Bem gente, voltei para continuar o meu relato. Para quem estiver lendo este pela primeira vez, recomendo que leia primeiro o relato inicial aqui mesmo na casa dos contos. (O Namora-do da Minha filha) e depois voltem a ler este e comentem, deem nota... estou aqui para re-ceber críticas mesmo.
Naquela mesma noite depois de um banho delicioso, lembrei-me da minha filha. Liguei ime-diatamente para ela e confirmar onde ela estava. Se estava realmente na casa da tal amiga. Ela confirmou. Mas por via das dúvidas peguei meu carro e fui até lá. Era verdade.
Ao voltar para casa o garoto me ligou e dizendo que estava assistindo filme no xvideos. Fica-mos conversando durante muito tempo. E ele só conversava sobre sexo. Me deu o título do filme e eu peguei meu note e acessei imediatamente. À medida em que o rapaz ia metendo na xana da garota, ele ia perguntando quando iríamos fazer o mesmo. Depois mandou uma chamada de vídeo pra mim e começou a mostrar o pau bem duro. Mas que garoto safado aquele! Eu ainda duvidava que ele fosse virgem como dizia ser. Era muito desinibido. Ele foi pedindo para que eu mostrasse meu corpo para ele. E eu estaria mentindo se dissesse que não estava com muita vontade de senti-lo dentro de mim. E que também já estava totalmen-te despudorada. Fui dando um jeitinho de mostrar meus peitos como ele ia pedindo. En-quanto ele batia punheta eu mostrava o umbiguinho... as coxas... mandava beijinho direto na câmera. Ele ficava louco. Depois ele pediu para eu ficar de quatro. E eu fiquei de quatro para ele. Pediu para eu encostar a bunda na câmera bem devagar.... e eu fui encostando... encos-tando... eu estava adorando aquela sacanagem. Eu estava me descobrindo uma verdadeira vadia sacana. Depois ele pediu para eu me arreganhar na frente da câmera. Afastei o note um pouco, abri as pernas e mostrei a buceta para ele. Ele agora punhetava muito rápido. Aí ele pediu para eu ficar me bolinando... meter o dedo na bucetinha. E eu fui fazendo o que ele queria. Comecei acariciando a xotinha. A sensação era maravilhosa. Eu nunca havia me tocado antes. Minha buceta estava muito meladinha. Quando eu tirava a mão dela, meus dedos vinha babados. Ele mandou eu meter um dedo... depois dois... depois três... agora eu já fazia por mim mesma. Três dedos na xotinha melecada entrando e saindo... involuntaria-mente com a outra mão eu acariciava meus peitinhos. Descobri sem querer e ao comando dele o meu clitóris. O meu grelo. Eu já nem o ouvia mais pois minha mente e meu corpo que-riam o prazer. Agora eu estava de olhos fechados e metendo três dedos na buceta cada vez mais rápido. Meu corpo estava se arrepiando e logo eu descobri o prazer que nunca tinha sentido antes. Gozei gritando. Foi uma sensação deliciosa que nunca experimentara.
Quando voltei para olhar para o computador ele também já tinha gozado. Mostrou bem per-tinho da câmera o pau todo melecado... as mãos e uma pequena quantidade de esperma no lençol.
- Eu acho que gozei – disse eu mostrando os dedos melecados pra câmera.
Ficamos conversando até quase de manhã. E foi só sobre sexo.
Nos dias que se seguiram não deu para nos encontrarmos intimamente. Nos encontrávamos apenas no colégio. Pelo amor de Deus! Ele parecia a cada dia que passava mais lindo e aquilo ou aquela sensação há muito estava tirando meu sono. Meu marido estava em casa e sem-pre bebendo com os amigos sem se importar nem um pouco comigo. Mas eu e o meu aman-te lindo e gostoso conversávamos pelo zap todas as noites até muito tarde. Ele já deixava explicitamente que queria me comer a qualquer custo.
Ainda bem que nos dias em que passou em casa meu marido não me procurou para sexo. Foi um alívio para mim.
