Prazer, vocês podem me chamar de Paola, e imaginar se este é meu nome verdadeiro ou não. Será que importa? Hoje, e para o que venho compartilhar, só importa que tudo ocorreu há uma boa dose de anos atrás...na época eu tinha 30 anos e meu marido um pouco mais, já casados há algum tempo e felizes, sim.
Eu também tinha uma carreira, mas nunca fui workaholic ao contrário do Fábio, meu marido. Assim como muitos de vocês eu prezava o equilíbrio nas coisas e me considerava uma mulher alegre, porém comedida, contente consigo apesar de não se ver enquanto uma beldade ou gostosona entortadora de pescoços. Discreta de dia, na vida e no trabalho, e um tanto caprichosa na vida íntima.
Fábio fazia expecionais progressos profissionais, tinha aberto uma consultoria de sistemas e naquela época toda grande empresa ou empreendimento necessitava de um consultor dos bons. Fábio sempre foi dos bons, com os cálculos e como marido também. O jeito “certinho” de homem inteligente sempre trajando camisa social e acompanhado dos óculos de aro fino contrastavam com o senso de humor apurado e o seu instinto esfomeado e tarado na cama...desde que o conheci me encantou esse jeitinho às escondidas dele, e de certa forma combinamos por causa disso.
Para compensar a vida de casal atarefado, e aproveitando a fartura de recursos, decidimos correr atrás do velho sonho de comprar uma chácara no interior, para passar os finais de semana prolongados e quando possível, reunir toda a família. Preferíamos tranquilidade à farra e barulho, daí a convicção que o melhor seria adquirir uma chácara, um recanto.
Depois de alguma procura – e uma ferrenha negociação por parte do meu marido – adquirimos uma chácara adorável há algumas horas da capital. Já vinha com uma casinha, inclusive uma suíte, espaço para festas e churrasco e não distante de lagos e represas. Do jeito que queríamos, isolada o suficiente para o descanso, porém cercada de outras chácaras e pomares...queríamos isolamento, mas não abri mão de alguma vizinhança por perto.
Certo feriado, já com os papéis regularizados e após termos executado alguns rápidos reparos e pintura, fomos até nosso recanto levar utensílios e sentir o clima, planejar quem sabe uma festa com a família toda. Porém, ao chegarmos no final da noite, notamos que os vizinhos já faziam uma festa...nada demais, parecia haver uma fogueira ou uma grande churrasqueira ainda acesa, sertanejo tocando no disc-player, nada que incomodasse.
Até gostamos de presenciar vida e alegria na vizinhança. Creio que essa lembrança teria se tornado apenas uma nota de rodapé na memória se não fosse um detalhe...um detalhe no qual tropecei poucas horas depois.
Ficamos acordados por um tempo, ajeitando as coisas na cozinha e quartos, até que passando entre os quartos, eu reparei movimentos estranhos no quintal vizinho. Prestei atenção e vi que eram duas pessoas quase escoradas na cerca da chácara que não vetava a visão de quem estivesse mais alto, como era o caso das minhas janelas: Eram uma moça novinha e um homem mais velho, aparentemente de meia-idade...com certa protuberância na barriga.
A moça estava só de lingerie! Sussurrei o mais alto que pude e trouxe Fábio para ver comigo o desenrolar, o flagrante!
Os dois não pareciam tranquilos, em especial a moça que tentou sair dali, um tanto preocupada olhando para os lados, porém o senhor a continha de forma até ríspida, e ficaram nisso até que ele a pegou pelos cabelos e a fez se ajoelhar. Atrapalhados um pouco pela distância e pouca iluminação não conseguíamos ver tudo, mas os movimentos da cintura daquele homem indicavam que ele enfiou o pinto ou melhor, rola – um termo bem mais pornográfico e condizente com o site – na boca da moça.
Vimos o homem que estava com ela fazer alguns gestos que entendemos, insistiam para a moça se abaixar, o que ela, olhando para todos os lados fez com certa apreensão.
O safado a puxou pelos cabelos forçando se erguer o máximo que podia, com isso finalmente vimos o pênis entrando e saindo de sua boca. E meu marido mais do que eu se assustou com a cena...o velho era possuidor de um pênis grande o bastante para fazê-la se afogar e engasgar, mas particularmente pelo formato descomunal da sua glande. Mesmo com certa distância, notamos a dificuldade que a moça exibia em abocanhar o pinto mutante do homem barrigudo.
