Quando se é de família numerosa e pouco afortunada financeiramente a coisa mais comum de acontecer é irmãos dividirem o quarto durante a infância, adolescencia e possivelmente até a fase adulta quando cada um toma seu rumo na vida. Comigo e com minhas irmãs não foi diferente. Sou Carol irmã da Sofia e da Juliana. Eu sempre fui a mais safa das três, era sempre eu que inventava as melhores desculpas para nossos pais quando aprontávamos, fui sempre eu a apaziguadora de conflitos, sou a irmã do meio e sempre gostei de ter a casa cheia. Sofia é minha irmã mais velha, com uma personalidade forte e o ressentimento de ter deixado de ser a filha única depois de 3 anos de reinado absoluto, ela teve de aprender a dividir as atençoes e suas coisas comigo e com a Juliana, sempre a contra gosto e impondo suas vontades a nós, ela é dominadora, geniosa e manipuladora, mas apesar dessas características soarem como defeitos, ela sempre usou isso de forma racional, e sempre nos amou também desde o primeiro olhar quando chegamos em sua vida. Ela podia tudo com a gente, já as outras pessoas do nosso convívio não podiam sequer pensar em nos maltratar, ela virava uma leoa feroz e nos defendia com unhas e dentes. Juliana, Jujuba como a chamávamos e chamamos até hoje carinhosamente, das três era a mais inocente, nossa caçulinha não enxergava maldade nas pessoas e por isso muitas vezes tínhamos que defende-la. Nossa pequena chegou ao seio da nossa família 1 ano depois de mim e trouxe consigo uma doçura cativante, junto a uma personalidade oposta a de Sofia, Jujuba trazia a submissão no olhar, sempre calma e passiva em nosso convívio, e se tornara o alvo dos caprichos de Sofia. Desde sempre foi tímida e doce, inocente e servil em pequenos atos e brincadeiras nossas.
Nosso quarto era nosso mundinho, ali naquele cômodo se passaram brincadeiras, descobertas e alegrias que somente nós testemunhamos e trazemos em nossas mentes agora já adultas. Dormíamos em uma treliche composta pela cama de cima, cama debaixo e uma cama gaveta por assim dizer. Sofia como irmã mais velha dormia no alto por escolha e imposição dela mesma, eu dormia na cama debaixo e Jujuba na "gaveta" era como uma hierarquia por idade. Quando entramos na adolescência, nossos papos ficaram mais intensos e rolavam até altas horas da noite, falávamos sobre tudo, meninos bonitos do colégio, meninas metidas, as conversas eram extensas e sempre divertidas. Não demorou para que nossos papos fossem para o lado sexual.
Em uma dessas noites, depois de muita conversa, as luzes já estavam apagadas e o silêncio era completo em nossa casa, apenas o ruído da cama de Sofia acima de mim, junto a gemidos e uma respiração acelerada chamavam minha atenção, fiquei quieta durante aquele momento que terminou com um suspiro profundo da minha irmã, o silêncio se fez novamente e adormeci. No dia seguinte, a sós com ela no banheiro logo pela manhã fui direta e questionei acerca daquele barulho e movimentos em sua cama e sem nenhuma vergonha ela disse que estava se tocando. Demorei um pouco para entender e ela continuou explicando:
- Isso se chama siririca, é a masturbação feminina. Toda mulher faz, ou deveria fazer
- Eu nunca fiz
- Quando você vê um garoto bonito na escola sente seus biquinhos dos peitos ficarem durinhos? Ou um calor na bucetinha?
- Para Sofia, está me deixando sem graça
- você sente?
- Sim. Respondi baixinho de cabeça baixa
- Isso é tesão e você deve fazer como eu, tocar uma siririca gostosa a noite
- Não sei como fazer isso
- Eu te ensino. Essa noite, depois que a Jujuba dormir, suba quieta pra minha cama
Concordei com a cabeça sem dizer nada e saí do banheiro. Passei o dia pensando nisso, não prestei atenção na aula, muito menos as tarefas domésticas que mamãe nos incubia, realizei a todas mecanicamente apenas esperando a noite chegar, e ela chegou.
O silêncio ja era total assim como a escuridão em nosso quarto, cheguei até a sentir um pouco de frustração achando que Sofia dormira e havia esquecido do que combinamos, mas passou quando a vi me chamar lá de cima com um gesto batendo de leve no colchão. Olhei Jujuba que dormia com seu dedo na boca apesar de ser grandinha, um hábito que ela nunca abandonou e que denunciava que dormia profundamente. Em pouco tempo já estava embaixo do edredom de Sofia que falou baixinho em meu ouvido:
- Vou tocar em você, tente não fazer barulho
Quietinha eu só ouvia minha própria respiração que não demorou a se acelerar quando senti os dedos dela entrarem pela minha calcinha e abrirem minha bucetinha, ela tocava gostoso e ritmado falando em meu ouvido:
- Viu como é gostoso? Quer que eu pare?
- Não! Continua por favor!
- Continuo porque minha irmã é uma safadinha como eu. Você é safadinha maninha?
- Sou, eu sou safadinha - respondia em meio a respiração acelerada
- somos duas safadinhas com tesão na buceta não somos?
- Sim nós somos
- Seu grelinho tá inchando nos meus dedos, agora eu vou acelerar e colocar minha outra mão na sua boca, você não pode fazer barulho sua putinha safada
Apenas balancei a cabeça e logo tive minha boca tampada e com força ela esfregou meu grelinho até que estremeci inteira no primeiro orgasmo da minha vida pelas mãos da minha irmã e só quando já estava respirando um pouco mais calma ela tirou a mão da minha boca e disse:
- Agora bate uma siririca gostosa em mim. Me faz gozar putinha!
Tentei imita-la o máximo possível e consegui, em poucos minutos ela estava estremecendo na minha mão e quando fiz menção de tampar a boca dela também fui repreendida com ela segurando meu pulso, claro, conhecendo Sofia como eu conhecia jamais deveria ter sequer pensado em dete-la de alguma forma, dominadora como era e é, nunca se deixaria ser cerceada de qualquer forma que fosse. Depois de se acalmar do orgaamo que eu havia lhe dado ela colocou a perna por cima de mim e continuou sussurando em meu ouvido:
- Tá tão gostoso aqui, fica mais na minha cama.
Ficamos quietinhas até que senti sua mão entrar por baixo da blusinha que eu usava junto da calcinha e apertar meu peitinho esquerdo, foi um apertão seguido de pequenos beliscos em meu biquinho, descobri a partir daquele momento o quanto Sofia gostava de fazer isso, ela se dedicava a esse momento com atenção total, girava o biquinho todo para um lado, depois para o outro e para cada lado que girava segurava um tempo apertando até que eu esquivasse um pouco o corpo e só aí ela parava para logo depois recomeçar a pequena tortura a qual infligia aos meus biquinhos. Acabamos adormecendo juntas e pela manhã tomamos um susto quando acordamos e demos de cara com a Jujuba nos olhando sem entender o por que de termos dormido juntas.
Tenho muito para contar a vocês sobre nós e nosso quarto, a evolução de nosso relacionamento como irmãs incestuosas, aguardarei comentários para dar continuidade ou não, afinal, é uma delícia escrever contos, mas só vale a pena se agradar aos leitores.