Bom, quem leu a primeira parte dessa história sabe o que rolou entre eu e meu irmão depois da peça de teatro. Se você ainda não leu, dá uma lida clicando no meu nome e depois volta aqui.
A coisa é a seguinte, depois do que rolou entre eu e o Re naquele Março tudo em que eu pensava era nele. Porra, sim, eu achava que estava meio obcecada pelo meu irmão, tudo que eu pensava todas as horas do dia era naquele momento e do momento que não aconteceu depois. Passei por muita reflexão. Eu sempre soube que amava demais o Renato, como eu ja disse, ele sempre foi um cara maravilhoso, atencioso e gentil. Mas daquele dia em diante, ate o final da temporada [da peça] meu único contato com ele era no palco. Sim, aquilo me desolava, mas sentir desejos tão fortes pelo meu irmão era demais para mim.
Todos os dias que mamãe estava de plantão, ele vinha falar comigo, eu passava a maior parte do meu tempo no meu quarto, e vira e mexe ele vinha e falava coisas do tipo 'oi mana, vamos sair pra comer algo?' 'oi mana, vamos ver um filme?' 'oi mana, vamos sair pra beber?' Era tão insuportável! Eu sei, tu pode pensar que sou uma mala, mas cruzar com meu irmão na cozinha de cueca e saber que ele tomava banho de porta aberta era no mínimo torturante, qualquer mulher se martirizaria em ver um homem daquele e não poder fazer nada.
Enfim, foram dois meses dando beijos técnicos no palco e mal trocando palavras, eu era seca mesmo, quando o olhava durante a peça era como se ele fosse transparente. Nossa mãe achava que tínhamos brigado por causa disso [a peça] - Aninha, você tem que fazer as pazes com teu irmão, ele sente muito sua falta, tenho certeza - .. É mãaae! Pode ate ser, mas o que eu posso fazer se só consigo pensar em subir no pau dele? [eu pensava]
As coisas começaram a se normalizar quando a peça encerrou, um mês depois eu me sentia segura para rir das piadas dele e ate cruzar com ele na cozinha [sem olhar muito claro], apesar de eu sentir os olhares atravessados dele, parecia que ele tinha se conformado, na verdade eu sei la o que ele pensava!
Durante dois meses ele saia com várias garotas, e mais recentemente ele estava saindo com uma garota chamada Tabathá, da peça. Ele sabia que eu detestava aquela garota, e ele sempre a levava em casa 'mana, vamos ver um filme e pedir uma pizza' 'mana, ajuda a Tabathá a ensaiar pro próximo teste' 'mana isso, mana aquilo', ele aparecia com aquela boneca de plástico na porta do meu quarto. Eu sempre sorria falso e falava coisas do tipo: estou estudando, ou, vou sair com meus amigos. Fala sério! Se ele não fosse meu irmão diria que estava tentando me fazer ciúmes.
Ate que teve um dia, uma sexta, eu disse que ia sair mas acabei desistindo, devia ser umas 1h e eu escutei ele entrando em casa com o melhor amigo dele, o Leandro. Minha porta estava fechada, e eu tava jogando no celular com tudo escuro, e escutei a conversa deles.
- Sua irmã ta em casa?
- Não mano, ela disse que ia sair e ta tudo apagado.
Só que a voz do Renato tava meio mole, ele tava bêbado?
- Brother, você vai ficar bem?
- Não sei mano, tem muita coisa acontecendo, eu to só um pocô bêbado, pode ir embora.
Apesar de todas as pessoas do mundo acreditarem que atores são meio alcoólatras ou drogados, que seja, o Renato não era, de fato ele fumava maconha, era meio galinha e tomava uma ou duas cervejas. Mas ele não cultuava álcool e eu acho que nunca o vi nem se quer alegrinho. E la estava ele, a voz mole, não exageradamente, mas tropega e um pouco falha.
Eu escutei o Leandro se despedir dele, e logo depois o chuveiro ligar. Resolvi me levantar e ir ver se tava tudo bem.
