos meus tios para dizer a eles que iria no mercado com a Ana e se eles queriam algo de lá, minha tia respondeu naturalmente, mas meu tio me olhou com desconfiança... Velho ligeiro.
Levei Ana até a minha casa que não ficava tão longe, moro no mesmo quintal que meus pais, entramos bem quietos até minha casa, Ana estava nervosa, mas em seus olhos tinha aquele brilho da descoberta, naquela tarde ela teria uma nova experiência.
- Quer beber alguma coisa? - perguntei
- Não – estava ansiosa.
Me sentei no sofá, e então tive uma ideia.
- Ana, tenho uma ideia para deixar as coisas mais divertidas, mas você vai ter que entrar na brincadeira.
Ana sentou-se na ponta do sofá ao meu lado, ansiosa, com as mãos nos joelhos como uma menina obediente, eu estava ficando perdidamente apaixonado por esse jeito de ser dela.
- Mas o que é?
- Não posso falar, preciso que confie em mim, você confia, Ana? – Ajeitei seus cabelos colocando um cacho atrás de sua orelha, Ana arrepiou.
- Claro que confio, só estou curiosa.
Me aproximei e a beijei, agora ela estava mais experiente no beijo, mais ousada e solta. De repente sem mais nem menos parei de beija-la e me levantei, fazendo-a se levantar também.
- Relaxe... - disse a ela - Agora, tire as roupas.
- O que? - disse surpreendida.
- Você me ouviu, tire as roupas.
- Mas...
- Sem “mais” Ana, tire as roupas, quero te ver.
Ana Hesitou por um instante, mas começou a remover peça, por peça. Primeiro tirou a camisa babylook rosa que usava, estava com um sutiã amarelo e lembrei-me que estava junto com ela quando o comprou, depois, desabotoou a calça jeans, rebolou um pouco para que pudesse remove-la, era incrível como mesmo sem a intenção Ana era extremamente sensual.
- Ai, esqueci de tirar os tênis...
- Deixa comigo - respondi.
Me abaixei e comecei a desamarrar os tênis de Ana, consegui remove-los e depois as meias, eu não havia reparado em como Ana tinha os pés bonitos. Dedos finos e decrescentes, macios e sem esmalte, apenas uma base nas unhas, ela ainda não estava acostumada a pintar as unhas, afinal, anos e anos sem nunca ter passado um batom não desaparecem de uma hora para outra, embora ela já tenha avançado consideravelmente.
Ana terminou de tirar as calças e agora estava de lingerie parada no meio da minha sala, ruborizada e ansiosa.
- Espere aqui – disse eu tentando controlar meu tesão.
Fui até meu quarto procurar por algo que me ajudasse no meu plano, achei algo que poderia servir, fui voltando a sala e Ana ia se virando para mim.
- Não olhe, para de ser curiosa!
Sorriu.
- O que você vai fazer?
Ao invés de responder passei uma camisa minha ao redor da cabeça de Ana, tampando sua visão, ela ficou surpresa, mas permaneceu imóvel.
- Caio, o que você está fazendo?
- Calma, vai ser bom – depositei um beijo em sua nuca e fui descendo pelas costas e subindo novamente, finalizando no ombro direito.
Ana respirava ansiosa e excitada, a peguei pelas mãos e a afastei do centro da sala deixando ela contra a parede e disse para que ela esperasse meus comandos. Tirei minhas roupas e sentei no sofá admirando o suas formas, Ana parecia ter ganho mais “corpo” suas coxas roliças, ancas salientes, mas sua cintura permanecia com aquela curva deliciosa.
- Vire-se – ordenei
Ana se vira um pouco desajeitada com a venda improvisada nos olhos.
- Agora tire o sutiã.
- O que?
- Tire o Sutiã, Ana.
Visivelmente sem graça, Ana desabotoa o sutiã e seus peitos médios aparecem, suas aureolas rosas ornando o bico duro de tesão, “Ótimo, ela está gostando” pensei. Ana mordia os lábios inferiores o que fazia suas covinhas aparecerem levemente nas bochechas.
- Agora a calcinha.
Já mais envolvida, Ana abaixa a calcinha e a deixa cair até os calcanhares e me dá uma surpresa, aparentemente ela avançou na depilação, deixando apenas uma trilha de pelos bem aparados.
Por um instante fico em silencio, olhando e admirando aquela bela mulher desabrochada, no auge de sua beleza, seus cabelos caindo sobre o colo e costas, a pele branca e curvas, definitivamente era uma bela femea! Ora de prosseguir.
- Ajoelhe-se – Ordenei, estava gostando disso.
Ana se ajoelha lentamente, então pego meu celular e escolho a música “Feelin Love” e deixo tocar, é uma música que transpira sensualidade, fico em silêncio por um tempo para que Ana a ouça bem, e seja envolvida pela melodia.
- Você gosta? – perguntei.
- Sim, é... gostosa
- Você consegue saber onde estou?
Ana balança a cabeça afirmativamente.
- Então quero que você venha engatinhando até onde estou, bem devagar – Meu pau lateja nesse momento – Você pode fazer isso?
