Olá, essa é a história de como eu me entreguei a meu filho, na ausência do meu marido. Eu me chamo Helena, tenho 39 anos, sou casada e tenho 2 filhos, um rapaz de 18 anos e uma mocinha de 15. Ela estuda a tarde, enquanto meu filho, Vinicius, terminou o colégio e não passou na faculdade. Então passamos o dia em casa, porque meu marido trabalha até 18h.
Eu sou branca, tenho 1.74 de altura, gosto de prender os cabelos tipo rabo de cavalo, pra realçar meu rosto. Tenho os seios médios e um bumbum durinho para a idade, mas minha principal característica é a buceta inchada e raspadinha. Meu marido gostava muito dela, o problema é que com os anos ele foi se afastando e me deixando na falta. Eu me considerava muito nova para estar vivendo essa fase, e já pensava em outros homens, mas a verdade é que nosso filho já me cobiçava, desde sua puberdade.
Quando tinha 15 anos, ele entrou em meu quarto quando estava me trocando, de calcinha e sutiã, e ficou puxando papo. Eu sabia que ele só queria ficar me olhando, mas como seu pai não estava, fingi nao saber para matar sua curiosidade. Ele ficou me olhando enquanto conversavamos.
Recentemente, com 18 anos, seu corpo amadureceu e ele tem feito umas investidas pesadas. Fica me convidando para assistir Netflix em seu quarto, mas eu notei que era sempre na parte da tarde, quando estávamos sozinhos. Eu dizia:
- Porque tem que ser em seu quarto, e nao na sala?
- Porque é melhor lá, que a tv é maior e tem uma cama boa...
Sua tv realmente é maior (de 42 polegadas), enquanto na sala é 32. Mas eu não acreditava naquela desculpa e só dizia:
- Sei...
Então ele ria e a gente desconversava.
Um dia desse, eu fui deixar umas roupas limpas em seu quarto e bati na porta. Vinicius mandou eu entrar e a cortina estava fechada, com a tv ligada. Eu estava de camiseta regata e um shortinho de algodão, estendendo as roupas no varal. Ele olhou para mim e perguntou o que eu queria. Eu disse que ia guardar umas roupas limpas, então ele ficou me observando e disse:
- Mãe, deita aqui. Vamos assistir esse filme?
Eu olhei para Vinicius deitado, seu corpo era forte (porque malhava) e ele devia terde altura (maior que eu). Tem os cabelos curtos, raspados nos lados, e as coxas bem grossas. Eu vi ele batendo na cama e disse, olhando para a tv:
- Mas já deve tá pela metade...
Vinicius se animou com esse comentario e disse:
- Eu coloco outro!
Eu sorri e disse:
- Pois deixa eu terminar de estender essas roupas.
Fui até a varanda e voltei ansiosa ao seu quarto. Vinicius já estava enrolado, me esperando, e eu me sentei na cama ao seu lado. Eu disse:
- Não tenho tempo pra assistir filme, já são quase quatro horas. Coloque um seriado.
Ele escolheu um seriado e eu me inclinei na cama. Vinicius tirou o lençol e me puxou mais para perto, me fazendo dobrar as pernas sobre a cama. Eu coloquei a cabeça em seu peito e ficamos assim assistindo o seriado. Nada demais aconteceu, mas no final do primeiro episódio eu já estava com a cabeça em seu peito, alisando com uma das mãos.
Meu marido chegou e minha filha também. Nós jantamos sem aparentar qualquer problema. Mas no outro dia Vinicius me chamou para assistir o segundo capítulo e eu fui. Passamos a assistir todos os dias, em seu quarto, comigo deitada com ele na cama.
Até ai nao tinha nada de errado, mas não comentavamos nada com seu pai sobre isso. No fundo era um segredo nosso, e como Vinicius não abria a boca, fui ficando mais confiante nele.
Um dia, eu estava com ele na cama, com um short jeans e uma blusinha curta, então comentei que o short era apertado. Vinicius não perdeu tempo, o quarto estava escuro, então ele disse:
- Porque você nao tira ele?
- Estou só de calcinha por baixo - eu disse.
- Qual o problema?
Olhei para Vinicius bem safado, me propondo aquilo, e disse:
- Eu fico envergonhada de ficar assim.
- Que besteira mãe! Nós estamos em casa, você pode ficar a vontade.
- Eu sei, mas não fico a vontade.
- Tira vai... Eu te cubro com o lençol.
- Tudo bem - eu disse, me levantando na sua frente e baixando o short. Vinicius não parecia acreditar. Eu estava com uma calcinha parecendo um shortinho, mas de cor vermelha e totalmente rendada, muito bonita na minha pele.
Vinicius ficou de queixo caido e me acolheu novamente na cama. Eu disse:
- Me cobre.
Ele então me deu o lençol e eu joguei sobre a perna. Mas como ainda era cedo (por volta de 14h), ficamos nos movendo na cama e eu me levantei para buscar agua, então acabei ficando sem o lençol mesmo.