Eu já havia visto rolas bem grandes em filmes, assistindo pornô com meu marido. E sendo sincera, já havia ficado com um homem bem dotado durante minha época de solteira livre, leve e solta, que durou pouco e precedeu o namoro com Fábio. Ainda assim foi uma visão intrigante.
E até porque jamais havíamos passado por situação parecida, Fábio logo se mostrou excitadíssimo e atacou a minha bunda com apertões e leves beliscos, me excitando. Começamos a nos bolinar e nos esfregar, apesar de permanecer observando a cena. A garota se levantou e se amparou na cerca, o senhor logo tirou a calcinha dela que muito irriquieta gesticulava, não parecia curtir a situação.
Pensei testemunhar um estupro, mas como mulher reconheço que ela tinha meios de forçar a barra e escapar da situação...fosse por escolha própria ou algum interesse, ela não quis e se submeteu.
O homem então cheirou a calcinha dela e depois a enfiou na boca da moça, agora desnuda. Aquilo me deixou especialmente molhada, e os dedos do meu marido atacando minhas pernas só aumentaram o tesão. Eu abri de vez as pernas permitindo que Fábio tocasse a minha buceta quando ví os movimentos que o velho fazia já dentro daquela moça, bem ritmados e fortes, invadindo suas entranhas com aquele pau de cabeça enorme. Não aguentei, projetei a mim mesma no emaranhado de expressões de dor e prazer daquela fêmea-colega e gozei...com as imagens e com os dedos intrépidos do meu marido.
Ele me virou ao seu encontro, se agachou e chupou minha buceta já devidamente azeitada de tesão. Tesão e tara intensos que sentia, de tal forma que sequer precisei remexer meu quadril para aceitar as suas linguadas, gozando novamente. Os dois haviam terminado e já escapado do quintal, então fomos para a cama nos beijando. Ainda sorvi a rola do meu marido deixando-o em ponto de bala, pedindo que me comesse na mesma posição que a mocinha e o velho barrigudo desfrutaram. Gozamos juntos, e bem gostoso.
Foi uma foda marcante e adormecemos para só acordar quase ao meio-dia. Tomamos um banho e Fábio saiu, quis dar uma volta próximo da represa e quem sabe se inspirar para comprar um jet-ski. Sabia que era só vontade, ele não gastaria com isso.
Fazia calor, então resolvi ficar à vontade só de calcinha e camisetão, permitindo que minhas coxas tomassem um ventinho. Porém, logo ouvi batidas e palmas vindas do portão, era um jovel casal e...pasmem! A mulher que acompanhava o moço era a “jovem da madrugada”! Fui tomada de susto e quase não contive o rosto de espanto:
“Pois não?!....”
“ Oi! Nós somos vizinhos...aqui da chácara próxima! Ah, aliás, boas vindas! “ Disse o rapaz.
“ Oi, obrigada! Ah...só um momento! “ Rapidamente me retirei para o quarto, colocando algo mais adequado. Peguei a calça jeans e um sutiã, e então fui atender os novos vizinhos:
“ Obrigado pelas boas vindas, eu me chamo Paola... “
“ Prazer! Sou o Thomaz e esta é a minha esposa Maria Paula, somos aí do lado e viemos saber se vocês estão precisando de alguma coisa.... “ O jovem casal parecia bem atencioso e simpático.
Eu agradeci e disse que meu marido logo chegaria, também. Thomaz se mostrou ansioso para logo conhecê-lo e se desculpou no caso do barulho da festa ter atrapalhado o nosso sono. Ah, mal ele sabia...
“ Tudo bem então, Paola! Mesmo assim desculpa qualquer coisa e saiba que nós vamos aguardar uma visita de vocês! “
“ Ah, obrigada moço! Ok logo, logo faremos uma visitinha. “
Maria Paula não falou nada, apenas se limitava a rir e mostrar-se receptiva e simpática. Havia algo de sonso em seu olhar...propositalmente ou não. Com isso a minha curiosidade aumentou e então perguntei:
“ Vocês dois moram sozinhos nessa casa, certo? “
“ Não, Paola... meu pai e um irmão meu moram na casa... bem, pra ser exato nós dois não moramos aqui. Moramos pertinho e de vez em quando passamos os finais de semana na chácara com eles. “
“ Ahhh...então a casa do seu pai...” Maria Paula olhou para mim, sorrindo.
“ Isso...meu pai, o Seu Dinei. Podem contar com ele, também...e ah! Quando você e seu marido forem lá em casa conhecerão o pessoal e, também provarão a comida da Maria Paula....”
