As botas da morena do ônibus 1 - Humilhado por causa de uma foto

Um conto erótico de Pesdivinos
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1126 palavras
Data: 14/06/2018 15:06:52

Quando tinha uns 18 anos me mudei de casa e com isso para ir trabalhar tive que começar a pegar um ônibus daqueles que atravessam a cidade. Quase uma hora dentro do ônibus para que chegasse ao meu trabalho.

Eu como bom podolatra e capacho que sou, sempre procuro analisar todas as mulheres ao meu redor olhando seus pés, suas atitudes, sonhando que algum dia pudesse ser dominado em público. E foi o que aconteceu.

Tinha uma morena que todos os dias de manhã pegava o mesmo ônibus que eu, mais tarde descobri seu nome (aqui a chamarei de Tati) ela era aquelas morenas cavalas, deliciosas, cabelo preto liso até quase o bumbum, peitos fartos e uma bunda maravilhosa. Tinha uma boca linda com lábios carnudos e sempre usava um batom vermelho muito sexy. Calculava que ela deveria ter uns 30 anos. Um mulherão, mas muito boasuda.

Tati usava durante o verão apenas sapatilhas fechadas e tênis, nunca tinha visto seus pés. Delirava ao pensar neles e me masturbava muito em casa ao lembrar dela. Eu sempre sentava próximo e ficava olhando-a disfarçadamente. Ela me ignorova completamente enquanto ouvia música em seus fones de ouvido.

Por muito tempo foi assim, todo dia sonhando com os pés da morena, na expectativa que ela usasse um chinelo e ela se quer dirigindo um olhar para mim, até chegar o inverno.

No inverno, Tati começou a usar botas pretas de cano alto (tenho um tesão enorme nisso) e eu não resistindo a tentação resolvi pegar meu celular e tirar algumas fotos no ônibus. Meu maior erro (ou não, como vocês verão).

Como de costume fiquei próximo dela na fila e consegui sentar em frente à ela no meio do ônibus. O motorista deu a partida e ela com suas botas magníficas pegou seus fones e começou a ouvir música como de costume. Eu percebendo que ela estava distraída, saquei meu celular e comecei a tirar algumas fotos de seus pés para bater uma depois. Achei que ela, obviamente, não estaria percebendo nada, a gata nem olhava muito pra mim, porém me enganei. Ela de repente tirou um dos fones e me olhou com um olhar curioso e ao mesmo tempo irritado.

-Moço, você está tirando foto das minhas botas? - a voz dela me paralisou, pela primeira vez aquela deusa falava comigo e eu provavelmente iria me dar mal - Hein? Não finge que não ouviu!

Eu congelei, sorte minha que o ônibus não estava tão cheio e perto de nós tinha apenas alguns estudantes, alguns bancos a frente.

-Eu...eu não tô moça, to só jogando. - não disfarçava bem, estava nitidamente assustado.

- Aé? Porque seu jogo tem flash e toda hora dispara bem em cima das minhas botas?

O mundo parou. Esquecer de desligar o flash foi a gota d'água. Eu estava com tanto tesão que nem me liguei nisso.

Tati nem esperou eu responder. Tomou o celular da minha mão e foi direto na galeria, uma sequência de fotos de sua bota estava lá.

- Que porra é essa menino?

Os olhos dela fixos em mim e sua voz autoritária me deixaram com medo, mas muito excitado, meu pau ficou duro na hora.

-Me...Me desculpa...Eu não tinha intenção....

- Não tinha intençao do quê? - ela percebeu a ereção em minha calça - tu se excita com isso é? Tem fetichezinho com bota?!

Eu mal conseguia responder, me limitei a concordar com um movimento de cabeça. Tati parecia mais irritada ainda, ela segurava meu celular e olhava para mim e para as fotos, nessa hora, como ela falava alto alguns estudantes olharam para trás, ela guardou meu celular na bolsa dela.

-Cada coisa! Eu acho que vou levar isso na delegacia! Não gostei nem um pouco disso e sei muito bem que ia usar isso pra bater uma depois, taradinho de merda!

Eu tão assustado apenas olhava pra baixo, meu pau duríssimo, ainda mais depois do xingamento.

-Por favor, não faz isso, eu apago tudo, nunca mais chego perto de você Ela sorriu maldosamente.

- Acha que só isto basta? Se meu marido vê isso ele enfia a bota dele na tua cara, aí quero ver ficar excitado haha! - ela riu com vontade e continou - Bom, não vou ir na polícia nem nada, até acho que vou devolver teu celular...

Eu me aliviei e estendi a mão.

-Obrigado, me perdoe de verdade.

- Não é assim tão fácil, acha que só vai pedir desculpas? Já que gosta tanto das minhas botas, porque não dá um beijo nelas?

Meu pau latejou, iria realizar um sonho, como estava só eu e ela ali no meio do ônibus já fui abaixando lentamente a cabeça para adorar aqueles pés, ate que ela me interrompeu.

-Você é bobinho mesmo, tá achando que vai ser fácil assim? Escondidinho? Não querido, se quer tanto beijar minhas botas todos vão ver!

Ela se levantou, uma galera olhou para trás ressaniada e ela mandou que eu ficasse de pé, de pau duro e tudo - Dá um beijo na minha bota, não é isso que queria?

As outras pessoas olhavam sem entender e alguns davam risadas. Eu totalmente contrangido, porém super excitado ajoelhei no meio do ônibus e beijei o bico da bota dela, o gosto de couro gasto veio a boca e ela começou a dar risada, muitos estouraram de rir de mim, não entendiam a situação.

Eu levantei a cabeça humilhado e olhei para ela.

-Tá esperando o quê? O outro pé também!

Eu não questionei, abaixei a cabeça e fiz o que ela mandou. As pessoas riam muito a essa altura, o gosto da bota dela, o sadismo de Tati toda aquela situaçao humilhante me deixava mais duro ainda.

Tati pareceu satisfeita sentou de novo e abriu a bolsa, me deu o celular e disse.

-Você mostrou que gosta mesmo, achei que fosse arregar.

Eu ainda lívido me limitei a pegar o celular.

-Você deve ter adorado, não? Tô vendo você duro, ou tentando, nem tem volume aí...

Eu latejava de prazer a cada palavra provocante dela, aquela deusa parecia que estava gostando de curtir com a minha cara.

-Eu gosto sim, humilhações, pés, botas, tenho fetiche...-nem acreditei que botei pra fora.

- Mas é um coitado mesmo, gosta de ser humilhado haha!

Ela riu de novo com o canto da boca. -Bom, você realizou seu desejo, beijou minhas botas e foi humilhado em público, mas agora eu que gostei disso... - ela pisou no meu pé com força com sua bota, eu fiz uma cara de dor e depois ela se levantou.

- Vamos lá pro fundo do ônibus taradinho otário, você vai ver com quem mexeu!

Ela me chutou na canela e mandou que eu a seguisse.

Continuo no próximo conto.

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Comentários

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Adelia, a parte 2 já esta disponivel! Clique no meu nome para ler! Vou opinar em seu conto sim!

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