Bom dia/tarde/noite, povo! Como é que vocês estão? Tudo certinho? Bem, da um certo friozinho na barriga escrever algo ainda mais em um site de conto erótico que descobri a pouco tempo... Mas ao mesmo tempo uma vontade imensa de compartilhar! Deixa só eu fazer dois pedidos pra vocês amores? Deixa? Deixa, mesmo? Ok. Primeiro de tudo: sou amadora... Nunca fiz isso antes. Então nada de ficarem reparando muito nos erros que eu possa cometer de grafia e etc, quero mais é poder contar um evento recente que aconteceu no inicio dessa semana. Segundo peço que não me julguem. Sou humana, apesar das minhas virtudes eu tenho também as minhas falhas, se um dia eu tivesse a honra de estar contigo em um happy hour de fim de tarde conversando descontraidamente em um bar e olhando nos olhos eu poderia me explicar melhor e veria que não sou nenhuma quenga, vadia, safada. Posso contar com sua empatia?
Bem, amados, aqui é a parte que falo um pouco sobre mim. Me chamem de Lily pode ser? É meu apelido de infância e prefiro preservar um pouco da privacidade pois vim de uma cidade do interior e tenho medo de ser reconhecida por alguém...Vai que... Lei de Murphy né?
Bom eu namoro desde os trêze anos o mesmo cara, perdi a virgindade com ele inclusive que é um pouco mais velho. Eu era gordinha e tive que malhar bastante e tomar femmini pra fugir um pouco do Bullying. Ainda tenho um quadrilzão o que me proporciona uma bunda modéstia a parte de um tamanho satisfatório. Tenho seios médios, cabelos lisos e pretos e olhos castanho escuro, pele branca. Tenho 1, 60 de altura atualmente 63 kg, 20 anos.
Então, minha vida mudou quando fiz curso técnico de enfermagem. Acabei passando em un concurso público na capital e fui morar na Vila Mascote, Zona Sul. Uma das atribuições do cargo é o teste rápido de DST. Detecta hiv, sífilis ou cólera (que é beeem chatinha de tratar) e o resultado sai rápido. Momento conscientização: aproveito pra informar que em caso de estupro ou sexo desprotegido existe um coquetel que pode ser adquirido para evitar propagação de muitas doenças inclusive hiv, se for ministrado rápido, em até 3 dias. Se informem aí!
Voltando agora, hehe! Eu fui morar sózinha e foi um saco. A louça que vai acumulando dando preguiça. Num da vontade de sair de casa pra fazer as compras... E quando a roupa suja de uma forma mais pesada que a máquina num da conta. É, num parece mas é foda. Pense duas vezes antes de querer bancar o independente e sair da casa de seus pais. Fora que bate uma saudade de mainha embora eu ligue pra ela uma vez por semana.
Aqui também senti falta das amizades. La eu era rodeada por diversas figuras aqui só tenho alguns colegas de trabalho. Fim de semana é só netflix. Chego tão cansada que nem show de sertanejo consigo ir apesar de ser algo que sonhei quando soube que me mudaria pra cidade grande! E por fim: carência!
Eu perdi a virgindade com meu namorado e tínhamos uma vida sexual bem ativa. Bem ativa mesmo! Praticamente todo dia. Naquela época nunca valorizei muito a importância do sexo. Era algo que eu sempre tinha ali. Diarianente na casa dos pais do meu namorado. Mas agora as coisas mudaram. Eu via na rua, no ônibus um rosto mais ou menos bonitinho e ja me contraia interiormente. Eu só via meu namorado uma vez por mês pessoalmente e isso só me atiçava.
Eu repito que não sou uma qualquer. Fui criada na igreja Batista e mamãe sempre me deu muita disciplina, ensinou a ter honra, caráter... Não sou dessas putianes que saem por ai dando mais que chuchu na mata não.
Só que eu fui entrando num aperto... Não só carência afetiva, como também sexual. Abraços e beijos no rosto ja me causavam arrepios. Eu via olhares e minha imaginação ficou aflorada. Comecei a fazer algo inédito na minha vida: me masturbar. Sim, eu não podia tirar a rédia da minha vida, eu sou alguém tanto fiél quanto leal. Mas a vida nos prega peças. As vezes parada em algum lugar eu via um rosto e ja tava me contraíndo me sentindo mais úmida e era involuntário.
Desculpe se me delonguei. Porém não quero que faça mal jús de mim. Entendam minha situação. Foi algo que aconteceu no começo dessa semana. Eu estava em período de ovulação. Algo que por sí só ja me deixa subindo nas paredes. Uma vez nesse período agarrei meu ex sem camisinha mesmo em um escadão a noite e foi lá mesmo. Engravidei e acabei tendo um aborto espontâneo. Triste. Mas enfim...Acontece.
E no começo dessa semana eu estava assim. Disfarçando mas com uma vontade louca de sentir apertando um pau dentro de mim. De manhã ainda é mais forte a minha libído. E só vi meu namorado no mês passado.
