Estava em casa, depois de tocar uma punheta gostosa, tá certo que estava com o cú ardendo, mas era um ardume gostoso, estava virando na cama imaginando o cacete do zinhão entrando e saindo do meu cuzinho, eu estava pelado e meu pau não amolecia de jeito nenhum, ele era pequeno mas punhetava muito, comecei a tocar outra punheta imaginando todo o corpo do zinhão por cima do meu, e aquele enorme pirulito passando por todo meu corpo e principalmente pela minha boca, onde eu engolia tudo, chupava e babava na pica pulsante.
Tocava forte e com o dedo no cú gemia como como uma cadela no cio, eu tinha que me conter se não poderia acordar minha mãe, então eu gemia bem suavemente, até que num abrupto soco no ar gozei bastante no meu peito e com a mão comecei a esfregar toda a esperma pelo meu corpo todo, dormi daquele jeito e sentindo o cheiro saboroso de alvejante da minha porra.
Passado 2 dias, eu amanheci com muito tesão, meu pau não amolecia e meu cú não parava de piscar, havia uma coceira que não parava, eu coçava e coçava e nada, era o sinal que ele precisava de pica urgente, tomei banho e fui pra escola, no banheiro eu ficava olhando os meninos mijarem e com isso eu ia ficando com mais tesão, estava com um calor medonho, a todo momento eu ficava observando se o zinhão vinha pro banheiro para eu pegar na pistola dele, mas ele não saía da sala, então ui pra sala e esperei o fim da aula para irmos juntos para casa dele. Nós iríamos estudar, mas na verdade nosso plano era outro, a não ser, estudar anatomia, chegamos e a mãe dele nos serviu almoço, e disse para lavarmos os pratos e ir estudar no quartinho do fundo, onde havia um sofá-cama, cadeiras e uma mesa.
Terminamos as ordens da mãe, enquanto ela já estava tirando um soninho da tarde que terminaria por volta das 17 hs, como todo dia, era 13 hs e nós já estávamos no quartinho, trancamos a porta pra que ela não nos pegasse com a boca na botija, ou seja, com a boca no pau do zinhão, eu ficava muito preocupado se alguém ficasse sabendo que eu era viado, imagina isso naquele tempo, era foda, fiquei peladinho e fui tirando a roupa dele, o pau dele estava duro demais, comecei a alisar e fui chegando com minha boca naquela cabeça saborosa, e comecei a mamar freneticamente e mordiscar a glande, ele jogado no sofá gemia suavemente, estava com os olhos fechados, enquanto isso eu babava no pau dele, eu tinha pego banha de porco na cozinha dele e levei pra lá, inclusive pedi a ele que deixasse lá pra gente sempre usar, era uma boa quantidade e estava bem acondicionada, eu virei a bunda na direção da cara dele e comecei a rebolar e mandei ele chupar meu cú, e enquanto ele lambia meu orifício ele me punhetava e eu continuava a rebolar e falar coisas de sacanagens, tipo: me fode, me arregaça, estoura meu cabaço, me faz mulher, deixa eu bem mariquinha, ah! que tesudo você é Eu peguei a banha e lambuzei o pau dele e passei no meu cú, aí eu disse a ele que eu iria sentar devagar no cacete, já que era a primeira vez que eu era enrabado, ele ficou com pau para cima e com a mão segurava no pé dele para que pudesse ficar em pé, fui encostando a bunda e fui sentando devagar e lentamente o pau foi entrando e eu começava a sentir um pouco de dor, mas não liguei, eu só pensava em tudo aquilo dentro de mim, ele pego no meu pau de novo, passou a masturbar e eu já estava com o pau todinho dentro de mim, aí eu fui subindo e descendo e ele me segura mais firme e começo a gemer e forçar para cima e para baixo, eu não sabia que era tão gostoso aquilo, de repente ele se virou e pós de quatro, enfiou o dedo e socou pra dentro e pra fora, e batia a todo momento na minha bunda e eu mandava bater mais, fala pra ele bater na putinha, e ele batia, até que ajeitou o pau e empurrou, dei um ui, mas aguentei e aí ele começou a bombar bem forte, ele bombava tão forte que batia na minha bunda e fazia um barulho forte de coisa colando e descolando, era sublime ouvir o barulho da sacanagem, eu gemia e batia punheta com o meu pauzinho, eu falava palavras desconexas e pedia o tempo todo para ele enfiar tudo e me arrombar, e ele fungando forte no meu pescoço e mordia e me deixava cheio de marcas, mas não ligava, meu cabelo cobria, era cumprido, ele aumentou as estocadas e seu pinto começou inchar dentro de mim, senti um urro e um leite quente espalhando dentro de mim, ui gritei de alegria e vi que minha mão estava cheio de porra, lambi tudo e quando o zinhão tirou o pau, já meio mole, eu cai de oca e comecei a limpar tudinho com minha boca, lambi tudo até as bolas, estava com gosto de porco, cú e cacete lambuzado, nossa foi ótimo, vestimos as roupas e saímos, eu estava deslumbrado, com o cú ardendo e doendo, mas feliz da vida por ter dado pela primeira vez, eu já tinha história pra contar. fui embora e passei a sonhar todo dia com aquela foda. passei adar pra ele por um bom tempo. Até mais ver, a próxima vou contar como eu usava as calcinhas da minha vó, que na verdade não era minha vó, era minha vóastra se é que existe, até lá, beijo a todos. email: armandobrazsouzaoutlook.com