Eu sabia que Aline tinha muito de nossa mãe nela, mas não o suficiente, por isso, conseguir algo com ela seria muito mais difícil, era a situação perfeita. Se eu conseguisse fazer com que Aline fosse além de fotos comigo, com certeza fazer com que mamãe fosse além não seria mais um sonho.
Pûs-me a pensar em como poderia fazer para chegar nela, eu não poderia ser incisivo demais, pois poderia assustá-la e até mesmo perder o que eu já tinha, minha solução foi ir cada vez mais acostumando ela a ficar nua na minha presença, então pelo próximo mês eu fazia visitas a ela no banheiro quando tomava banho e, de vez em quando, descolava uma foto ou uma punheta da minha mãe.
Na primeira vez que a visitei ela ficou assustada, pedi para entrar dizendo que precisava escovar os dentes pois estava atrasado para sair com uns amigos. Nine reclamou um pouco, mas me deixou entrar. Depois não foi mais muito difícil, eu sempre arranjava uma desculpa para entrar e ela sempre deixava, primeiramente por ser mais conveniente do que tentar discutir, mas depois pareceu até gostar das visitas.
Um belo dia, depois de muito desenvolver a intimidade com minha irmã, fiz meu ritual clássico de visitá-la no banho após voltar da academia, porém nesse dia a porta já estava entreaberta.
Entro e me deparo com Aline de costas com a toalha sobre seus seios, e ela me olha por cima dos ombros. Apesar de visitá-la várias vezes, nunca tinha tido uma visão nítida do seu corpo, pois sempre a via pelo vidro borrado do box, me assustei e decidi recuar.
- Caramba Nine! Nem ví que tu tinha entrado, foi mal! - Menti
- Ah, relaxa Cá, tem problema não hahaha.
- Você também esqueceu de fechar a porta, né? hahaha, ai complica.
- Eu deixei aberta mesmo hahaha, sabia que você ia vir, então achei melhor nos poupar o trabalho.
Me espantei com aquela reação, apesar de já termos construído uma certa intimidade, Aline nunca tinha saído do box comigo lá dentro, tão pouco deixado a porta aberta de propósito, parece que os genes da família começaram a aflorar nela mais ainda.
- Ah sim hahaha... - Não sabia como responder aquilo - ... Obrigado?
- Hahaha, olha você todo vermelho! Até parece que nunca viu minha bunda, eu vivo andando de calcinha pela casa - Dizia com a maior naturalidade, dessa vez se virando pra mim - E depois de vir tanto no banheiro interromper meus banhos, já devia estar acostumado hahaha.
- Ah Nine... É que nunca dava pra ver direito por causa do vapor da água, até por isso achei que tu não se incomodava... - Meu pau já começava a dar sinais de vida - Eu nunca te vi pelada definitivamente, só aquele dia da foto.
- Hmm verdade, ah mas mesmo assim, não tenho vergonha de você, se quiser me ver pelada eu não ligo.
Aquela informação me atingiu como uma flecha, era a minha chance de dar mais um passo em minha relação com minha irmã. Talvez o Caio de uns tempos atrás fosse amarelar, mas as coisas que tiha vivído até alí e minha vontade de seguir em frente e conseguir mais momentos com as gostosas da minha casa fizeram meu coração parar de gelar e encarar aquilo de frente, o mesmo não podia se dizer do meu pau, que agora estava duro que nem ferro.
- Sério, Nine? - Perguntei, mas não a deixei responder - Posso ver agora então?
- Pode ué. - Respondeu indiferente
Aline disse isso derrubado a toalha que a cobria, a cena era maravilhosa, seus peitos eram ainda melhores pessoalmente, sua buceta era lisa e o melhor de tudo era sua barriga, que era chapada, mas não era daquelas que de tanquinho ou algo do tipo, era um corpo atlético, mas 100% feminino, pois Aline não tomava nenhum tipo de anabolizante.
Fiquei paralisado observando, minha irmã ficou de lado para que pudesse também ver sua bunda e então de costas para poder apreciar ela totalmente.
- Gostou? hahaha - Aline perguntou com voz sedutora
- Caralho maninha, eu sabia que você era gostosa, mas não imaginava que era tanto
- É pra isso que eu malho né!
Em uma atitude muito ousada, fui chegando perto de Aline, vidrado em sua bunda, e sem perceber, a apalpei. A bunda de Aline era muito dura, redonda e perfeita, apertei um pouco enquanto passava minha mão por toda sua extensão, até me dar conta do que eu realmente estava fazendo.
- Ah... - Tirei a mão e olhei para minha irmã
Ela estava sorrindo e olhando para o que eu estava fazendo. Esperei que ela falasse
- Hahaha acho que gostou mesmo né? - Nine parecia descontraída
- Amei mana, mas desculpa a ousadia.
- Que nada! Porra, se eu já deixei gente desconhecida passar a mão ai, por que eu não deixaria meu irmão?
- Ah sei lá, Nine. Quando você fica com alguém é diferente né?