Ele arrumou as malas e viajou para o interior a trabalho num sábado de manhã. Que bom que ele estava saindo. A minha filha queria ir para um passeio no shopping à noite com as amigas. Ela já estava mais convencida de que o namorado, ou melhor, o ex-namorado não mais a queria. Disse que ia para o cinema com as amigas e que depois ligaria para eu ir busca-la. Fi-cou combinado. Eu estava totalmente encantada por aquele homem lindo e maravilhoso e o certo e o errado para mim tinham o mesmo sentido. Ele estava cada vez mais safadinho e me induzindo a fazer tais coisas que eu nunca sonhara em um dia fazer. Ele pedia para eu ligar a câmera do celular e mostrar meu corpo para ele. Totalmente impudica eu fazia tudo o que ele queria e aquilo me dava um tesão louco. Eu mostrava os peitos para ele, as pernas, a bunda... ele queria ver meu cu e dizia que quando me pegasse ia fazer comigo do mesmo jeito que via nos filmes pornôs. Ele era muito libertino para quem só tinha 17.
Por volta das quinze horas daquele sábado, minha filha se arrumou para sair e logo depois foi embora para a casa das amigas. Sozinha liguei para minha amiga íntima martinha e lhe contei pela primeira vez sobre esse caso obtuso que eu, uma mulher adulta, estava tendo com um garoto menor de idade. Tudo o que ela disse foi:
- Quer um conselho, Paula? Cuidado para não engravidar. Mas depois precisamos conversar muito seriamente”.
Naquela tarde liguei para ele que atendeu de pronto e disse:
- Como você está?
- Não estou mais aguentando bater tanta punheta pensando em você.
E eu, totalmente despudorada:
- Chegou a hora. Eu também quero muito ter você dentro de mim. Sentir teu gozo... teus abraços... tuas carícias... olha, eu vou tomar banho agora. Que me ver?
- Quero ver tudo! E quando vamos fazer de verdade?
Eu liguei a câmera do celular e fui tirando a blusa... o sutiã... a saia... a calcinha... Cheguei o rosto bem perto da câmera e disse:
- Eu estou sozinha em casa. Pode vir aqui?
- Só se for agora! – ele disse de pronto.
- Calma – eu sussurrei. – Vou tomar banho, me depilar. Quero que veja tudo. Mas não é pra se masturbar. Só depois você vem.
Ele prometeu que não ia bater punheta.
Fui para o banheiro fazendo um vídeo selfie. Lentamente, depois de posicionar o celular num ponto estratégico, fui me banhando, me ensaboando... acariciando o meu corpo todo... me mostrando para ele por vários ângulos. Dava para ver o quanto o pau dele estava duro! Depi-lei a bucetinha bem devagar... mostrei o cu para ele... abri a bucetinha para ele... enfim, fiz de tudo para ele ver. Depois que desliguei a câmera disse que estava à espera dele. Me per-fumei. Botei uma minúscula calcinha e um sutiã e um roupão e fiquei à espera dele. Ufa! Confesso que estava até um pouco nervosa.
Em menos de quinze minutos ele estava batendo na minha porta. Quando abri já fomos logo nos beijando na boca. Entre um beijo e outro perguntei se ninguém tinha visto-o entrar e ele me confirmou que não. Trancamos a porta e eu o levei para o meu quarto. No entanto eu o notei diferente. Estava meio que nervoso. Continuamos nos beijando e trocando carícias. Ele foi abrindo o meu roupão e eu o deixei ver o meu corpo. Ele me pareceu pouco interessado frustrando assim as minhas perspectivas. Nos outros encontros ele estivera totalmente dife-rente. Parecia com tanta vontade e tão viril; no entanto naquele momento eu não via o vo-lume sob o short dele.
De repente ele estava suando muito. Parecia que estava correndo no sol. O clima esfriou gradativamente. Eu fui tirando as roupas dele. Eu sentia o quanto ele estava nervoso e lutan-do talvez intimamente para parecer normal. No entanto nem eu e tampouco ele estávamos normais.
