Meu nome é Anna, tenho 22 anos, tenho a pele branca e cabelos lisos e morenos, vão pouco além dos meus ombros. Meus olhos são castanhos escuros e meus seios são fartos, de bicos rosados e empinados. Tenho o peso ideal, nem gorda e nem magra para os meus 1,67m de altura. Tenho uma bunda média, porém durinha. Desde os meus dezessete anos, costumo gostar de caras mais novos que eu e tenho um enorme fetiche em ensinar a eles novas experiências, principalmente à aqueles que não possui nenhuma.
Dadas as informações sobre mim, preciso relatar a melhor dessas aventuras sexuais que tive com um colega de faculdade, seu nome é Vinicius, ele era meu calouro na faculdade. Seus cabelos são loiros e lisos, em uma espécie de franja, seus olhos são castanhos bem escuros e possuía algumas marcas de espinha no rosto, não tinha barba e seu olhar era inocente, parecia estar perdido no meio daquela nova etapa de vida.
Na época, ele tinha 18 anos e eu 20, nos conhecemos em uma daquelas brincadeiras onde os veteranos tem que comprar seus calouros e nos demos muito bem de primeira, mesmo ele sendo bem tímido. Pelo que sei, sua família era bem conservadora e ele não tinha muitos amigos, seu pai era um advogado conceituado e sua mãe cuidava da casa o tempo inteiro.
Passados algumas semanas que nos conhecemos, chegou um evento esperado pela faculdade inteira, a vinhada. Como os trotes com calouros eram proibidos, a vinhada servia para introduzi-los aos demais, onde rolava brincadeiras sadias como os calouros devem manter os copos dos veteranos sempre cheios e colocar plaquinhas com apelidos para eles, coisas do tipo. Porém, como disse anteriormente, Vini vinha de uma família conservadora e não tinha hábito de beber,ainda que acabasse com um copo de vinho na mão.
— Não vai beber? — Indaguei-o, acenando com a cabeça e os olhos para o copo de vinho cheio em suas mãos.
— Vou, é que... — Ele sorriu inocentemente. — Não sou muito fã de vinho.
Aquela feição meiga e juvenil a minha frente em meio a uma desculpa esfarrapada arrancou de mim um leve sorriso maldoso de canto de rosto, para mim, é muito sexy quando alguém sem muita experiência se perde em seu próprio charme.
— Você não é muito de beber, né? — Questionei.
Ele desviou o olhar para baixo mantendo o sorriso e balançou a cabeça negativamente. Segurei vagarosamente sua mão que carregava o copo e levei a direção do seu rosto sem muita força.
— Toma um pouco, você se acostuma com o tempo. — Disse, em tom de brincadeira.
Vinicius me fitou durante breves segundos e se prontificou a dar um gole longo no vinho, talvez para acabar com o copo mais rápido ou por um mero ato de coragem repentina, mas sua cara depois daquilo foi memorável.
— Credo, isso é horrível! — Disse ele limpando sua boca com a outra mão.
— Dizem que o sabor combina com a vida. — Eu respondi de forma irônica.
— Quem disse isso? — Ele indagou. — Eu não acho a vida horrível!
— Sei lá, provavelmente um bêbado. — Ri.
— Provavelmente. — Ele deixou escapar uma risadinha sem graça.
— Vem cá!
Peguei em sua mão e o levei para um local mais afastado do campus, era parecido com um bosque, porém mais próximo dos prédios, haviam algumas mesas distribuídas com cadeiras de maneira por lá, era um bom lugar para passar o tempo e lanchar. Assentei-me sobre uma dessas mesas e ele na cadeira a minha esquerda, retirei do bolso da calça um maço de cigarro e virei meu rosto a sua direção.
— Você fuma? — Perguntei.
— Não, obrigado. — Ele respondeu prontamente.
— Eu não te ofereci, só perguntei. — Brinquei.
— Ah, desculpa! — Ele riu novamente sem graça.
— Você não bebe, não fuma... — Pausei o raciocínio por breves segundos. — Já ficou com alguma menina?
— Já! Não é pra tanto, também.
— Você é virgem?
— O quê? Que pergunta é essa? — Ele retrucou.
— Se você já transou com alguém, sabe?
— Eu sei! Mas, nossa! — Ele riu.
Nesse momento eu desisti de fumar, percebi que ele fazia bem o meu tipo e aquelas condições eram ideais, guardei o maço novamente em meu bolso e virei-me totalmente de frente para ele e apoiei cada pé ao seu lado no banco, de forma que o Vini ficasse entre eles.
— Não chegou nem perto disso? — Questionei.
— Você provavelmente vai me achar esquisito, mas nunca! — Ele disse entre risos.