Novamente Ana assentiu com a cabeça, não sei se por vergonha ou por muito tesão.
Ana coloca as mãos no chão e como uma gata começa a vir em minha direção, acho que toda mulher tem em seu DNA o rebolado, mesmo que tenha crescido em um ambiente fechado e rígido, quando a libido exige, cheguei à conclusão que toda mulher sabe o que fazer pois, ela “caminhava” em minha direção de uma forma muito sensual, acentuando a parte traseira, aquela cena era muito excitante.
- Você está maravilhosa, Ana – Exclamei.
Ela não me responde apenas exibe um sorriso safado, adornado pelas covinhas nas bochechas, era a primeira vez que via aquela expressão em seu rosto, mesmo que não visse os seus olhos.
Ana foi se aproximando a música rolava, o ambiente exalava sexualidade, e Ana descobria o sexo através de outros sentidos. Chegou até mim, e subiu pelas minhas pernas tal qual uma gata querendo colo, notou que eu estava nu, suas mãos foram tateando até encontrar meu pau, rígido e pulsante, ela sorriu... Minha prima estava virando uma safadinha.
- Como você gosta? - me perguntou.
- Você já chupou sorvete de casquinha? É parecido.
Meio sem jeito, Ana começa a beijar minha rola e quando beijou a ponta, uma gota de meus fluidos brilhava e esta gota tocou seus lábios e esticou devido a viscosidade... que tesão.
- Coloque seus lábios na ponta, como se fosse dar um selinho.
Fez como uma aluna aplicada.
- Agora vai abrindo lentamente deixando que entre em sua boca, mas cuidado com os dentes.
Ana foi fazendo exatamente como pedi, sua boca era quente e ela foi deixando entrar, era uma sensação gostosa, sua língua tocou a parte debaixo da cabeça, meu ponto fraco, suspirei fundo.
- Eu te machuquei?
- Não, continue, faça um sobe e desce com sua boca.
E assim Ana foi fazendo, punhetando meu pau com os seus lábios, inexperiente mas muito envolvente, nunca imaginei que inicia-la seria tão prazeroso quanto estar com uma mulher vivida.
Aos poucos fui guiando-a com as mãos, acelerando os movimentos, Ana apertava as minhas coxas com as mãos, até que peguei uma delas e coloquei na base da minha rola, fazendo-a bater uma punheta com a boca e mão. Em dado momento eu precisei perguntar:
- Você quer provar meu leite?
Ana pareceu em dúvida, era sua primeira vez chupando, será que ela iria querer?
- Quero... - que safada!
- A decisão de engolir ou não é sua, vem... continua.
Ana chupava e agora usava a língua massageando a cabeça do pau as vezes fazendo pressão no céu da boca, ou dando voltas, já começava a dominar a arte de chupar um pau, essa garota ia longe.
De repente aquela sensação crescente vem chegando, segure seus cabelos com força e Ana percebe minha excitação, aumentando a velocidade e gemendo com meu pau em sua boca, eu não consigo nem dizer que estou gozando para ela estar preparada, minha excitação chega ao auge e encho a boca de Ana com minha gala, ela, ofegante aceita tudo e fica parada.
Removo a venda improvisada de seus olhos e noto que ela está com minha porra em sua boca, logo pensei que ela decidira cuspir, mas então eis que Ana me surpreende novamente, olhando para mim ela engole tudo e com aquele rosto inocente diz:
- Gostou?
- Ana – disse ainda suspirando do gozo – você é fantástica!
Sem aviso empurro Ana para o chão e caio de boca em sua boceta extremamente ensopada de tesão, ela ri, está gostando de cada sensação que a levo a experimentar.
Enfio fundo minha língua sugando seu sabor, o gosto da buceta que deflorei a poucos dias, minha prima, ex noviça! Suas pernas agarraram minhas costas e Ana gemia, puxando meus cabelos, minha língua em seu grelo e então coloquei dois dedos dentro de sua gruta mexendo na parede de cima, algumas mulheres sentem muito prazer nessa região.
- Caio... que ahh... delicia.
Ana começou a erguer o quadril apertando mais suas pernas em volta de mim, gemendo, me arranhando, e então ela começa a tremer e meu rosto recebe um esguicho, novamente Ana mostrava a ejaculação feminina, suas coxas tremiam, parei de chupa-la e só meus dedos trabalhavam dentro dela.
- Ahhh... Caioo – gritou.
Finalmente a libertei e Ana, no chão arfava quase sem ar, busquei agua para ela que matou rapidamente, me olhava e sorria, enquanto eu limpava meu rosto, quem poderia imaginar que Ana pudesse ter uma ejaculação feminina?
- Gostou da brincadeira? – perguntei
- Adorei... você tem um gosto bom
Nos vestimos e fomos dar umas voltas pelo bairro, Ana e eu estávamos cada vez mais unidos, onde essa história daria? A cada experiência que passávamos juntos ficava mais evidente a paixão e atração que sentíamos um pelo outro.
Continua...