Eu o abracei longamente. Já não havia mais beijos quentes. Fui tirando o short dele e olhan-do-o dentro dos olhos. E ele me olhava com um sorriso tímido nos lábios. Quando eu olhei para baixo minha frustração foi tremenda: o pau estava amolecido. Me deu vontade de cho-rar. Pensei: “Sou a pior das mulheres. Não desperto desejo em ninguém”. Me custava imagi-nar que um garoto de 17 aninhos, lindo e maravilhoso estivesse sem tesão como um senhor de 70 anos. Não deixei ele ver, mas meus olhos ficaram marejados de lágrimas. Eu chorava com vergonha de mim mesma. Agora era tarde demais! Se estivéssemos em um motel ficaria mais fácil: era só pagar a conta e ir embora. Ele saiu da minha frente e se deitou na cama de barriga para baixo. Acho que ele estava morrendo de vergonha. Fui até ao banheiro, peguei meu celular e liguei para a minha amiga íntima; amiga de infância com muito mais experiência do que eu que praticamente não tinha nenhuma. Expus o caso para ela. Ela começou a rir e me aconselhou a parar de chorar e dar continuidade nas “coisas”. Disse-me que dali para a frente eu era a responsável de fazer acontecer. E ainda disse mais:
- Você é mulher, é gostosa, é linda... você não deve deixar o “boy” nessa situação. Usa seu charme. Vamos lá. Para de chorar; retoca a maquiagem. Não força a barra. Todo o carinho do mundo. O resto é com você.
- obrigadinha, amiga. Eu vou fazer acontecer.
Retoquei a maquiagem por completo, limpei os olhos, passei um rímel nos cílios, um batom com brilho nos lábio, me olhei no espelho e disse para mim mesma: “Vamos lá, Ana Paula, poderosa... agora é com você. Uma mulher e um homem. A sós. Tudo pode acontecer. E como diz a Amelinha em sua música: ‘mulher nova, bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor’”.
Quando voltei para a cama ele estava meio entristecido e já tinha vestido o short. Me olhou e logo abaixou a cabeça. Eu me sentei na cama juntinho dele. O envolvi em meus braços e co-mecei a beijá-lo no rosto e fui dizendo que ele era lindo demais e que não precisava ter ver-gonha. Eu disse ainda que estava muito nervosa também e que estava e fazendo de forte. Com muito carinho fui fazendo ele se “soltar” novamente e, aos poucos, senti que ele foi perdendo a vergonha. Já não estava mais suando e nem tímido.
Em troca ele também começou a me beijar pelas coxas, pela barriga... então como eu estava sentada apoiada na cabeceira da cama, abri as pernas e fiz com que ele ficasse entre elas de frente para mim. Pedi para ele tirar o meu sutiã e quando ele o fez, peguei a cabeça dele carinhosamente e trouxe a boquinha dele para meu peito. E ordenei carinhosamente, num sussurro:
- Chupa meu peito. Quero sentir tua boca quente. Já chupou um peitinho antes?
Ele ficou apalpando meu peito.
- Não. Mas eu sei como fazer tudo com uma mulher. Aprendi tudo pela internet.
Ele começou a chupar meu peito. A boca era quente demais! Nossa, que gostosura! Naquele momento eu sussurrei:
- vai, garoto... mostra tudo o que você aprendeu na internet.
Eu podia não ter experiência com homens e com sexo, mas depois que conheci aquele garo-to lindo e maravilhoso, eu sabia exatamente o que queria; meu corpo respondia aos estímu-los e me conduzia aos mais lúbricos pensamentos a atitudes. Parecia que eu já havia feito inúmeras vezes tudo o que podia se fazer no sexo com um homem.
Meus peitos nunca haviam sido chupados antes por um homem e eu sentia uma sensação deliciosa que invadia todo o meu ser. Quase que involuntariamente, enquanto ele mamava, minha mão deslizou pelo corpo macio e quentinho dele em direção ao pau. Me surpreendi! Estava como das outras vezes: duro. Tão duro que latejava na minha mão. Fiquei louca de tesão. Nunca antes havia sentido aquela sensação por um homem. Meu corpo falava por si só.