“ Uhum...eu faço um frango assado recheado que todos pedem pra repetir...rs” A moça finalmente abriu a boca, uma voz doce e meiga, e sonsa!
Eu me despedi do casal e voltei para dentro de casa não querendo crer que o senhor meio barrigudo que “barrancou” Maria Paula durante a madrugada era de fato o pai do Thomaz, ou seja, o SOGRO dela. Bebi dois copos de água, pensativa.
Fábio retornou e logo o interei sobre a conversa e minhas dúvidas.
Conheço meu marido e pelo seu semblante, sabia que seu julgamento sobre a família vizinha não era bom: “Olha, querida...em caso de dúvida, melhor deixar esse povo na deles...que se virem com seus problemas.”
O dia foi passando, demos uma volta pelos arredores da chácara. Já a noitinha Fábio tocou no assunto, na cena que havíamos flagrado, me perguntando se aquilo me excitou demais. Não tinha porque mentir, e disse que sim, e que continuava relembrando do que vimos.
O meu marido baixou a bermuda e a cueca, revelando o pau duro. Nessas horas não precisava dizer nada, eu de bom grado o abocanhava. Ele é branco, alto e magro, porém tem a rola e o saco escuros, arroxeados, sempre me excitei com a visão do seu sexo rijo, as veias saltadas, escuras. Sempre me encantou os contrastes.
As mãos brancas de dedos longos e finos do meu marido avançando pelas minhas coxas, acompanhando o movimento da minha cintura na medida que eu flexionava os joelhos, ficando de quatro na cama...me molhei toda só de ver os lábios vermelhos do Fábio devorando minhas ancas, depois a bunda: “me chama de gostosa, de rabuda morena, diz que sou sua morena-jambo, diz...”
Eu fazia a voz bem melosa e pidona, e o pau do Fábio pulsava de tesão na minha mão. Ele chupava minha buceta, o cuzinho, botava um dedinho até...mas eu nunca gostei de liberar atrás sempre que ele queria. Adorava vê-lo pedir e se esforçar entre argumentos de todos os tipos, para me convencer de liberar o rabinho...eu gostava de dar quando muito excitada, mas era muito mais saboroso enlouquecê-lo com reiteradas negativas, o compensando com a cessão da bucetinha molhadinha e da minha boca tarada.
Terminamos a noite deliciosamente, mas dormimos pouco, pois acordamos cedo para aproveitar um domingo ensolarada na represa próxima. Brincamos e nadamos bastante. Normalmente uso maiôs e não bíquinis, mas após noites de trepadas gostosas, Fábio se mostrava um pouco mais compreensivo e permissivo, de maneira que eu aproveitava para usar os menores bíquinis e tentar pegar marquinhas, já que a minha pele é morena e densa.
A manhã teria transcorrido sem qualquer porém, se não fosse um rápido episódio por parte de alguns desqualificados. Quando saíamos da represa em direção ao carro, dois jovens falando alto toda sorte de palavrões, um deles malhado e mal encarado e o outro recoberto por uma camada de tatuagens esparsa e antiquada, ambos cruzaram o nosso caminho e me comeram com os olhos, sequer se dando conta da presença do Fábio: “Baita rabão hein...caralho!” disse o tatuado, fazendo o outro torcer o pau por cima da bermuda e emedar: “Vagabunda gostosona...” Foi pelos céus que meu marido, talvez ainda admirando o belo visual da represa ensolarada, não se deu conta do desaforo. Eu odeio brigas.
Voltamos e mais do que depressa abri o portão para que Fábio estacionasse o carro. Por quê? Porque me dei conta que na nossa cola vinha um Gol manchado de terra, e que nele estavam os dois bastardos que me comeram com os olhos. Fechei o portão e não me surpreendi com o que vi: o carro entrou na chácara vizinha...provavelmente era o irmão do Thomaz. O tatuado ou o malhado de cara feia, um dos dois seria irmão do simpático Thomaz. Que família esquisita!
Senti pena do rapaz...nada tirava da minha cabeça que ele era corno do próprio pai e além disso, talvez fosse a única pessoa de bons modos numa família de trogloditas ignorantes. Eu não comentei sobre o assédio na praia, mas relatei ao Fábio minhas impressões sobre a família que morava ao lado. Ele também lamentou o destino do pobre rapaz.
