Para entender é acompanhar a saga,leiam os contos: A prima ex noviça e A Prima, ex noviça é boqueteira
Faziam seis meses que Ana voltou para casa e a 4 meses nós estávamos juntos as escondidas, como disse anteriormente, ela não queria que nossos parentes e principalmente seu pai soubessem que estávamos juntos, respeitei a vontade dela, mas no fundo eu sabia que algo deveria ser feito, por que se tem algo na vida que funciona esse algo é a lei de Murphy.
A Lei de Murphy diz que se há uma chance das coisas darem errado, elas darão, e que a natureza é sempre a favor do erro, nós fomos atingidos em cheio por essa implacável lei da vida elaborada por este engenheiro chamado Edward Murphy. Por que estou dizendo isso? Vou lhes contar.
Ana e eu não nos desgrudávamos, primos, tios, tias, nossos pais, amigos... todos desconfiados de que estávamos juntos e “negando as aparências” e “disfarçando as evidencias” resistíamos as perguntas sempre invasivas.
Demos uma diminuída nos encontros, o que só aumentava a saudade e o desejo de estarmos juntos, mas sempre nos falávamos pelo whats App ou ligávamos um para o outro, ou seja, o típico casal apaixonado.
Ana agora estagiava em uma clínica de estética, graças ao curso que incentivei que ela fizesse, a cada dia que passava ficava mais vaidosa, pintava as unhas com cores claras, depois que elogiei seus pés, passou a mostra-los mais, cuidava da saúde fazendo corrida, enfim, vivendo a vida. Um dia desses, Ana me liga.
- Caio, eu queria te ver
- Eu sei, também quero, mas o tio está de marcação com a gente.
- Então, sobre isso, tenho uma proposta.
- O que?
- Eles vão descer para a praia esse fim de semana, mas eu vou trabalhar, você consegue ir lá em casa?
Fiquei animado, obvio que aceitei pois já faziam duas semanas que nós não nos víamos, e agora podíamos ficar a sós, era tudo o que eu queria.
A semana foi passando e eu maquinando o que faria com Ana, cabe dizer aqui o quanto Ana estava evoluindo no sexo, ficou mais desinibida na cama, mas ainda sim era a minha prima recatada que topava experimentar tudo o que eu oferecesse... “tudo o que eu oferecesse, hum” uma ideia me ocorreu e a espera pelo sábado me deixou ansioso para saber se Ana toparia uma nova experiência que ela ainda não havia tido comigo.
Que semana arrastada! Que dias chatos! Mas finalmente o sábado chegou e sim, meus tios foram a praia com mais alguns parentes e Ana estaria em casa, ela trabalhava aos sábados na clinica esse foi um álibi perfeito.
Antes de ir busca-la fiz umas compras, estava ansioso para tudo o que eu havia planejado, parecia um adolescente bobo com o primeiro amor, embora enquanto Ana se dedicava ao celibato eu vivi minha vida como qualquer homem solteiro e saudável, sexo não era uma novidade para mim como era para Ana, mas ser o seu guia para as delicias do sexo era muito excitante.
O dia passou devagar, mas a hora de busca-la finalmente chegou. Fui até em frente ao local em que ela trabalhava e aguardei dentro do carro, ansiedade e aquele frio gostoso na barriga são coisas que não tem preço, toda relação deveria ter isso.
Estava perdido em meus pensamentos quando ouço três batidas no vidro, era Ana, abri a porta do carro e ela entrou, jogou a bolsa para o banco de trás e me beijou.
- Que saudades! – disse enquanto me beijava – você está bem?
- Estou, e você? Ficou bem de uniforme - sorri
Ana estava usando roupadas brancas, parecendo uma enfermeira.
- Eu trouxe outra roupa, mas eu iria demorar para me trocar e vim assim mesmo.
Ela é tão deliciosamente “fofa”.
Liguei o carro e pegamos nosso caminho até sua casa, Ana estava muito animada com o estágio, ganhava pouco ainda, mas estava caminhando para ter uma profissão e o melhor, estava gostando muito, sua voz de moleca não denotava que ela já tinha quase 26 anos era uma menina no corpo de uma mulher, talvez isso fosse o que mais me cativava em Ana.
Chegamos em casa, e Ana disse que iria para o banho, fui para cozinha pois sou metido a barman, e eu havia comprado algumas coisas para poder deixa Ana mais solta, talvez por estar em casa ela se sentisse mais á vontade para beber um pouco mais.
Fiz a minha especialidade, caipirinha de cerveja (se vocês não tomaram, experimentem é demais!) e esperei por Ana. Ela demorou um pouco mas a espera valeu muito a pena, ela aparece na escada usando apenas uma camisola de seda vermelha, cabelos soltos, sorriso malicioso, pés descalços... cara, que mulher!
- O que você fez para nós? - perguntou.