Agora confiante e feliz (felizes nós dois) ele começou a agir totalmente diferente. Tirou o short mostrando aquela ferramenta dura de nervo. E perguntou para mim, com um sorriso malicioso nos lábios lindos:
- Posso mostrar o que eu aprendi mais, Aninha?
Eu mordia o lábio inferior, perfurando o olhar dele com o meu olhar.
- Mostra. Vem. É tua primeira vez? Vem... sou tua... toda tua...
Ele tirou minha calcinha, arreganhou minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Gritei de prazer ao sentir a boca quente de um homem pela primeira vez na minha buceta. E continuei gemendo e me contorcendo. Meu Deus estava tão gostoso! Ele metia a língua; brincava com os dedos por toda a minha buça; metia o dedo... brincava com meu grelo. E eu gemia louca-mente; gritava palavras desconexas e dizia que queria gozar na boca dele. Não sei de onde arranjei tais palavras e nem por que queria aquilo se nunca havia gozado na minha vida.
E ele continuou chupando gostoso. Ainda me custava acreditar que aquele “diabinho” lindo fosse virgem. Será que dava para aprender sexo gostoso pela internet mesmo?
Mas logo aquela boca quente; aquela língua dura e macia e aqueles dedos deliciosos me leva-ram à loucura e pela primeira vez senti o indescritível prazer de gozar. Foi um prazer tão in-tenso que eu gritei e me estremeci toda. Gritei várias vezes seguidas. E seguidas também foram as gozadas sequenciais. Foi uma sensação indescritível. Quando me restabeleci daque-las gozadas sequenciais, descobri que tinha urinado também. Mijei ao mesmo tempo que gozava várias vezes seguidas. Ele disse que foi a melhor sensação que ele tivera. Já tinha visto várias vezes na internet a mulher mijar na cara do homem. Ele estava com o rosto todo mo-lhado de mijo e a boquinha ainda suja do mel da minha buceta.
Eu o puxei para mim e o envolvi nos meus braços e nos beijamos longamente na boca. Estava com gosto de mijo. Cheiro de mijo e o lençol molhado de mijo.
Ele se levantou da cama e saiu pulando pelo quarto, de braços abertos como se fosse Gene Kelly no filme “Cantando na Chuva” e dizendo:
- Olha, Paula! Tá duro como pedra! Eu não sou impotente! Eu não sou impotente, Paula! Olha só como você deixou ele!
Estávamos alegres, rindo a toa. Eu dava gargalhadas vendo a alegria dele. Feliz por ele e por mim. Feliz por ele ter-me feito feliz. Ter-me feito mulher de verdade. Podia até ser a primeira vez dele; podia até ser que ele tivesse aprendido na internet, mas que estava fazendo tudo direitinho isso ele estava.
Eu me sentei na beirada da cama e o chamei para perto de mim. Ele veio bem pertinho e fi-cou parado bem na minha frente com a pica dura batendo no meu rosto. Eu olhei para ela bem de pertinho e vi algumas veias bem intumescidas. Ele ficava movimentando os quadris de modo que a pica batia no meu rosto, passava pelo meu nariz, passava pelo meus olhos. Eu estava enlouquecida de tesão. Nunca antes sentira aquela sensação de estar viva. Segurei-o pela bunda fazendo-o parar aqueles movimentos obscenos. Me deu uma vontade súbita de pegar no saco escrotal dele. Era bem pequeno. Segurei-o com as duas mãos e com os polega-res fiquei fazendo movimentos circulares naquelas bolas duras. Eu olhava para ele rindo. Um sorriso despudorado e obsceno; por que não lúbrico?
Ele gemia; e os gemidos dele faziam meu tesão aumentar. À medida em que amassava gen-tilmente aquelas bolas duras eu também aproveitei para ficar dando beijinhos por toda a extensão da pica latejante.
Depois de alguns minutinhos deliciosos, de súbito meti as bolas dele na minha boca. Foi uma sensação maravilhosa! Como já disse antes, apesar de nunca ter tido experiências sexu-ais sacanas com um homem antes, meu corpo me mostrava agora os caminhos da safadeza. Ouvir os gemidos de prazer daquele jovem aumentavam ainda mais a minha vontade de fa-zer mais sacanagem.