Meu filho me colocou sobre ele, com a cabeça em seu peito e as pernas dobradas sobre a cama, e vi que olhava para minha bunda. Eu disse na brincadeira:
- Não vai perder a concentração do filme!
Nesse dia asssitiamos um filme e passamos o tempo todo eu alisando seu peito e ele passando a mão em minhas costas, as vezes por dentro da camisa, até perto da bunda. Nós tinhamos ganhado uma grande intimidade.
Novamente jantamos em família, mas não comentamos nada sobre nossas tardes. No outro dia, Vinicius me chamou para o quarto e quando entrei ele perguntou logo:
- Não quer ficar mais a vontade?
- Já estou a vontade.
Eu vestia um short de algodão relativamente curto, mas ele disse:
- Mais a vontade ainda...
Eu ri e perguntei:
- De calcinha?
- Sim - ele disse.
Eu então fui baixando o short e quando a calcinha começou a aparecer eu parei e disse:
- Mas não é pra ficar só olhando.
Vinicius riu e eu baixei o short completamente, deitando com ele na cama. Notei que seu pau latejava no calção, preso na cueca. Estava curiosa em ver o tamanho daquilo, pois ia até a lateral da coxa e levantava o short a cabeça grossa, marcando o tecido. No quarto escuro, eu fingia não ver e ficava passando a mão suavemente, até os pelinhos do umbigo, faltando pouco centimetros para acariciar.
Meu filho ficava doido com aquilo. Eu já não tinha vergonha de ficar de calcinha na frente dele, as vezes pedia pra me levantar e buscar agua. Andava pelo quarto, parava na frente da cama, e depois voltava pra ele, isso com a calcinha entrando na bunda, e marcando os contornos da minha buceta.
Vinicius notou isso e quando deitei ele disse:
- Mãe, também gostaria de ficar a vontade...
- Como assim?
- Só de cueca.
Eu olhei para seu calção, com o volume imenso, e disse:
- Você acha certo?
- Qual o problema, você não tá de calcinha.
Eu disse que por mim não teria problema, então ele foi baixando o calção comigo em seu peito mesmo e vi o contorno do seu pau perfeitamente na cueca. Ele vestia uma cueca box vermelha, com listras brancas, e seu membro era duro, grosso e com uma cabeça bem desenhada. Eu fiquei impressionada e calada, fingindo não ver. Mas era impossível.
Vinicius viu que eu não reagia e começou a massagear minhas costas, subindo minha camiseta desse modo. Eu estava sem sutia e sua mão dentro da blusa erguia até quase tirar meus seios. Ele então subiu mais ainda e um deles ficou exposto, eu olhei para ele, com o seio de fora, e disse:
- Vinicius... Para com isso.
Ele não deu bola e levou as mãos até minha blusa, tirando completamente. Eu ajudei ele nesse movimento e fiquei só de calcinha sobre a cama. Vinicius ficou me olhando, com os seios médios, rosados, na frente dele, e me inclinou novamente em seu peito. Eu voltei a massagear, mas como Vinicius viu que eu também estava afim, me pegou pelo braço e puxando disse:
- Vem pro meu colo...
Eu subi em sua cueca, só de calcinha, e ele riu. Eu sentia seu pau molhado e totalmente duro, pressionando minha bunda. Vinicius então desligou a tv, deixando o quarto escuro, e eu me entreguei a ele.
Senti sua boca em um dos meus seios, sugando o bico, e comecei a gemer. Foi uma sensação indescritivel! Ele me segurava pela cintura e passava a lingua e chupava meu mamilo, dando estaladas.
Ele passou a fazer a mesma coisa no outro e meu cabelo caia sobre nós dois. Estava bem romantica nossa posição. Mas aquele era meu filho e eu tinha consciencia disso. Vinicius quis tirar a cueca e eu disse:
- Não, é melhor pararmos.
- Porque?
- Não podemos.
Ele tirou mesmo assim e eu voltei a sentar em seu colo, agora com o pau pulsando em minhas pernas. Sua cabeça mexia igual uma cobra e me babava toda. Eu disse:
- Não podemos.
- E o que agente faz?
- Posso te beijar também.
Vinicius aceitou e eu desci em seu colo até deitar na cama, entre suas pernas. Segurei aquele seu pau imenso pela base, apreciando bem a virilidade do meu filho, e dei um beijinho na cabeça. Senti o salgado da gala e dei outro beijo maior, com a boca mais aberta na glande. Vinicius gemeu e eu aproveitei o escuro do quarto pra lhe fazer um boquete.
Engolia o pau dele ao máximo, até onde conseguia, além da metade, e voltava com ele todo badado. Fiz isso até meu filho encher minha boca de gala, gozando sem avisar. Eu levei de boa, cuspindo um pouco em sua perna e engolindo outra parte.
Eu me levantei, peguei minha roupa e sai de seu quarto.
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