- Caipirinha de cerveja – disse eu enfeitiçado por aquela visão!
- Hum, então vem – disse se virando e mostrando a polpa da bunda que a camisola não cobria – traz para mim.
Subi as escadas até o quarto de Ana, a porta estava aberta quando entrei mais uma mudança, ode antes haviam ursos de pelúcia, agora deram lugar para livros e apostilas, um notebook estava ligado tocando alguma música, mas era instrumental apenas.
Ana estava deitada na Cama com as costas encostada na cabeceira da cama, uma das pernas dobrada e a outra estendida, dava para notar os músculos do habito de correr se formando, da forma que ela estava notei que ela já estava sem calcinha, e seu rosto mostrava excitação, poderia avançar imediatamente para cima dela, mas para que a pressa, não é?
Dei um copo para Ana e me sentei na cama colocando suas pernas em cima da minha enquanto bebia e conversava com ela, meu pau estava duro e sei que ela notou pois ele, sob a calça, cutucava a panturrilha dela.
Conversávamos e riamos, era sempre agradável estar com ela, meu pau latejava ao ve-la tão descontraída e sensual. Ana mexia as pernas para me provocar e se fazendo de inocente, o clima entre nós estava deliciosamente erótico, sua buceta estava ali, desprotegida ao meu alcance, eu estava demorando justamente para deixa-la mais excitada, mas como disse antes, Ana estava mais solta.
- O que é isso aqui? - disse enquanto alisava meu pau sobre a calça com os pés
- Reações a você.
- Por que você ainda está vestido?
Sorri e tirei a camisa, enquanto os pés de Ana continuava com a massagem em minha rola, infelizmente ela teve que para a massagem para que eu pudesse tirar a calça e fiquei apenas de cueca box preta. Padrão.
Ana me olhava com fome, mas como se adivinhasse que eu havia planejado algo, ela me perguntou:
- Você planejou algo para mim não é?
- Como você sabe?
- Você esta com cara de safado, de que vai aprontar algo.
Sorri, ela já me conhecia tão bem.
- Sim, planejei, mas não sei se você vai aceitar.
Os olhos de Ana brilharam de curiosidade.
- O que é?
Eu realmente estava relutante, mas como costumo dizer, o não eu já tinha.
- Quero fazer anal com você.
Ana se assustou, deu pra ver em seu rosto que ela ainda não pensou a respeito, será que era um passo grande de mais para a minha ex noviça?
- Mas... – disse – e se doer?
- Eu paro, longe de mim em te machucar.
Ana estava pensativa, a curiosidade era a minha aliada nesse momento.
- Você já fez com outras?
- Sim, já fiz.
- Elas gostaram?
Ela estava com medo da dor, isso já era um ponto a meu favor, tudo dependeria de como eu conduziria a conversa.
- Sim, se não mentiram para me agradar, gostaram sim.
Ana ficou pensativa, eu ia voltar atrás no meu pedido já que ela estava tão relutante, mas antes disso ela me deu a resposta.
- Tá... eu quero experimentar.
Não pude conter o sorriso no rosto, larguei o copo em qualquer lugar e fui de encontro a Ana, nos beijamos intensamente com nossas línguas dançando entre os céus de nossas bocas, minhas mãos passeiam pelas coxas dela enquanto suas mãos apertava meu peitoral.
Aos poucos fui passeando com os meus lábios pelo pescoço de Ana, enquanto removia sua camisola, seu corpo estava mais definido pelo seus novos hábitos, apertava os seios e caindo de boca neles logo depois enquanto Ana arqueava as costas enfiando-os em minha boca.
Ela tem um cheiro tão bom, o cheiro natural inconfundível e irreplicável, um cheiro doce, um perfume que é só dela, feito sob medida pela mãe natureza. A beleza que antes era escondida hoje estava amostra e todo o seu esplendor e sensualidade, Ana se transformou em uma mulher, uma femea na melhor expressão da palavra.
Nos tocávamos e suas mãos foram de encontro ao meu membro, mesmo alisando-o por cima da cueca, era como se o tocasse diretamente, se deixasse logo eu gozaria, tamanho meu tesão então desci minhas caricias com os lábios até sua buceta, melada com aquele néctar dos deuses. Não entendo homens que tem “nojinho” desse liquido, é delicioso e inebriante, bom, pelo menos o de Ana o é! O cheiro de sua pele fresca no pós banho, o gosto que aquela xana tem convida ao oral e eu adoro chupara Ana.
Ela geme a cada contato de minha língua com o seu grelo e ela movimenta seu quadril elevando-o de encontro ao meu rosto, sua respiração precipitada, gemidos que a cada minuto se tornam suplicas conjurando a penetração que não vem... ainda.
