Timidez rompida pelas primas
Conto real, nomes fictícios.
Inicialmente vou me apresentar, meu nome é Antonio, hj com 40 anos, olhos verdes, alto 1,93, não sou atlético, mas também não sou gordo, sou Policia Militar Rodoviário e moro no interior de São Paulo.
Este conto aconteceu quando eu tinha 14 anos, nesta data eu era magro, mas minha ferramenta sempre chamou a atenção, era muito tímido, criado por família católica, não saia muito.
Tenho um primo por parte de pai, Renato, também magro, bem mais baixo que eu, também magro , ele é quase um irmão, ele é um ano mais velho, mas tinha muito mais liberdade que eu, e duas primas por parte de mãe, Claudia, loira, peitão para a idade, baixa e Carla, loira, estilo mignon, muito linda, também um ano mais velhas que eu e também com muito mais liberdade ainda.
Bom, sempre tive muito contato com meu primo e ele era apaixonado pela Carla, porém ela nunca deu bola pra ele, nos sempre ficávamos juntos na minha casa e um belo dia, ficamos sem a supervisão de um adulto.
Eu tenho mais dois irmãos mais velhos e sabia onde eles guardavam as revistas pornográficas, neste dia o Renato começou a falar muitas besteiras sobre sexo, ai a Carla se aproximou de mim e perguntou se não tinha nenhuma revista para tirar as duvidas, eu na hora fiquei vermelho de timidez, o Renato já foi dizendo para eu pegar as revistas dos meus irmãos e as meninas insistiram para o mesmo.
Fui pegar as revistas, a Claudia se aproximou do Renato e a Carla pediu pra ver junto de mim, neste dia a Carla estava de shorts branco, e uma camisa vermelha, sem sutiã, a Claudia de calça de abrigo e camisa da escola, eu de bermuda e camisa cavada e o Renato de bermuda e camisa preta; eu percebi que o Renato ficou bravo porque a Carla tinha se chegado a mim e não a ele, eu estava entrando dentro do sofá de tanta timidez, ela pegou uma revista e começou a folhear colocando a revista sobre o meu colo.
Ela virava as folhas e fazia observações quanto ao tamanho do pau do cara e das posições que estavam nas fotos, mesmo com tanta timidez, meu pau começou a dar sinal de vida, ainda mais quando ela virava as folhas da revistas e roçava sua mão nele por cima da bermuda.
Nossa eu não estava mais agüentando o tesão e me levantei e fui ao banheiro, mal eu entrei e ouvi baterem na porta, era a Carla pedindo para eu abrir, fui e abri, ela me olhou nos olhos e disse que não precisava ficar com vergonha, pois era o que ela queria e após dizer isso, ela apalpou meu pau por cima da bermuda.
Ele estava tão duro, que logo ela se abaixou e tirou ele pra fora, nesta idade ele já chamava a atenção como eu falei, logo ela ficou espantada com o tamanho dele, foi logo pegando e iniciando uma punheta deliciosa, logo começou a beijar a cabeça e a dar pequenas chupadas nela.
Ela se levantou, ainda segurando meu pau e começou a caminhar até a sala e lá chegando vi a Claudia, já sem calça, punhetar o Renato, a Carla me sentou na poltrona e começou a me beijar, confesso que foi o meu primeiro beijo, alias foi o primeiro tudo, logo ela estava sem shorts e sem camisa, com uma calcinha vermelha pequena enfiada na bunda.
Ela começou a me chupar deliciosamente e olhando em meus olhos disse que iríamos fazer tudo o que havíamos visto na revista e logo abocanhou meu pau, que bela chupada ela me deu, ela percebeu que eu iria gozar rápido e logo parou e inverteu as posições, tirando sua calcinha e se sentando na poltrona de pernas abertas, fiquei apreciando aquela bela buceta por alguns minutos, raspadinha, rosinha e toda melada de tesão, eu me abaixei e fui em direção aquela delicia, ela me pegou pelos cabelos e pediu para chupar ela.
Como era a primeira vez, ela foi me conduzindo, mostrando que já sabia o que gostava e que não era a primeira vez dela, chupei forte e logo percebi que ela estava tremendo, ela mandava eu chupar mais e logo senti o gosto que no inicio era salgado do gozo dela, disse que no inicio, pois logo eu me acostumei e me viciei em saborear o néctar feminino, ela disse que havia gozado e que iria fazer eu ter muito prazer.
Nisso eu havia esquecido dos outros dois ali na sala, mas quando a Carla me sentou novamente na poltrona, olhei para o sofá e vi que a Claudia estava deitada no chão e o Renato fazia a famosa posição papai e mamãe com ela, dava pra ver aqueles seios grandes dela, balançando, nossa que tentação, nisso a Carla se posicionou sobre meu pau e foi colocando na porta da buceta que de tão melada, foi entrando facilmente.
Carla - Nossa primo, seu pau é delicioso e grosso, nunca sentir um pau grosso assim, que delicia.
Eu fiquei sem dizer nada, só apreciava a vista e esta nova sensação, ela rebolava e esfregava os seios em meu rosto, logo eu comecei a chupa-los, ela começou a dizer para eu foder ela forte, e logo gozou, eu falei que iria gozar também e ela saiu de cima e se colocou de quatro, pedindo para eu gozar em sua bunda, o que foi obedecido, nunca gozei tanto, a porra escorria por entre a bunda até o seu cú.
Percebi neste momento que o Renato e a Claudia já haviam acabado também e estavam olhando a gente foder, novamente a timidez falou mais alto e logo peguei minha camisa para esconder meu pau, nisso a Carla puxou a camisa e falou para eu parar de ser tímido, pois nos fodemos todos no mesmo lugar.
Ficamos um tempo ali pelados, eu com a Carla e o Renato com a Claudia e logo nos vestimos, pois meus pais estavam pra chegar, depois o Renato, veiome dizer que estava louco pra foder com a Carla, mas que ela não dava bola pra ele e era pra eu ajudar ele com isso.
Mas esta é uma outra historia...
Espero que vocês gostem, esta foi a minha primeira transa, e vou dizer, demorou para eu perder a timidez, mas isso me levou a outras transas, se vcs gostaram, votem para eu continuar a descrever tudo para vocês.