E ai pessoal, tudo de boa? Me chamo
Thiago Morais e estou aqui para contar uma história mucho louca que aconteceu
comigo. E que eu realmente estou vivendo.
Bem, deixa eu me descrever um pouco.
Mesmo para um jogador de futebol profissional e me esforçando muito para ser um
dos convocados para seleção, estou a mercê da sorte.
Tenho 27 anos, e sou considerado por
muitos na classe de ursos, por ser parrudo, forte, tenho peito peludo e sou bem
alto, ficando na media de 2 metros e 10 a dois metros e 15, de cabelos negros e
uma barba puxando para o castanho, meus olhos verdes e minha pele bronzeada do
sol. Sou bem habilidoso e os garotos do time me chamam de Conquistador, além do
mais estou levando o Corinthians na costa, para conseguir a libertadores.
Cresci e morei em Manaus e minha ida para são Paulo não foi uma das mais receptivas.
Vim de uma família bem pobre e descobri o prazer de jogar futebol desde de cedo e decidi que queria ser jogador como muitos meninos tem esse sonho.
O chão foi pesado e o que passei não foi algo bom, e digo a todos que querem entrar, se estão mesmo dispostos a fazer isso, até teste do sofá você faz para executivos e técnicos.
- Vamos, quero todos correndo pelo
estádio 20 vezes. – gritou o técnico com sua prancheta em mãos.
- Serio treinador? Estou com dores de
cabeça. Manera ai. – Sorri cruzando os braços. – Fomos a uma festa ontem e
precisamos que o senhor pegue leve hoje.
- Manera? Há verdade, me lembrei que
você e os outros foram numa festa ontem e beberam todas. – O treinador chegou
perto sorrindo e bateu nas minhas cotas. – O que seria de nos sem o nosso
conquistador? Eu vou repensar no que eu falei.
Eu e meus colegas éramos chamados para
festa e as vezes saímos para desestressar um pouco. Somos um dos times mais
importantes da sul américa e um dos mais respeitados.
- 40 voltas, quero ver o corpo de vocês
suando e vomitando tudo o que ingeriram, agora. – O treinador pegou seu mega
fone e esbravejou em nossos ouvidos.
- Valeu, Conquistador. – disse Thor ao
meu lado, esbarrando.
Eu era o capitão do time e por poucos
votos Thor (Lucas) ficou como vice capitão. O que para ele era um tiro no seu
pé.
Eu gostava de jogar bola e não me venha
com essa historia de que não completei o ensino medio, meus pais fizeram eu
completar o estudos e pensar numa faculdade se nada disso desse certo.
Por pouco eu não estaria vestindo um
terno e gravata, devido a bolsa de estudos que ganhei com muito esforço, na
faculdade pública. As voltas me faziam lembrar da noite passada. E em como eu
ganhei um belo de arranhão nas minhas mãos.
A festa estava alucinada, luzes pirotécnicas
e musicas eletrônicas invadiam. Um parte da festa foi colocado um local onde
tinha piscina de bolha de sabão. Eu estava virando meu 3 Wiski e minha garganta
gritava com o ardor que sentia.
- Ei Conquistador, vamos... Vamos
dançar... – Beto era um dos ataques do time e me puxava pela mão para dançar na
pista. Uma garota loira estava rindo ao seu lado muito louca. O cara era de
1,79 de altura e de cabelos negros cacheados e com um sorriso torto no rosto,
uma cicatriz dividia seus lábios, devido a um murro que levou quando mais novo.
A pele parda era coberta de algumas tatuagens expostas e as vezes por ser língua
presa caçoávamos dele. – Vamos... Tem muita garota gostosa. Eu apostei com os
meninos que pegaria 20 garotas hoje.
- Sua aposta foi bem alta. – Comentei olhando
para o time que dançava ao som de David Guetta.
- Então não me decepcione e vai logo
lá. Preciso ganhar 100 reais. – Ele disse beijando a garota ao seu lado que ria
ainda mais.
- Eu to valendo só isso? Que insulto. –
Fingi uma raiva e desci do camarote.
Dançar era algo que vinha da musica e
virei meu 4 copo de Wisky gole a baixo e arrumei minha camisa, assim que desci
fui andando para perto dos meninos.
Muita gente colada e suada, a musica
ficava mais alta a cada passo que dava ao centro da festa e tudo isso me
motivava a querer realmente a entra no jogo dos meninos. Internamente tínhamos uma
brincadeira de quem pegava mais garota. Isso só os solteiros, já que pelo menos
mais da metade do time já estava casado, mas não impedia-os de sair as vezes.
Reuniao so dos garotos.