O pior é que no fundo meus sentimentos eram mistos. Havia um lado abominável e intolerável em tudo que vimos, só que ao mesmo tempo vivia aqueles dias em estado de contínua excitação, pensando em safadezas a todo o tempo.
Fizemos um lanche e descansamos um pouco. Coloquei outro bíquini, mas desistimos de voltar à represa, preferindo curtir todo o espaço da chácara a nossa disposição. Pegamos a bola de vôlei e brincamos – nessas horas, me dava conta que já passava da hora de termos filhos – Fábio ameaçando de atingir minha bunda com as cortadas, e eu fingindo que tinha medo, fugia.
Porém, entre cortadas e levantadas, Fábio mandou a bola longe, mais exatamete até a chácara vizinha! “Xííí...” pensei. Fábio abriu o portão e se dirigia até lá, já que ninguém manifestou-se atirando a bola de volta, um desatino, já que pelo barulho de vitrola e risadas deveriam estar no quintal.
“Querido...procure pelo Thomaz, peça a bola pra ele!”
“Ok...”
Só que meu marido travou ao se aproximar do portão vizinho, eu preocupada corri até ele: o patriarca da casa, o tal Sr. Dinei, se encontrava sentado no quintal folheando o que certamente seriam revistas pornográficas...literalmente coçando e tocando o pau diante do portão da sua chácara. Boquiaberta e com maus pressentimentos, pedi para meu marido esquecer a bola. Mas Fábio era naquela época mais “caxias” do que ainda é hoje, e foi ter com o vizinho.
“Oi! Vizinhos...preciso de um favor! Ô de casa!” E nada.
Não vimos vestígio de Thomaz e sua esposa biscatinha, além do velho havia seu irmão e o tal amigo brincando um com o outro aos risos e escárnios. Nenhum deles deu atenção ao meu marido. O patriarca despudorado olhou em nossa direção, mas deu de ombros, estava praticamente se masturbando com as revistas...onde já se viu? Um homem com idade para ter netos, fazendo aquilo ao lado dos filhos...tratava-se de uma família de deliquentes pervertidos!
Fábio se encheu de raiva e bradou demonstrando autoridade, exigindo ser ouvido:
“ Escutem aqui vocês! O senhor aí sentado e inerte, me ouça!”
O velho não mudou o semblante, tratou apenas de acomodar o pênis na calça e se voltou a nós:
“ Ah...sim. O que você quer no meu portão? “
“ Muito simples. A minha bola de vôlei caiu na sua chácara, algum de vocês poderia fazer a gentileza de devolvê-la? Simples assim!” O velho coçou o queixo:
“ Hmm...não, não meu caro, não vi e não tem bola alguma no meu terreno!” Respondeu o dissimulado, logo fazendo menção de voltar a sentar.
Eu fiquei furiosa com o desparate! Reagi partindo em direção ao portão dele, mas fui contida por Fábio. Vendo que permanecíamos ali, e que eu fazia questão de tentar abordá-lo, o homem decidiu vir em nossa direação e abriu o portão, com um sorriso malicioso e olhando descaradamente para mim. Fábio sabiamente pediu que eu voltasse para casa e deixasse o assunto com ele. Acatei a recomendação do meu homem, e me afastei até a entrada do meu portão.
Dinei disse ao meu marido:
“ Seguinte...tu quer sua bolinha de volta, então entra e procura? Não sou teu empregado não, rapaz...”
Fábio polido como sempre, disse que procuraria se ele permitisse sua entrada. Eu vi o velho consentindo com a cabeça, e dando espaço para a passagem do meu marido, e vi Fábio procurando a bolinha com dificuldades, já que o quintal era grande e um tanto bagunçado.
De repente, o velho chamou pelo filho que rapidamente com a ajuda do amigo, cercou meu marido. O meu coração disparou e instintivamente grudei no portão daquele vizinho horroroso.
“O que tu faz o aqui ó viado? Fala ou te quebro! Tá na casa do meu pai por que?”
O meu marido ficou enfezado e ríspido afirmou que foi o idiota do pai dele quem o autorizou a estar ali e procurar a tal da bola. Mas o velho era muito canalha, simplesmente negou: “Euuu? Você que aproveitou o descuido do portão aberto e entrou aqui seu bosta...ó lá, a tonta da tua esposa até segurou o portão aberto...”
Meu corpo gelou com a astúcia perversa e de caso pensado daquele tipo. O pior é que nem consegui desferir um palavrão, pois logo sucedeu uma cena que jamais sairá da minha mente: um dos rapazes, o amigo,tomou Fábio pelo braço tentando imobilizá-lo. O meu marido reagiu, provocando reação do outro troglodita. O meu sangue ferveu e desesperada corri para junto do meu marido, tentando apartar a confusão.