A porta do quarto dele estava entreaberta e a do seu banheiro totalmente, pelo box eu o vi sentado com a cabeça abaixada embaixo do chuveiro. De repente, eu senti um certo desespero tomar conta de mim.
- Mano, ai meu deus, você ta bem?
Ele levantou a cabeça e me olhou, quando percebi eu estava ajoelhada semi molhada com as duas mãos no rosto dele.
- Você ta preocupada comigo?
- É lógico seu paspalho, eu ouvia sua voz de bêbado. - eu tirei minhas mãos e me sentei.
- Eu não tô bêbado, talvez só um pouquinho, mas eu to mais cansado... - ele fez uma pausa - Tu não fala mais comigo mana, isso me desestabiliza.
Eu sorri, e aquele amor fraternal que eu sentia foi sendo tomado por um desejo absurdo vendo aquele corpo e aquele rosto lindo embaixo da água.
- Daqui pra frente as coisas vão mudar mano, vai, termina seu banho.
Eu me levantei e quando ia sair eu senti ele segurar na minha mão.
- Mana, dorme comigo hoje? Por favor... eu não to me sentindo bem.
- Eu acho melhor...
Mas fui interrompida.
- Você ta com medo de mim? Eu sou seu irmão. - ele disse certeiro
Eu não pude negar. Na verdade eu podia, mas no fundo, eu não queria; o tom óbvio de provocação dele era mais que evidente, se tem uma coisa que eu odeio é ser desafiada, e ele sabia disso.
Eu fiz que sim com a cabeça e ele sorriu de uma forma provocante, aquilo me preocupou, mas eu já tinha vindo ate aqui, eu não ia voltar atrás agora e sair dessa como uma bundamole covarde.
Eu me sequei e deitei de lado na cama dele, eu percebi que minha camisola levantou um pouco quando me ajeitei, mas eu decidi não arrumar, me concentrei no barulho do chuveiro escorrendo e fiquei imaginando aquele corpo, que podia, logo ser meu. Mas puta que pariu, eu não posso ta pensando isso. Esses pensamentos vinham na minha cabeça enquanto eu sentia um sono insistente se instalando, eu deveria ficar acordada fingindo dormir, mas eu não aguentei, caralho, eu realmente não aguentei.
*
Em algum momento quando eu olhei pra janela eu percebi os primeiros raios de sol, me alarmei imediatamente.
Eu não sentia o corpo do Renato, eu me virei lentamente e o vi, próximo a mim, de barriga pra cima, sem camisa, só de cueca e uma das mãos enfiadas dentro dela, segurando o pau, puta que pariu, ele era tão lindo.
Eu esfreguei os olhos tentando afastar os desejos que me rodeavam, mas quando me dei conta eu estava de bruços inclinada passando a mão pelo seu peito. Mordi meus lábios de desejo. Desci minha mão e enfiei na cueca junto com a mão dele, sem movimentos bruscos para ele não perceber, ele tinha uma certa ereção. Apertava minha coxas e quase rasguei meus lábios. Comecei a ficar ofegante e decidi parar. Percebi que ele fez um certo movimento com o corpo, e me levantei lentamente indo ate o banheiro.
Enfiei minha cabeça embaixo da água e comecei a respirar.
Foi quando o box abriu. Eu sabia. Era ele, mas não me movimentei. E então eu senti, suas duas mãos agarrarem meus seios de costas.
- Não foge por favor. - ele sussurrava
Ele me virou, tirou meu rosto debaixo da água e me olhou diretamente nos olhos, suas duas mãos seguraram com força a minha cintura, o pau estourando de tão duro. Instintivamente eu dei um soco de leve em seu peito. Uma, duas vezes. Com certeza em uma tentativa inútil de afasta-lo.
Eu não posso ler mentes mas se pudesse sugeriria que ele sabia exatamente o que eu ia fazer, pois do jeito que suas mãos seguravam minha cintura ele me virou bruscamente e me empurrou para parede.