Olhei para um canto e tinha uma garota
encostada no balcão, seus lábios vermelhos encostavam o canudo com uma leveza e
uma sedução, seu corpo era esculpural, como se fosse feita apenas uma dela. Uma
garota alta e cheia de confiança.
Olhei por pelo menos uns 10 minutos a
garota de onde estava, nenhum cara chegava perto dela, ou se chegava, eram afugentados
por alguma coisa que ela falava.
- Se conseguir levar ela para cama. Os
meninos te PAGAM. – Beto chegou perto de mim e bateu na minha costa.
- Quanto? – Olhei desconfiado para
Betoreais. – ele mostrou as notas de
cem na mão. Quando tentei pegar ele tira de meu alcance. – Pegue ela e tenha
uma noite com ela. E tire uma foto
- Ei, tá sozinha? – perguntei para uma
garota.
- Não estou. Porque da pergunta? – A garota
de cabelos negros lisos e olhos puxados, sorriu, seu belo batom vermelho seria
meu alvo.
- Então posso ser sua companhia. – Pego ela pela mão e puxo para a pista de dança.
- Acha que sou tão fácil assim? Só
porque é um jogador de futebol famoso? – A garota de vestido vermelho me
encarou e ergueu uma sobrancelha.
- Não, te chamei porque deve ser a
garota mais difícil para se conquistar aqui nessa festa, e gosto de mulheres
desafiadoras. – Meu sorriso mais cafajeste estava posto no jogo.
- Que bom, eu odeio homens que se
intimidam por causa do meus olhos. – Ela abriu um sorriso e me deu uma brecha.
- Então não vai se incomodar se eu
fizer isso...
Os lábios carnudos e convidativos
tocaram os meus. E o beijo foi dado, tirando uma mordida safada de meus dentes.
- Realmente beija bem. – Comentou com
um sorriso safado. – Podemos sair daqui se quiser!
- Podemos sim, que tal nos irmos.
peguei em sua mão e subitamente a levei do local, olhei para trás e deu uma piscada de olho para meus amigos que gritavam, eu ia ficar com aquela mulher naquele dia.
- Como sera ter o grande jogador Conquistador na minha cama? – ela passou a língua em volta dos lábios vermelhos e carnudos.
Assim que saímos pelas portas dos fundos, ela me joga contra a parede. Seus lábios encostaram meu pescoço, o jeito envolvente e seus toques me arrepiavam. Sua mão apetou meu pau, que estava mais do que duro e pulsante no meio de minhas calças.
- Será que vai demora a gozar desse jeito? – Ela sorriu e abriu o zíper da minha calça e pegou meu pau por entre minha calça.
Meu membro pulsava e a mão da garota que fazia movimentos de vai e vem pulsava o meu desejo de comer ela ali mesmo. Ela sorriu de um jeito safado e pegou sua mão levando a boca, senti o gosto de meu membro em sua boca. Ela colocou o dedo e começou a passar esse dedo pela moesto, onde me arrepiava.
- Posso te mamar um pouco agora...
Abri minha calça. Estavamos fora da boate, num beco não tão movimentado, era mal iluminado, onde não passava quase ninguém. Sorriu de lado e ela entendeu o que poderia fazer.
Assim que desceu um pouco, ela ia encosta os lábios que queria ate ouvir um barulho.
- Seu imundo. Não vai ter a próxima vez que vai fazer isso...
Ouvi um barulho de briga, latas perto de lixo rodaram.
- O que aconteceu...
- Shi, fica calada, entra para a boate a avisa a policia ou os guardas.
- E você o que vai fazer? – pergunto ela se recompondo.
Coloquei meu membro de volta na calça e a beijei.
- Eu vou salvar o mundo. – Ela me olha discrete, a joguei para dentro da boate.
Eram dois caras brigando, um estava no chão em posição fetal o que estava em pé chutava e esmurrava o que estava deitado.
- Ei, pare com isso. – gritei chegando mais perto.
- Não se meta, seu imbecil. Estou dando uma lição nesse aqui. Se quiser se meter vai levar um...
Dei um soco e sem pensar o cara cai no chão. O soco foi forte e mirei bem na cabeça, onde o garoto ficou tendo uma convulsão.
Olhei para o garoto que sangrava, suas feições estavam cobertas de sangue e ele estava fechando os olhos.
- Eu doidão não morre agora. Acorda. Eiii fica acordado comigo guri.
Ele balbuciava alguma coisa. Acho que era desculpas.
- Que merda. Vai demora até que chame a ambulância.
Segui meus instintos. Peguei ele no colo e sai carregando sangrando mesmo para o hospital mais proximo.