Mas não consegui: Antes de alcançá-lo socaram a cara dele, o fazendo tombar no chão. Gritei como louca, perdendo a compostura: Filhos da puta, seus bichas covardes, desqualificados! Homens de merda!”
Porque não encaram ele homem”a”homem? Seu bando de maricas.
Botaram Fábio de pé, mas sendo segurado pelo rapaz tatuado.
Ameacei que chamaria a polícia, mas não se intimidaram.
O outro rapaz veio em minha direção e botou o dedo na minha boca, pedindo silêncio. O velho olhou para mim e se limitou a falar: “ Olha aqui, não é boa ideia entrar na casa de estranhos e falar em polícia, autoridades...pode ser que o estranho seja polícia...ou pior, seja bandido.”
Eu devia ter caído na real logo e me preocupar antes de mais nada em sair correndo dali, voltar para casa e de lá tentar chamar alguém pelo celular, um tijolão da época, mas que vez sim, vez não, dava sinal! Mas não...eu me enchi de raiva e desespero e apesar do sorriso cínico no rosto do velho indicando perigo, o mandei à merda: “Paftt!!” Pronto, nem o vi chegando o maior tapa que já levei na vida, vindo das mãos daquele rapaz desqualificado. Aturdida, caí e rolei no chão, desmoralizada. Fábio tentou se desvincilhar, agrediu o outro tentando se soltar e me socorrer, mas levou uma chave de pernas, de braço, de pescoço...acredito que aqueles trastes faziam luta.
Fui levantada pelo braço e notei que Fábio tinha sangue escorrendo do nariz. Chorei de desespero e me debati o quanto pude, sem sucesso: pra tentar me livrar daquele brutamontes.
“ Quietinha senão apanha de novo! Fica quieta! “
Tentamos lutar, em vão. Usei a boca para morder o braço do infeliz, que pouco sentiu e rindo, desferiu como represália vários tapas na minha cara. Com raiva, passou a me prender aproveitando para esfregar os dedos sobre meus seios.
Os tapas afogaram nossas reações e logo me vi carregada para dentro da casa. Como eu queria que Thomaz chegasse lá e de alguma maneira impedisse que seus familiares insanos prosseguissem com a violência...mas aí me dei conta: se aquele banana não conseguia impedir sua própria esposa de ser usada pelo pai, imagina defender dois estranhos! Senti um arrepio frio de medo na espinha, e um choque elétrico na minha vulva. O velho com a mão na rola novamente, e meu marido subjugado.
O rapaz me levou até bem perto do velho Dinei, que aplicou um tapa forte e sonoro na minha bunda: “ Vou usar o termo certo pras coisas... vai me desafiar sua putinha rabuda? Eu nada disse, ele continuou:
“ Vou mandar te soltar, mas se fizer um movimento sem pedir permissão ou ser mandada, fique segura que o teu marido vai apanhar que nem cachorro. E cá entre nós, ele já tá bem estropiado...” O meu coração se partia de ver meu marido assim, então pedi clamorosamente que não fizessem mal a nós dois, que não queríamos confusão de qualquer tipo. Mas... o safado respondeu: “Isso, depende.”
Eu fui solta, e atendi ao sinal me aproximando do velho: “Senta aqui no meu colo, senta...”
Caminhei em sua direção, mas hesitei sentar nele: “ Por favor, não me faça nada, senhor! Podem levar nossos bens, se quiserem algo de nossa propriedade, tudo... mas não faça nad...” E mal terminei de implorar levei um big tapa na bunda, desta vez do rapaz que me dominou: “ Obedece logo o velho, caralho!!!!!”
Eu obedeci e me sentei em seu colo, Dinei então envolveu minha cintura com um braço e sem cerimônias, usando a outra mão, puxou meu top para “conferir” meus seios. Eu tremia, senti que se reagisse, apanharíamos novamente. Não a toa, os rapazes mantinham Fábio subjugado no chão.
O velho suspirou, tocou meu rosto, e disse:
“ Tira o top! “
Instintivamente busquei me afastar da sua mão e fiz que não com a cabeça. Dinei então berrou em meu ouvido:
“ Tira a merda do top, sua puta!!! Quero ver você tirando...tá afim de apanhar até sangrar e depois assistir eu e os moleques tirando a bosta desse bíquini de qualquer maneira????”