Depois disso, por ímpeto sacana, meti na boca aquele pau duro e maravilhoso. Ele ge-meu alto e gostoso. Eu tentava olhar para ele. E consegui ver sua expressão de puro prazer. Eu ouvia ele dizendo:
- Puta que pariu! Isso é bom demais!
E a mesma sensação que ele estava tendo eu também estava. Se era a primeira vez dele também era a minha. Então, sem experiência nenhuma em chupar rola, eu não estava preocupada em fazer direito como uma profissional do sexo, eu queria mesmo era dar e ter prazer.
Ah, como era gostoso sentir o pau duro de um homem dentro da boca. Eu sentia um prazer quase que indescritível! E tenho certeza que ele também estava sentindo o mesmo. Então fiquei ouvindo os gemidinhos de prazer daquele garoto maravilhoso enquanto chupa-va aquela lança dura de carne. Eu passava a língua em volta da glande, ou seja, em círculos e tinha ora que eu metia o pau até minha garganta e vinha puxando devagarinho só com os lábios até tirar totalmente da boca para começar tudo outra vez.
Para melhorar a minha posição, saí da cama e fiquei de cócoras. Assim era melhor. Ago-ra eu segurava pela bunda e fazia os trabalhos de língua. Ele estava enlouquecido sempre dizendo que aquilo era a melhor coisa do mundo! Eu estava super tesudinha e toda meleca-da. Daí ele teve a ideia de pedir para eu ficar mexendo na bucetinha enquanto saboreava o pau dele. Ele tinha visto em um filme. Então fiquei segurando a com uma mão a bundinha dele e com a outra comecei a esfregar a bucetinha. Ai, que sensação deliciosa eu senti. Eu metia dois dedos de uma vez. E aquele pau duro e quente dentro da minha boca estava me deixando louca de tesão. E os gemidos dele me deixavam louca!
Nessa brincadeira sacana não consegui me conter e gozei feito uma louca, mas sem ti-rar o pau da boca. Acho que dei uma leve mordida na pica dele porque ele recuou um pouco e puxou a minha cabeça com tanta força que o pau foi até ao fundo da minha garganta me engasgando e fazendo eu tossir com ânsia de vômito. Estava escorrendo muita baba da mi-nha boca.
De súbito eu senti o pau dele pulsando dentro da minha boca e saindo muito uma baba tipo salgada. Ele começou a gemer mais alto e pedindo para eu não parar. Ele segurou minha cabeça e começou a meter o pau num vai e vem frenético e logo em seguida eu ouvi seus gritos de prazer e ao mesmo tempo minha boca sendo inundada por uma enorme quantida-de de leite quente. Quanto mais ele gritava, mais parecia vir em enxurrada desenfreada. Fiquei de boca cheia. Parecia que não ia mais parar de sair leite.
Não sei se eu queria ou não, mas terminei engolindo todo o prazer dele e não senti nem uma pontinha de asco. Foi uma sensação de prazer que eu senti ao engolir o “leite mo-ça” como ele disse. Sem tirar o pau da boca continuei chupando e olhando para ele vendo a sensação de prazer naquele rostinho lindo de homem realizado. Ao contrário do que eu pen-sava o pau dele não amoleceu. E ele estava gostando muito. Depois de mais um tempo eu parei, me levantei e, segurando o rosto dele, dei-lhe um delicioso beijo quentinho com gos-tos de esperma com direito a uma deliciosa chupada de língua.
Com jeito de safado, ele me derrubou na cama e caiu sobre mim. Aquele beijo estava deliciosamente quente e lúbrico. Senti ele aprumando o pau na entrada da minha bucetinha. Era chegada a hora de ele me possuir. Confesso que nesse momento fiquei nervosa e voltei ao passado. Lembrei-me de quando tinha de 11 para 12 anos que o imundo do meu marido me possuíra de maneira rude e dessa feita engravidei. Isso não podia acontecer novamente. Empurrei-o para o lado e quase gritando eu disse:
- Não!