Uma das suas mãos deu uma leve levantada na minha perna e seu pau entrou todinho de uma vez. Assim, sem pestanejar; mesmo com toda água que escorria entre nós.
A boca grudada no meu pescoço, as mãos me forçando.
Ele dava estocadas fortes e eu gemia no ritmo em que ele socava e tirava. Eu pensava em quantas vezes eu fantasiei com aquele momento nos meus sonhos bons.
- Por que vo cê re sis te tanto! - ele suspirava ofegante - Eu duvido que alguem te fo-de igual eu! Sua gostosa do caralho.
Eu ouvia cada palavra da boca dele, mas não conseguia fazer nada além de gemer.
Ele tirou o pau e me virou de frente para ele.
- Olha nos meus olhos e fala que você não ta pensando nisso a meses.
- Então vai, me fode - eu o empurrei pelo peito.
A sua mão segurou certeira em meu pescoço enquanto a outra desligava o registro.
Ele foi me puxando pra fora do box e me pegou no colo, abrindo minhas duas pernas em volta dele, me pressionou na parede.
- Por mais que você negue eu sei que você quer isso.
Ele chupa meus peitos.
- Ta sentindo?
O pau cravado na entrada da minha buceta, entrando e saindo bem pouquinho.
- Agora implora, igual da última vez.
'Vai por favor', eu dizia baixinho, em tom de imploração.
- Eu não entendi - com uma mão ele segurava meu pescoço devagar enquanto continuava me pressionado.
- VAI PORRA! Enfia seu pau todo em mim!
E ele enfiou, todo de uma vez, estocando ate o fundo. Meu corpo se amoleceu e eu só conseguia gemer, muito, e cada vez mais ofegante.
Ele me levou ate a cama e se deitou em cima de mim.
- Sabe o que eu ja ouvi dizerem maninha, que você adora que comam seu rabo. - Ele dizia enquanto metia e distribuía mordidas em mim.
Eu confesso que eu dei uma risada espontânea.
- Então, eles falam de mim pra você...
- Rolam boatos, mas tanto faz, porque desde que eu ouvi pela primeira vez eu só consigo querer seu rabo.
Ele me puxou pra ponta da cama, que é alta, da medida certa pra ele encaixar seu pau em mim, arreganhou minhas pernas. Senti uma língua molhada na buceta e depois no cú, dois dedos e depois uma cabeçona forçando a entrada das minhas pregas.
- Vai devagar - eu empurrava seu peitoral
- Calma, seu irmão não vai te machucar...
Ele ia forçando devagar e sempre, comecei a acariciar minha buceta e sentir aquele pauzão me rasgando ate o talo.
E então ele começou a se movimentar, enfiando e tirando cada vez mais rápido e freneticamente.
- ahhh, puta que pariu!
Ele olhava meus peitos balançando.
- Porra, você é gostosa pra caralho
- Mete, mete, mete, vai, vai
Eu falava e gemia ao mesmo tempo enquanto sentia a pressão daquele pau laceando meu cú apertado, minhas pregas abraçavam abrindo espaço praquele cacete arregaçar tudo.
- Eu vou gozar minha putinha
Então comecei a me masturbar cada vez mais rápido.
- Isso, vai, vai, me enche de porra, eu to sentindo, vai,vai
Então ele gemeu tão alto e seu pau se debatia dentro do meu rabo, eu imaginava jatos daquele cacete me enchendo inteira, minha boceta escorria.
Logo depois ele se deitou do meu lado, ficamos os dois olhando pro teto.
- Os caras tinham razão, você é gostosa pra caralho. E seu rabo é o melhor.
Eu ri enquanto o olhava e mordia os lábios.
- Putinha? Então agora eu sou sua putinha? - Eu disse depois de alguns segundos.
Ele abriu um sorrisão satisfeito.
- E sabe qual a maior vantagem? Você pode ser a minha putinha... pra sempre.