Os gritos me assustaram, muito. Ciente do que estava por vir, procurei o gancho do meu top, até escutar estalos e alguns gemidos de dor vindos do Fábio. Não pude acreditar: meu marido estava sem roupas e apanhava dos rapazes, que usavam um cinto! Eu quase desmaiei, me coloquei por instantes no lugar do meu marido, vi o quão humilhado se sentia, sabendo que a sua esposa se encontrava prestes a ser violentada por um velho asqueroso, e tudo isso enquanto apanhava de dois rapazes desmiolados. O que seria de nós?
Prossegui! Eu só podia prosseguir! Desatei o gancho do top do bíquini sendo assistida em detalhes pelos olhos do pervertido. Lá estava eu e meus seios bicudos, cor de café, diante do monstro. Não me dei conta quando eles passaram a ser bolinados e amassados, pois fui atormentada pela visão do meu marido ao chão, sendo açoitado por cintadas no lombo, na bunda. Os rapazes gritavam, dizendo que o fariam de puta...que meu marido iria levar cintada como uma puta mal-criada... estávamos desolados.
Dinei botou o pênis para fora. Era realmente um membro muito estranho, e muito grande. Veias exageradamente grossas, como um canal inchado e excessivamente vascularizado. O tamanho era impressionante, a grossura cavalar. Havia inegavelmente alguma coisa tão masculina e intrínseca àquele ser asqueroso...meus seios estavam rijos, duros, e mesmo assustada e enojada não pude deixar de notar que ele sabia como manipulá-los em meio aos dedos ágeis e mãos ásperas.
“ Faça o que tem de fazer...chupa o meu pau, rameira!! “ Comandou, o velho safado.
“ Senhor...por favor...já estamos assustados, não o incomodaremos nunca mais...eu... “ E fui interrompida com um “Cala a boca! Não me testa!” seguido de um puxão de cabelos.
Eu simplesmente não quis pagar para ver e comecei a fazer sexo oral no infeliz. Fui atingida por um nojo sem precedentes, pelo forte odor daquele membro e pela humilhação minha e do meu marido...mas não me roguei e por medo, passei a chupá-lo com o afinco necessário.
O desgraçado apalpava meus seios e deslizava a mão pela extensão da minha bunda, impressionante o senso de domínio que suas carícias compulsórias sinalizavam de tal maneira que preciso confessar, até hoje não entendo como me fez sentir pontadas de excitação. Após minutos, eu chupava com despreendimento a sua rola, não enojada...forçada sim, mas com esmero de fêmea em agradar e finalizar o serviço. Decidi parar de olhar na direção do meu marido, que apanhava dos jovens degenerados, queria terminar logo aquilo.
O problema é que enquanto eu sugava o pau descomunal do Sr. Dinei, vi que um dos rapazes cruzou a sala e voltou com uma lata de óleo. Ouvi protestos do meu marido e risos generalizados dos algozes. Só pude imaginar o que pretendiam com o meu marido...por instantes retirei o pau do velho de dentro da minha boca, mas foi o suficiente para levar um belisco ardido na bunda: “É pra se concentrar na minha rola, vadia...”
Mais algumas mamadas e o velho Dinei ordenou que parasse e sentasse no colo dele. O objetivo? Eu assistiria no seu colinho a defloração do meu marido.
Fábio estava abatido e exausto de tanto apanhar, anestesiado ou em choque após a surra de cinta. O filho do picareta olhou em nossa direção, após bezuntar o pau com óleo de soja:
“ Agora o seu marido metido a machão vai virar florzinha.....hahaha!”
Testemunhei a cena mais penosa de toda a minha vida. O jovem mirou o pau em direção à bunda do meu marido e numa estocada longa e dolorosa enterrou o membro dentro do seu reto. Tentei virar o rosto, não assistir, mas fui impedida por Dinei que torturava os meus mamilos e a minha mente, sempre à beliscar meu rabo...algo que sordidamente, aprendi a gostar.
Como eu poderia reagir? O que fazer! Nada!
Eu optei por não mais reagir...deixe estar, deixe concretizar. Eu sou uma fêmea, como poderia lidar com aquela situação? Exausta psicologicamente e duvidando de mim mesma, cheguei a pensar que era a culpada por tudo aquilo já que havia gozado assistindo o velho asqueroso comendo a própria nora.