E então eu fui chamada pra aplicar o teste das DST num casal de idoso. A princípio não pensei nada demais. A mulher era parda, cabelos crespos presos atrás e cheia de pintas no rosto. O marido dela era bem afro raíz. Tinha 73 anos, era calvo em cima, possuia um cabelo branco nas laterais e atrás. Era bem gordinho, tinha hipertireoide. Estava com uma camiseta social bege e por cima um colete de lã azul marinho. Sua calça marrom e sapato preto completavam o look. Ele era a simpátia em pessoa! Um amor de gente! Ja começou me elogiando. Reconheceu meu sotaque do interior e disse que ele era de Vargem Grande. Me cumprimentou com três beijos no rosto. Entramos, conversamos um pouco sobre nós...e eu fiz o furo no dedo dele para colher as três amostras de sangue para o teste. Eu segurei o dedo maior de todos dele e com o polegar ele acariciou a palma da minha mão. Disse:" desculpa pelo gesto obsceno!". Não sei se por involuntariamente me mostrar o dedo ou por esfregar a palma de minha mão com o outro que no interior é como uma proposta de sexo. Ele me encheu de elogios, me comia sempre com os olhos. Antes de sair para aguardar o teste no hall me deu um abraço bem apertado e por um tempo, provavelmente tomou essa liberdade pelo fato de a porta estar fechada e sua esposa não poder ver. Me deu mais três beijos no rosto mantendo os lábios bem colados na minha face por um instante até que longo e respirou na minha orelha. Eu senti minha calcinha ensopar um pouquinho, pulsando.
Falei que iria demorar um pouco o resultado. Chamei a esposa e fiz o teste. Ela falava bem mebos que ele. Praticamente só o necessário.
Eu estava com o coração disparado. A cabeça a mil. Imaginando aquele olhar, o desejo que aquele senhor não estava por mim. Misturou e embolou com minha carência. E eu focando no meu namorado. Não iria gostar que ele fizesse isso comigo. Ja pensou se ele descobre que estou o traindo? Com alguém que tem idade pra ser nosso avô?
Eu lutava assim contra os pensamentos de desejo daquele homem misturado com os meus que não eram poucos: carência, muito tempo sem sentir alguém, ainda tenho baixo auto estíma, eu estava no meu período fértil que é uma injeção de tesão e ainda de manhã sinto aquela vontade e eu ainda não tinha me masturbado. Em conflito eu lembrava das conversas com mainha, da minha religião e do meu namorado.
Colhi os exames da esposa do Senhor Raimundo, a pedi para aguardar com ele também. E fui pra o banheiro. Sim. Eu iria me masturbar. Iria bater uma siririca imaginando um idoso me comendo. Parece o cúmulo mas não sou de ferro. E todos os fatores me deixaram explodindo dessa vontade.
Lavei as mãos. Entrei em um dos repartimentos do banheiro aonde tem a privada. Abri o cinto de correntinha, desabotoei minha calça branca e desci minha calcinha rosada com mini moranguinhos estampados. Coloquei dois dedos no teto da minha vagina. Eles já ficaram molhados, ao entrar parte do excesso do líquido escorreu. Fechei os olhos e senti um alívio. Só queria matar aquele desejo por aquele cara. Mal consigo me tocar alguém entra e liga a torneira. Paro, controlando a respiração. Entra mais uma pessoa. Sempre ouço a porta abrir, torneira, ou alguém urinando na privada. Fico com vergonha de que seja alguma colega e se ligue que estou me tocando.
Após alguns minutos vejo que o jeito é sair sem me masturbar. Limpo com papel higiênico o excesso de liquido, subo a calcinha e a calça, abotouo, coloco o cinto e volto pra a sala dos exames. Lá aparecem algumas outras fichas na porta de outras pessoas pra fazer exames.
Penso ainda na minha mãe e no meu namorado e em tudo que me foi ensinado. No certo e errado. Mas a ida no banheiro só me excitou mais. O proibido só me deixa com mais vontade. Isso nunca tinha me acontecido antes!
Chamo o Raimundo na sala, explico que esta tudo ok nos exames...Ele me da umas elogiadas e eu retribuo. Ele diz que estou sendo gentil e eu digo ser sinceridade...e digo que caso ele queira posso fazer exames mais profundos.
Peço pra ele se levantar e forro a cadeira dele com papel. Eu então digo que quero ver o pênis dele para um exame rápido de algumas doenças sexuais. Ele da uma risada meio forçada a principio. Eu continuo olhando ele normalmente. Ele me pergunta se é sério...digo:" se você quiser".
Eu percebo que ele fica meio sem entender. As mãos meio trêmulas...ele abre o cinto, desce a calça. Me sento a frente dele. Ele então desce uma cueca boxer listrada de preto e vermelho.
E o pau dele estava mole. Me encheu de elogios, chegou a elogiar as minhas curvas e estava de pau mole. Eu não podia deixar assim. Pedi que se sentasse.
Pedi mentalmente pra o meu namorado nesse momento em diante desculpas. Mas eu estava diante daquele pau negro, livre de doenças e que me desejava. Sim, reparei que ele pulsava... E tinha um pouco de esperma mas bem pouco no buraquinho, tapando apenas.