— Realmente eu acho. — Disse, olhando fixamente em seus olhos.
— Eu sei, mas infelizmente... — Ele tentava se justificar até eu o interromper.
— Mas um esquisito bem charmoso. — Avancei em sua direção e roubei-lhe um beijo. Não foi um beijo de cinema, tampouco um beijo bom. Foi de uma maneira suave, respeitosa porém cobiçada, num ritmo lento e desejado ao mesmo tempo. Quando o último estalo do beijo ecoou na leve distância entre nossos rostos, ele me fitou no olhar profundamente e parecia incrédulo com aquele momento.
— Você é virgem? — Ele me perguntou.
Eu ri, não de uma forma debochada, mas ficara visível a falta de experiência do garoto, ele acabou me acompanhando em mais um de seus risos sem graça e desviou o olhar momentaneamente, uma de suas mãos estava apoiada em meu joelho e a outra ele usava como forma de se escorar na cadeira ao lado. Segurei de forma delicada a mão que repousava em minha perna até a altura de minha coxa e procurei seduzi-lo e acalmá-lo de forma sutil.
— Quer descobrir? — Sorri, de forma maliciosa.
Ele sem exitar, inclinou-se a minha direção e deitou-me sobre a mesa de madeira, ficando por cima de mim e avançou sua mão por minha coxa de maneira voraz, roubou-me um beijo caloroso e intenso. Eu usava botas pretas e uma leggin colada, o que me ajudou bastante a prendê-lo entre minhas pernas e ao puxá-lo contra meu corpo, senti aquele mastro rígido e pulsante sobre sua calça. Agora, sentia suas mãos pesadas percorrerem meu corpo e avançarem lentamente pelas laterais, uma a altura do meu quadril e a outra adentrando minha blusa num misto de paixão e vontade em meados aquele beijo.
— Não aqui, seu pervertido! — Disse, entre risos e me desvencilhando aos poucos de suas investidas. — Vamos lá pra dentro. — Desci da mesa e arrumei minha roupa rapidamente, segurei em sua mão macia e o levei para um dos banheiros do prédio de arquitetura, que naquele momento estava sem ninguém. Vini fechou a porta e eu me livrei da minha blusa rapidamente, deixando meus seios fartos presos a um sutiã preto de renda. Ao se deparar comigo naquele estado, o Vini ficou me observando sem reação, seus olharem eram fixos ao meu decote como daqueles cachorros que ficam secando a comida do dono imóveis.
— O que está fazendo? Quer ser pego? — Questionei-o, indo a sua direção.
— Não! É, eu... — Ele estava visivelmente nervoso.
Joguei-o contra a parede mais próxima e levei ambas as mãos ao seu cinto, roubei-lhe um beijo breve, pouco correspondido devido ao nervosismo e fui afrouxando sua calça aos poucos. Desci meus lábios pelo seu rosto até alcançar seu pescoço em breves chupões na tentativa de ir o tranquilizando, porém, percebia que sua aflição o inibia de ir muito além do que se permitir e era exatamente isso o que me excitava. Abaixei sua calça conforme fui me ajoelhando a sua frente, me tornei a atriz pornô dos filmes que ele assistia mantendo o contato visual e enrolando para chegar em meu objetivo, queria que aquela primeira vez dele ficasse para sempre na memória. Segurei firmemente o cós da sua cueca e abaixei num movimento rápido, permitindo aquele cacete saltar para fora e para minha surpresa, era um caralho grande, levemente inclinado para a direita. Estava pulsando e bem lubrificado devido ao momento.
Não demorei muito para cair de boca naquele mastro, segurando-o sobre a base com uma das mãos bem próximos as suas bolas e mamando-o devagar. Evitava ir muito fundo, mas deixava minha baba escorrer sobre a cabeça daquele pau até alcançar minha mão que punhetava-o no ritmo das chupadas. Eu escutava a respiração dele bem ofegante, leves murmúrios escapavam dentre seus lábios e seu corpo se contorcia, pedindo por mais daquela situação tão inusitada para ele. Eu obedeci, sabendo o que ele precisava, mamei igual uma putinha aquele cacete e agora forçava-o para minha garganta, gemia de modo abafado e vulgar, remexendo meu corpo e empinando minha bunda, voltando a fitá-lo no olhar.
Quando estava começando a adquirir um ritmo mais veloz e constante em seu cacete delicioso, sou surpreendida com sua goza inundando minha boca. Eu não era muito fã de engolir esperma alheio, mas queria a melhor primeira vez para ele, então fui engolindo aos poucos, mantendo as chupadas agora mais leves e limpando todo aquele caralho com meus lábios.