Ouvia meu marido gritar de dor e...deixei que aquilo me excitasse cada vez mais. Eu não conseguia entender, mas hoje entendo: optei por ser puta ali, naquela sala. Eu vi Fábio sendo surrado e violentado, mas dentro de mim havia uma parte que gostou e queria seguir adiante. Senti a buceta molhada encharcando mais um tanto. Leviana! Bandida!
Dinei finalmente me ergue o suficiente para tirar a parte de baixo do bíquini, e riu grotescamente quando se deu conta que eu não estava molhada...mas ensopada! O safado gritou:
“ Hahaha! Olha só, seu corno...a tua vaca rabuda tá é gostando da nossa brincadeira, viu.... Olha só esse pedaço de pano...... Ensopado! Hahaha! “
Olhei para meu marido e ele, com o cenho franzido de dor, se mostrou ainda mais envergonhado. Dinei ordenou que eu voltasse a mamar sua rola descomunal, deixei meu marido de lado e voltei aos trabalhos na rola do carrasco.
Não tardou para que ele com o pênis duro feito rocha, me puxasse fazendo com que sentasse em seu colo. O desgraçado passou a roçar o pênis de jegue na portinha da buceta. Tentei em vão conter a sensação de prazer que aquilo propiciou, mas não consegui. Gozei! Sim, eu gozei ali mesmo....sou uma mulher tarada, é isso? O velho Dinei percebendo a inundação que causou, sinalizou que iria me fuder. Simplesmente ergui minha bunda até que fosse possível para o grande pênis invadir meu sexo. Nossa, como era grosso aquele instrumento, e por sorte me encontrava muito lubrificada.
Porém, não tardou para que levado pelo tesão, Dinei me pegasse pelos braços cravando por vezes seguidas o seu imenso pau dentro da minha buceta..atropelando meu útero. Após o susto e o arrombamento, comecei os movimentos de vai e vem por cima daquela rola, e pude ver como o velho era forte e seguro, pois me fudia como uma rameira, fazendo ele movimentos de encontro a minha buceta e recebendo os meus movimentos e rebolados ao mesmo tempo. O danado me mordia, lambia e apertava com os dedos os bicos dos meus seios muito inchados de tesão: “Que bela puta você é.....adoro uma morena gostosa, que sabe rebolar como você...”
“Ahhh...é mesmo, é? Aíííí....” Eu gemia, posso dizer que lisonjeada. Envergonhada e lisonjeada ao mesmo tempo, como pode?
Aqueles comentários só me excitavam mais ainda, e após levar uma boa dose de chacoalhadas buceta adentro, gozei como nunca sentindo as suas mãos ásperas massageando e beliscando a minha bunda.
Ele não parou, e eu voltei a meter assim que recobrei os sentidos e parei de tremer. Não fazia sentido olhar para meu marido, eu sabia que ele estava sendo humilhado e a mim só cabia ser humilhada também, reconhecendo o prazer que sentia, não poderia esconder mais!
Dinei me escorou na poltrona e eu fiquei de quatro. O velho cravou fundo as mãos na minha cintura e botou o pau mais fundo ainda. Rebolando como uma morena puta, assim ele me chamou, gozei pela segunda vez, e não parei! Saí da posição e pedi para que sentasse na poltrona, para então voltar a galopar sobre seu pênis gigante, só que o abraçando pelo pescoço, puxando o rosto do velho picareta de encontro aos meus seios. Sim, eu passei a DAR para ele! Eu queria sentir pela primeira vez o que pensava ser fábula e que nenhum outro homem tinha me dado...múltiplos orgasmos.
Dinei foi deixando a vagina arrebentada, e tarada, não pude evitar de flagar Fábio de quatro, se firmando sobre as pernas do filho do canalha, chupando seu pau enquanto o outro rapaz botava no seu cu. O tesão que sentia era muito grande e justifiquei para mim mesma que se Fábio estava chupando um deles, então talvez estivesse gostando. Não senti pena dele desta vez. Tive prazer...e curiosamente ainda tenho ao lembrar que o rapaz gozou na sua boca.
Dinei notou que pela minha expressão de prazer, provavelmente aceitaria tudo que ele sugerisse com um sorriso no rosto, e não tardou para cutucar meu rabinho com seus dedos. Eu senti um frio na espinha renovado, mas usei o tesão delirante que acometia os meus sentidos a meu proveito. Receando que o velho pedisse o meu cuzinho, grudei em seu ouvido e lhe pedi: “Goza na minha buceta, meu macho! Eu não tô tomando pílula...eu quero levar comigo a porra do maior homem que já me fudeu!”