Ele me olhou, assustado. Perguntou se tinha feito alguma coisa errada.
- Desculpa, amor... eu tenho medo de engravidar. Eu não posso. Tenho marido e... vo-cê é só um garoto. Eu nem devia estar aqui com você.
Ele começou a me abraçar, me beijar, me lamber... mordia minha orelha de uma forma carinhosa que me deixava louquinha. Meu tesão estava a mil. As mãos dele me acariciavam todo o corpo; aquelas mão quentes amassando meus peitos; amassando as minhas coxas; aqueles dedos penetrando minha buceta enquanto nos beijávamos loucamente. Então tive uma ideia louca. Louca mesmo. Enquanto demos uma pausa breve naquele beijo gostoso, segurei na pica dele que continuava duríssima e, como se não fosse por minha própria vonta-de, ou como se eu estivesse possuída por algum deus do sexo (se é que existe) eu ordenei para ele entre beijinhos rápidos nos lábios:
- Come... o meu... cu.
Ele ficou enlouquecido.
- Sério??!! – ele perguntou. – Como nos filmes? Ai, minha professora querida... você é tudo de bom. Linda, gostosa...
Sem mais procrastinar, deitei-me de barriga para cima com a cabeça apoiada em um travesseiro; botei outro travesseiro debaixo dos quadris e arreganhei as pernas. Ele se che-gou, se ajeitou. Se abraçou com as minhas coxas. Para ajudar fiquei passando o pau dele na minha bucetinha melecada para untar. Era uma um loucura. Quando a pica ficou bem untada, direcionei-a para o meu cu e, olhando-o nos olhos (aquela troca flamejante de olhar), man-dei-o me enrabar gostoso.
Ele foi metendo, me abrindo. Era a minha primeira vez que tomava no cu. Mandei que ele ficasse abraçado com as minhas coxas e fizesse força para meter o pau pois eu o guiava para não deixar escapar. Ficamos nos olhando fixamente. Olho no olho. Era fascinante. Ele parecia cada vez mais lindo. Mordi o lábio inferior e fechei os olhos sentindo-me violada por aquela pica dura e impiedosa que estava mergulhando com dificuldade para dentro do meu cu. Não contive um grito de dor... só ouvi ele dizendo que era muito apertadinho e gostoso e depois a sensação que eu tive (embora muito gostosa) era de que o pau dele tinha a grossura de um poste. E ele estava entrando cada vez mais e mais. Apesar de doer muito a sensação era maravilhosa. Eu dizia entre “ais”: “Vai... mete... tu... do... aaaaaiiiii”
Mas com o instinto de homem ele agora apertava as minhas coxas com força e aos poucos foi metendo tudo até a virilha lacrar com a minha bunda. Eu me sentia totalmente preenchida, ou melhor, entupida. Era essa a sensação. Olhando-o nos olhos, sussurrei:
- Fode... gostoso... me enraba sem pena. Vai!
Ele não perdeu tempo. Agarrado com a minhas coxas ele começou a se movimentar lentamente... a meter e tirar e meter de novo. Depois meteu tudo de novo e começou os movimentos de vai e vem. Eu acariciava meus peitos pois sentia uma sensação muito gostosa quando fazia isso. Eu tentava apertar o pau dele com o cu, mas não conseguia pois era muito grosso.
E ele foi me enrabando com força. Estava ganhando confiança no que fazia e eu o in-centivava entre gritos e gemidos. Me dava muito prazer em ver a expressão de prazer no rosto dele. Ele estava agora levemente suado, mas incansavelmente gostoso em suas esto-cadas. E eu ia guiando ele, incentivando-o dizendo o quanto ele era gostoso. E na verdade o era. Ele sempre ia dizendo: “Isso é muito bom! Você é muito gostosa... depois eu quero a buceta também.”
Depois de um certo tempo metendo com força como eu pedia que o fizesse, eu não consegui mais controlar a sensação gostosa do meu corpo e toda arrepiada e sentindo aquele pau entrando e saindo dentro do meu cu, gozei novamente apertando meu peitos e gritando como se fosse uma prostituta com um cliente lindo e maravilhoso que ela nunca tivera.
