Eu tinha um amigo que se chamava Zinhão, era de porte médio, cabelo curto e ruivo, era bem branco e com algumas pintas pelo corpo, a gente sempre estava junto, tanto na escola como depois, ele tinha uma irmã e já era casada, morava um pouco afastada da casa dele, seu marido ainda estava construindo a casa deles.
Um dia, depois de brincarmos muito pelos matos do lugar, já que não tinha tido aula, e estávamos muito sujos, e fomos até a casa dele para almoçarmos, eu gostava de comer lá porque era bem sortido, a mesa era farta, coisa que era raro em casa, ao entrar a mãe dele já foi falando para irmos para o banho se não, não comeríamos, a mãe dele era uma senhora de quadril grande, meio gordinha, tetas avantajadas, cabelos compridos com alguns fios grisalhos e amarrados para traz, seu rosto era marcado pelo tempo e pela vida, olhos grandes e pele bem clara, chegando a ser avermelhada, e possuía um jeitão de brava.
Seguimos para o banheiro e fomos tirando a roupa, consistia apenas de shorts e camisa, ele tirou primeiro, ele tinha um corpo atlético, magro, era bem claro e possuía uma coxa meio grossa as tetinhas com os mamilos pequenos, e seu cacete era descomunal, para aquele corpo, era a primeira vez que eu tinha visto um guri pelado, e tudo que eu via nele eu comparava comigo, já que não tinha outro parâmetro, a pica dele era grossa, uns 15 cm por uma polegada de espessura, bem branco com a glande vermelha e saliente, havia uma pele que cobria metade da glande, ficava lindo aquela revestindo suavemente aquela cabeça pulsante. Os pelos pubianos eram bem vermelhos, eram bem enrolados e dava a impressão de que eram poucos e pintados, mas eram originais dele, seu saco era escuros com 2 bolinhas médias e havia assimetria entre elas, e ainda com alguns pelos separados no saco molinho.
Ele me perguntou se eu já tinha batido punheta, eu me fingindo de bobo disse que não sabia fazer aquilo, então ele se dispôs a me ensinar, ele mandou eu chegar perto dele para eu aprender, fui chegando e chegando, eu estava pelado também, minha bunda era grande e bem branca, meu pinto era bem pequeno e com fimose, que mais tarde eu a tiraria, quando ele ficava duro tinha uns 11 cm e meia polegada de espessura, e quanto mais perto eu chegava do zinhão eu ia sentindo um calor subindo da bunda até a cabeça, comecei a perceber que sentia algo diferente ao ver homem pelado, era uma sensação gostosa e fazia eu tremer de cima em baixo, ele começou a massagear o cacete dele pra cima e pra baixo, num movimento continuo, o pau dele estava duríssimo e pulsava forte, ele mandou e pegar e fazer os movimentos para que eu pudesse aprender, e assim eu fiz, fingindo inocência, era uma delicia fazer aquilo, estava duro e quente e eu batia rápido e forte e ele gemia, depois ele disse que tinha que por dedo no cuzinho e massagear a biroquinha para aumentar o tesão e assim gozar se não demorava muito, e assim eu fiquei de lado e encostado nele até que ele pudesse alcançar meu cuzinho virgem, ele, com o dedo, foi massageando a beiradinha e eu fui abrindo cada vez mais as pernas para que pudesse ficar bem livre pra ele enterrar o dedo no meu copinho, e eu socava forte aquele monstro saboroso, o pau dele começou a inchar e inchar e o dedo dele já atolado inteiro no meu cú e eu sentia um tesão louco com pinto inteiro na mão, pulsando e meu pau duro feito aço, com a outra mão eu batia punhetinha pra mim, ele deu um urro e gozou litros de esperma, era branca e grossa e devagar ele tirou o dedo do meu cú, e aí ele começou a arder, mas lavei bem e foi diminuindo a dor e o ardume, eu não gozei, a mãe dele bateu na porta pedindo para sairmos. Fizemos prontamente e fomos almoçar, antes combinamos não contar, nunca, pra ninguém
Fui pra casa e não parava de pensar no pinto do zinhão, e com uma vontade louca de enfiar o dedo no cú, de novo, esperei minha mãe dormir e assim que ela dormiu, já bem tarde da noite, peguei um lápis e fui pro banheiro, abri o chuveiro, me molhei, passei bastante sabonete no pinto e no cú, peguei o lápis e fui enfiando devagarzinho até que entrou e comecei a empurrar pra baixo e pra cima, depois de alguns segundos tirei e pus meu dedo maior e fiz o mesmo movimento imaginando sendo o cacete do zinhão me fodendo, eu assim batia uma punheta gostosa com o dedo no cú com muito tesão, olhei para o lado e vi o rodo com o cabo me dizendo pra enfiar tudo no cú, lambuzei a ponta do cabo com sabonete e passei também no cú e fui enfiando bem devagar até que ele enterrou, eu estremeci todinho e gozei forte e grosso, a porra estava até amarelada, pois era a primeira vez com tanto tesão. saí do banho e fui dormir, com o cú ardendo mas cheio de tesão, e pensando no zinhão, que por sinal não esqueci até hoje. até a próxima, vou contar como o zinhão me comeu e como eu vestia a calcinha da minha vó. Meu email: armandobrazsouza@outlook.com e o face mesmo nome. beijo e até.