Talvez sem querer, atingi o ego e as taras daquele homem asquerosamente másculo. Bastaram mais algumas cavalgadas fortes e o danado gozou muito, muito mesmo, fazendo escorrer de minha buceta até suas coxas. O lance daquele homem pervertido era se sentir poderoso, possuídor de todas as fêmeas...nem que a força.
Tombei no chão, ele permaneceu sentado na poltrona. Zonza, vi meu marido ser jogado tal qual um trapo, um trapo com o rabo dilacerado...vermelho e também sujo de porra. Os três homens que nos curraram estavam suados, ofegantes. Dinei impediu que o filho se achegasse em mim, reinvidicava o prato principal só para ele. Egoísta!
Quando o topor do prazer deixava o meu corpo, temi pelo pior, que prosseguissem com o uso e abuso por horas a fio, ou que até dessem cabo de nossas vidas. Mas, não...Dinei chamou os dois para um canto e conversou, combinando algo.
Antes que eu pudesse chegar até meu marido, eles nos levantaram e nos amarraram. Cobriram nossas cabeças com fronhas. O pânico voltou a tomar meus sentidos, mas pouco me recordo: fomos botados em um carro, que prosseguiu por alguns minutos até sermos postos a pontapés e jogados no início de uma picada.
Com muito esforço retiramos as fronhas de nossas cabeças, choramos e ficamos ali abraçados, soluçando na escuridão do matagal próximo à estrada. Estávamos nus, porém aliviados. Cambaleamos sem rumo, até meu marido discernir um provável caminho para casa...ninguém cruzou o nosso caminho.
Chegamos a nossa chácara pouco antes do sol raiar e como crianças apavoradas por monstros entramos correndo, vestimos as primeiras peças de roupa que vimos e sequer fizemos malas ou fechamos as janelas: Fábio alcançou a chave do carro e partimos de volta à cidade. Vendemos a chácara com a ajuda do meu sogro...nunca retornamos, Fábio contou ao pai que teve uma alucinação fortíssima e ficou traumatizado, não conseguia sequer pensar em visitar a chácara novamente.
Traumatizados ficamos nós dois...ou o termo seria “mudados”? Choramos por dias, pedimos licença do trabalho. Depois disso veio a raiva, meu marido queria contratar gente para matar o trio de canalhas...mas, pessoas de bem não conhecem matadores, né? Isso ocorreu há uma boa dose de anos, ainda não haviam câmeras de segurança espalhadas em todas as estradas, rotas, postos de gasolina, então simplesmente não conseguiríamos provar nada. Hoje? Hoje seria diferente.
Passamos meses sem nos tocar. Confesso que já andava me tocando no banho, enfiando pote de condicionador na minha buceta...apesar de tensa e triste, eu me encontrava tarada. Ficamos assim até o dia que eu ataquei meu marido, surtei, e perguntei se ele iria me comer ou se era um “viado”? Fábio me fodeu, e muito...me pegou pelo cu sem pedir licença. Desde então, nunca mais neguei o buraco de trás para ele.
Eu fiz coisas das quais não me orgulho, desde então. Por um tempo tive um caso extraconjugal, foi quando conheci um colega de trabalho atraente – e também casado – que apreciava jogos de dominação e submissão. Eu preenchia minha buceta e meu ego com ele durante as recaídas do Fábio...vivemos períodos que o sexo simplesmente declinava. Compreensível.
Tivemos um filho. Novas e boas memórias foram se criando, até enfrentarmos outra pequena crise de sexo e intimidade, recentemente. Perguntei ao meu marido o que podia fazer e depois de muito custo obtive resposta: “Eu...eu quero ver outro te fuder...te fuder e me humilhar...eu preciso disso!”
“Mas...mas, querido...qual o motivo disso? Quer sofrer de novo?”
“Não. Não...mas eu preciso saber, tirar a prova.”
“Prova do quê, Fábio?”
“A prova se alguma parte de mim gostou daquilo...”
Entramos nesse estilo de vida paralelo, de swing, trocas de casais. Primeiramente encontramos um rapaz que topou fazer o que precisávamos. O veredicto? Não, Fábio não sentiu vontade de repetir...não quis assistir eu ser fodida por outro novamente, não gostou de ser chamado de corno.
Mas adorou me dividir e me trocar com outras esposas e maridos. E hoje, ainda me sinto culpada por ter entrado naquela chácara vizinha, porém, redimida. Redimida e muuuito mais safada.