Depois da sensação deliciosa de prazer supremo, pedi para trocar de posição. Nos dei-tamos de ladinho e ele me abraçou deliciosamente. Um abraço quente. Ele meteu de novo no meu cuzinho e dessa vez sem maiores dificuldades. Agora eu sentia a respiração dele bem na minha orelha. Recebia mordidinhas na orelha... lambidas... ele metia a língua no meu ou-vido e me deixava louca. Deu até para nos beijarmos de língua enquanto ele metia gostoso. Apertava meus peitos me deixando mais tesudinha ainda. Outra coisa que eu gostava demais era de ser dedada. Pedi que ele ficasse metendo o dedo na minha buceta enquanto comia o meu cu. Depois de mais um tempo delicioso, ele me queria de quatro como vira nos filmes. Primeiro na posição cachorrinho.
Fiquei na posição que ele queria. Ele entrou com tudo no meu rabo. Me segurou pelas ancas e começou a estocar firme. Eu gritava de dor e tesão. Era uma combinação perfeita. Eu pedi para fazer com toda a força que ele pudesse. E ele passou a socar sem pena mesmo. Pedi que ele puxasse meus quadris de encontro a virilha dele na hora em que metesse. Ele fez direitinho e assim foi ficando mais gostoso. Depois de meter gostoso por mais algum tempo, ele mandou que eu continuasse de quatro, mas só que agora eu tinha que ficar com o rabo bem arrebitado e a cabeça enterrada no travesseiro. Assim o fiz. Ele continuou o belís-simo trabalho que vinha fazendo e parecia que agora ele conseguia meter mais profunda-mente. Ele deu-me umas palmadas na bunda que eu amei e o incentivei a fazer mais e mais.
Em meio àquela loucura senti que outro gozo estava se aproximando só pela sensação de estar sendo enrabada; de sentir aquela vara dura entrar e sair com força. Eu disse para ele que estava quase gozando novamente entre gritinhos de dor e prazer. E eu senti que quanto mais eu gritava e gemia, mais ele batia na minha bunda; mais ele socava com força. E aconte-ceu que ele começou a estocar com mais força. Senti que ele estava próximo de gozar por-que agora ele segurava minhas ancas com muita força e puxava de encontro a ele. Eu tam-bém já não estava aguentando mais e disse que ia gozar.
- Ai, meu Deus! Eu vou gozar de novo! – gritei.
Nesse mesmo instante ele disse que também ia gozar dentro do meu cu. Então não nos controlamos mais e gozamos juntos em meio a gritos quase alucinados. Depois de alguns momentos mais, nos deitamos lado a lado. Ele estava ofegante e suado. Naquele momento eu estava louca de vontade de senti-lo dentro de mim. De sentir minha buceta sulenta ser preenchida por aquele pau duro e delicioso. Mas tive medo. Ainda não podia ser naquele dia. Quando fomos tomar um banho juntos, sentia o esperma escorrer do meu cu. Tirei todo o esperma com uma ducha gostosa. Eu gostaria que ele ficasse comigo, mas já era noite. Eu estava louca de vontade de dar a buceta para ele. Era um desejo forte. Mas tive que manda-lo embora porque logo mais minha filha ia ligar para eu ir busca-la.
Foi muito esforço tirá-lo dali. Ele me beijava, me mordia, me lambia, me dava deda-das... estava louco para me comer; e eu louca por ele. Mas teve que ir.
Depois que ele saiu me olhei no espelho e vi as marcas avermelhadas na minha bunda. Meu cu estava ardendo demais.
Bem, eu vou deixar para o próximo conto se não este vai ficar longo demais. Espero que gostem. Quando minha filha me ligou eu fui buscar ela. Impressionante como ela perce-beu que eu estava mais bonita e com uma aparência alegre.
- Mãe, a senhora tá diferente! Mais bonita! Alegre!
Nos abraçamos e nos beijamos no rosto. Não sei mais que dizer. Pelo menos por en-quanto.
Aninha.casada29@outlook.com.