Introduzo um dedo e depois outro, seu liquido escorre até o meu alvo, o cuzinho de Ana, que pisca como se também sorvesse de seu sumo, a viro de costas e Ana parece hipnotizada, paro o oral e introduzo mais um dedo em sua buceta, e observo seu cú um pouco molhado com sua lubrificação natural que escorreu para ele, começo a beijar as nadegas de Ana e meus dedos massageiam seu interior.
- aah Caio... você me da muito tesão – disse com a respiração ofegante, fazendo com que essas palavras saiam quase como um gemido.
Eu não digo nada, estou totalmente concentrado no objetivo de dar prazer a ela, subo com minha língua pelas costas de Ana sem tirar os dedos dentro dela, ela está ensopada e rebola enquanto sua buceta faz movimentos como se mastigasse meu dedo. Novamente vou descendo pelas costas, pelo meio, para que minha língua chegasse no meu objetivo e chegou, passo minha língua pelas pregas de Ana, e ele pisca como se ficasse surpreso, insisto no carinho e Ana suspira, a sinto relaxada, meus dedos ainda dentro do seu sexo e agora minha língua lambia seu orifício.
Ela parece gostar, aos poucos vai empinando a bunda, forço um pouco a língua e a ponta chega a entrar um pouco, tiro meus dedos da buceta de Ana e agora lambuzo seu cuzinho, ele pisca novamente, a excitação é enorme ela suspira completamente entregue, aos poucos vou introduzindo o dedo indicador que devido a lubrificação entra com certa facilidade, e Ana diz
- Hummm...
Ela gostou, primeiro faço movimentos circulares, depois um vai e vem, conforme vou sentido seu relaxamento introduzo outro dedo, e Ana geme novamente seguido de sua aceitação
- Hum, está gostoso...
Ana... (suspiro ao escrever estas linhas).
Estava na hora, lentamente tiro os dedos de dentro de seu reto.
- Abra para mim – peço
Ana, como se hipnotizada segura em cada banda de sua bunda dando mais espaço para que meu invasor adentre. Antes de enfiar a surpreendo estocando sua buceta encharcada de uma vez.
- Ahhh safado – Geme
Dou umas três estocadas para deixar meu pau bem molhado o tiro e posiciono na entrada de seu cú, aos poucos ele vai abrindo passagem, chego próximo da orelha de Ana, beijo atrás e sussurro.
- Se doer, me diz que eu paro.
Ana apenas balança a cabeça, ofegante, ansiosa e meu pau abre passagem, quando a cabeça passa Ana segura meu pulso com força e solta um “ahh”, para por um instante ela respira ofegante, continuo empurrando e vejo Ana morder a fronha do travesseiro, vou um pouco para trás e torno a empurrar, fazendo vai e vem apenas com a metade do meu pau em seu cu.
Aos poucos meu pau vai entrando e quando faltava pouco o enterro completamente dentro dela, Ana, suspira mas não me diz nada, sinto suas pregas apertarem meu falo, ficamos parados e depois de um tempo sinto Ana rebolar e empinar o traseiro e ela diz.
- Vem... é seu!
Não esperava, começo a bombar e vou colocando minha mão por baixo de Ana para alcançar o seu grelo, inchado e extremamente molhado, aos poucos vou aumentando a velocidade e antes o que era apreensão se transforma em prazer, Ana geme, as vezes parecia que lhe faltava o ar, meu pau fazia pressão em seu cu, mas Ana empinava mais a bunda e fazia uma expressão de surpresa misturada com satisfação.
- tá tão...ai ai – gostoso.
E estão mesmo, agora eu “martelava” o anus da minha priminha, sem dó e Ana gemia cada vez mais alto, até que comecei a sentir sua costumeira tremedeira.
- Ai Caio.... Caramba eu vou... ai ai ai
Ana goza, seu cu aperta meu pênis, sei que ela sente dor, mas o prazer fala mais alto e ela goza expelindo seus sucos pela cama, eu ouço seu gemidos e uma corrente elétrica corre pelo meu corpo, aumento a velocidade e inundo o buraquinho da minha Ana com minha gala, que delicia, que orgasmo intenso.
Ficamos parados por um tempo, mas antes de meu pênis amolecer, saio de seu orifício, e digo para ela ir ao banheiro, só para não constrange-la caso saíssem alguma “sujeirinha”
Depois que ela volta para cama encosta a cabeça no meu peito, mas estou muito curioso.
- E então? - pergunto – gostou?
Ana me olha e me beija.
- O que você faz que eu não gosto? – responde - foi diferente, intenso
Nos beijamos, estávamos cansados e acabamos adormecendo... Você deve estar se perguntando, por que falei da lei de Murphy no começo deste conto não é, a questão vem agora.
Cansados pelo sexo e sonolentos pela bebida, não notei o barulho de carro estacionando, de portas se abrindo, a única coisa que ouvi foi o grito do pai dE Ana, entrando no quarto da filha (que para meu azar, estava com a porta aberta), nos vendo nús:
- O QUE SIGNIFICA ISSO?
Continua...