Sorri para ele uma vez que terminara meu serviço naquele momento e me levantei, sem dizer nada. Ele ainda parecia um pouco incrédulo, seu pau ainda demonstrava sinais de vida, porém não mais com aquela intensidade. Puxei-o pela camisa, única peça de roupa que ele ainda trajava e o beijei, desta vez a minha maneira. Minha língua caçava e entrelaçava a dele, pressionava meu corpo ao seu de forma que meus seios ficassem totalmente pressionados ao seu peitoral, roçava propositalmente minhas coxas as suas e fui sentindo, aos poucos, ele se soltando, permitindo-se pegar em minha bunda por cima da leggin e apertar, sem muita força.
Ficamos nesse beijo por alguns minutos, mas conforme o tempo ia passando, sentia-o mais rígido e com pegadas mais intensas. Retirei meu sutiã com uma das mãos e o deixei cair, permitindo o bico dos meus seios tocarem sua pele nua pela primeira vez. Não demorou muito para as mãos dele os alcançarem e começarem a brincar e se deliciar com os mesmos.
Afastei-me dele, com um sorriso pervertido estampado no rosto retirei o que faltava das minhas roupas e me apoiei sobre a pia abaixo à um grande espelho, empinei minha bunda para ele e inclinei-me de modo que meus seios tocassem a pedra gelada que sustentava a pia e pude ver pelo reflexo ele se aproximar por trás, suas mãos pesadas seguraram minha cintura pelas laterais e sentia-o empurrar seu caralho contra minha intimidade. Havia uma certa dificuldade no começo, era muita lubrificação e pouca experiência, vez ou outra chegara a se aproximar do meu rabinho, então levei uma das mãos para trás e o ajudei a conduzir para dentro.
Devido a lubrificação, seu caralho entrou fácil em mim, foi tão a fundo que pareceu socar meu útero numa investida violenta. Soltei um gemido baixo, porém longo e empinei um pouco mais minha bunda para ele. Pelo reflexo do espelho, assistia sua feição de prazer de comer uma buceta pela primeira vez. Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, seu corpo se posicionava para facilitar suas investidas e sentia o toque de suas mãos ficarem mais fortes em meu corpo.
— Me fode! — Disse, entre gemidos.
Ele obedeceu, acelerou seus movimentos tornando-os frenéticos, eu me agarrava como podia a pedra da pia e meus seios esfregavam-se contra ela, o som das estocadas quase abafavam meus gemidos baixos e por isso me permitia a soltar alguns gritinhos leves, procurava rebolar, mas delicadamente e sem interferir em seus movimentos, apenas para sentir cada milímetro daquele caralho virgem dentro de mim.
Meu prazer estava me consumindo por inteira, eu suspendi uma das pernas para trás para me deliciar ainda mais daquelas estocadas e fechei meus olhos, mordendo meus lábios inferiores com força e perdendo a noção do barulho que meus gemidos começavam a fazer. Decidi ali, a gozar naquele cacete, mas da minha maneira.
Virei-me para ele, interrompendo seus movimentos e o conduzi até o vaso mais próximo. Assentei-o sobre ele e subi em seu colo, com as pernas novamente de cada lado do mesmo e enterrei seu caralho mais uma vez em mim. Sentei com força, começando a rebolar copiosamente quando seu mastro estava enterrado em mim e gemia alto, entrelaçando os dedos de ambas as mãos em seus cabelos a região da nuca e puxando-o contra meus seios, fazendo-o chupá-los devagar.
Aos poucos, fui cavalgando naquele pau delicioso, sem perder o ritmo que rebolava, sentia-o pulsar dentro de mim e suas mãos agarrarem minha bunda com força. Eu gemia e quicava de maneira cada vez mais intensa e desejada, sentia seu cacete rasgando minha bucetinha e seu orgasmo se aproximando, o que me deixava ainda mais excitada. Não demorou muito para sentir ele gozando dentro de mim, preenchendo-me com sua porra quentinha que começava a vazar em meados aos meus movimentos frenéticos. Levei então uma das minhas mãos ao meu grelinho e usava a outra para me apoiar na parede, rebolei igual uma putinha enquanto me masturbava e contorcia sobre aquele rapaz que assistia tudo boquiaberto, mantendo-se ali para mim como um boneco. Gozei, com aquele mastro atolado dentro de mim e sob os olhares curiosos e encantados daquele belo e inocente rapaz. Foi um orgasmo intenso, único e memorável, para mim e para ele.
Bom, ele não foi meu primeiro homem, tampouco foi o melhor na cama que encontrei, mas foi minha melhor aventura e espero ter feito a melhor primeira vez que ele poderia ter imaginado. Ele nunca soube desse meu fetiche e acabamos perdendo o contato com o tempo, mas espero um dia poder repetir tudo novamente com ele, quero saber se tudo isso renderá bons frutos.
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