Bastou eu tocar com o indicador e o polegar que ele ja ficou meia bomba. Levantei ele mirando para cima e sentada na minha cadeira me encurvei toda ficando com ele a alguns centímetros do rosto olhando bem aquele pelo cumprido que escondia as bolas e aquele pênis parcialmente saindo da pelezinha. Ele estava ofegante e enrijeceu. Ele perguntou se era verdade que eu o achava bonito.
Eu respondi que não, que eu o achava lindo. Ele disse que era velho e gordo e que eu que era linda. Olhei pra cima para o fitar nos olhos e sorri. Deslizando os dois dedos lentamente pelo pau dele. Ele me encarou nos olhos. Me disse que eu tinha um olhar belo e penetrante e ele não sabia o que eu via nele. Eu então respondi, parafraseando-o que eu via um pênis belo e penetrante e sorri. Eu naquele momento achava que o pau dele estava duro mas ele ficou maior ainda. Devia ter uns vinte cm. E fazia tempo que eu não via um pau. E era a primeira vez que eu via outro pau sem ser o do meu ex! Perdão, mas era excitante.
Fui segurando o pau dele de mão cheia agora e com o polegar fiz movimentos circulares. Ele se segurou na cadeira com ambas as mãos, ofegante. Ele começou a me elogiar:" minha filha...você é linda...sempre quis namorar...uma lindeza dessas...esses seus olhos....seus cabelos...desculpa eu ta meio...né...é que você é uma princesa!" Questionei:" meio o que?" E ele:" ah...você sabe...aqui embaixo...!" Que fofo! Ele era tímido! E então eu disse:" que nada aqui é tudo lindo!".
Me passou pela cabeça: No começo do ano eu era a garota mais fiél do mundo com meu namorado. Só pensava nele. E agora estava apertando o pau de um idoso que acabei de conhecer! Era meio deprimente. Senti um mix de arrependimento automático com um forte desejo. Até agora meus toques eram leves. Como um exame mesmo. Mas agora comecei a masturbá-lo mesmo! Bem rápido e na região da pélvis. Ele ficou bem mais ofegante. Franzia a testa. Abria a boca sem gemer. Vi as vezes umas veias saltando na lateral do rosto e do pescoço. E uns filetes de suor descendo. Ele então tirou rapidamente o coletinho. Fiquei o encarando nos olhos. E ele foi me elogiando em sussurros, a voz embargada:" ah...sua linda....você é bem formosa.. e...com todo o respeito...tem uns peitinhos bem deliciosis!" Sim. Ele deu elogios mais safados. Mas ainda assim se ponderava! Ele era um lindo.
Ele então perguntou se podia beijar na boca. Eu disse que não. Ele questionou o motivo. Eu disse que era compromissada. Ele questionou o que eu tava fazendo. Eu disse que era exame e perguntei se tava desconfortável e se queria que eu parasse. Ele disse que não. Saiu um liquido e deixou o pau dele molhado. Fui parando e ele disse pra continuar.
Ele então veio e tentou abraçar minha cabeça e beijar. Virei o rosto pra o lado. Ele chupou minha bochecha. Beijou minha orelha e pescoço. Senti os pêlos dele do cavanhaque e arrepiei toda. Ele então apertou meus seios. Eu masturbando rápido e ele enfiou a mão no decote. Depois de um tempo ele segurou minha cabeça. E foi puxando contra o pau dele. Dei uma resistida. Mas quando teria a chance daquelas de novo, limpa, saudável e grande? E eu estava excitada. E também já tinham se passado alguns minutos. Dei alguns beijos e comecei a chupar a cabecinha. Ele empurrou minha cabeça com tudo pra baixo se debruçando e segurando. Senti algo novo novamente. O pênis descer na minha garganta. Deu uma ânsia de vômito. Meus olhos lacrimejaram um pouco. Subi e mal respirei ele fez aquilo de novo. Tava difícil de respirar. Eu ia um pouco pra cima e ele logo me empurrava pra baixo. Comecei a achar que ia morrer asfixiada. Ele fez isso um pouco mais e enchi as coxas dele de tapas tentando sair. Senti que o pau dele inchou. E pude sentir com a língua o gozo dele expandir o canal do pau. Logo senti aquelas jorradas quentes e pegajosas na garganta. Me levantei, vermelha e tossindo. Senti parte do gozo na boca, bem salgadinho. O chamei de louco. Perguntei porque ele fez isso e disse que queria examinar o esperma. Ele perguntou se poderia ir a próxima semana me ver. Disse que sim, que era necessário. Nos despedimos ele me deu um selinho e tentou por a língua mais virei. Ele me deu alguns elogios e chamei a mulher dele. Enrrolei ela fiquei alguns minutos perguntando se ela tinha tido relações com alguém de onde vinha a desconfiança e enfim...dei uma enrrolada nela pra ela não desconfiar que eu tinha pego seu marido emprestado.
Bom foi isso galera. O conto é verídico e espero que tenham gostado da experiência.
Obrigada!