- Por que? Pra ficar com alguém você só precisa de uma outra pessoa, não é? - Questionou-me esquecendo de que estava nua
- Ah, porque é família e tal
- Caio, exatamente por ser família que eu acho que é até mais prazeroso, porque com família a gente só quer o bem, a gente se preocupa com o outro, quando ta na pista você só quer ter o prazer de pegar aquela pessoa e valeu, se ela gostou ou não você não ta nem ai. - Disse transparecendo experiência
- Então você ficaria comigo, mana? - Questionei verdadeiramente curioso
Aline deu de ombros.
- Não seria diferente de outro cara, Cacá, só que eu estaria muito mais preocupada em fazer você curtir o momento.
Minha irmã respondeu como se fosse uma pergunta qualquer, o que significou que ela não entendeu aquilo como um pedido, mas sim como uma dúvida, e como o esperado de todo irmão ou irmã mais velha, ela me passou uma boa reflexão sobre a vida e seus prazeres, eu concordava com tudo o que ela disse, mas me impressionava que mamãe não via da mesma forma. Não era que Aline era mais safada ou mais mente aberta que minha mãe, só que ela havia refletido mais sobre o assunto do que ela, se eu pudesse levar esse mesmo pensamento até mamãe, quem sabe o que aconteceria?
- Agora vai lá Cá, tenho que me arrumar pra faculdade ainda!
Eu ainda estava hipnotizado pelo corpo de minha irmã, então não pude compreender o que ela disse na hora.
- Cá!
- Oi! Desculpa mana, já to saindo, é que queria aproveitar mais o momento hahaha
- Safado hahahah, pode tirar uma foto, vai, eu sei que você vai pensar nisso quando tu for bater punheta haha.
- Caramba Nine, valeu!!
Tirei uma foto de minha irmã de costas, focando bem em sua bunda e saí.
O resto da noite foi fantasiando com o fato de Aline não ter preconceito com o fato de ficar com algum familiar, isso me dava abertura pra fazer algumas coisas, armei um plano e o colocaria em pratica assim que Aline voltasse da faculdade, era uma sexta-feira então não precisava me preocupar com o horário, estava tão ansioso que não pedi para ver os peitos da minha mãe nesse dia.
Mais ou menos 23:30 escuto a porta de casa se fechar, estava no meu quarto jogando video-game. Esperei um pouco, pois Aline ainda iria se arrumar para ir dormir, foquei-me nos sons. Prataria, estava preparando algo para comer. Água vindo da cozinha, estava lavando os pratos. Porta seguido de sons de água, escovar os dentes e ducha. E finalmente, porta do quarto.
Marquei mais uns dez minutos no relógio e fui até seu quarto, a porta estava fechada e não achei que seria uma boa ideia sair entrando, então bati.
Aline abriu a porta, ao contrário do que eu pensava ela não estava com pijama ou babydoll, mas sim com uma saia de couro branca muito apertada, botas pretas até os joelhos e um corpete preto com um decote generoso. Aquilo quebrou meus planos, iria pedir para conversar com Aline sobre trivialidades e ir guiando o assunto para a conversa de mais cedo, mas em um estalo de genialidade, pensei em outra coisa.
- Ué Nine, vai sair?
- Vou sim, o pessoal da faculdade vai se encontrar daqui a pouco pra ir pra uma baladinha aqui perto. - Disse enquanto terminava de colocar os brincos
- Essa hora não é perigoso? - Disse em verdadeira preocupação
- Eu vou pegar um taxi até lá, é tranquilo, relaxa. - Desconversou - Mas diz ai, o que você queria? - E sentou-se em sua escrivaninha
Tinha me esquecido que eu é que tinha ido até lá.
- Nada não mana, queria conversar sobre umas coisas só, mas você vai sair, não quero te atrapalhar, a gente fala depois - Me fiz de coitado, Aline tinha muita simpatia por mim, então imaginei que fosse me impedir
- Não, pera, o pessoal só vai se encontrar daqui a meia hora, e como é aqui perto, eu tenho um tempinho, pode falar, Cá.
Bingo.
Sentei em sua cama e comecei a falar sobre minha vida na escola, sobre como eu pensava que eu não tinha nada de especial e sobre minha vida amorosa.
- Eu não consigo ser assim como você, de sair a noite e pegar alguma desconhecida, já me acostumei tanto com isso que nem chego mais em ninguém, pra ser sincero conto em uma mão só as garotas que já fiquei na vida hahah
- Para com isso, Cá! Você é lindo do jeitinho que você é! E dai que não tem nenhuma piriguete dando em cima de você? Você é sincero, leal e muito esperto, você só precisa usar isso ao seu favor! - Aline estava assumindo o papel de irmã mais velha - Você não se veste que nem esses "Quero ser bandido" da vida, graças a Deus inclusive, isso pode afastar um pouco elas, mas você pode tentar ganhar no papo.
Era um plano para conseguir algo com minha irmã, mas estava se provando algo realmente construtivo.
- Não vou mentir pra tu Caio, vai ser muito complicado você pegar alguém da tua idade na pista, ainda mais porque você não pode ir pra todos os lugares, então foca em festas de amigos seus, se tiver uma mesa com seus amigos e algumas meninas eu tenho certeza que você consegue elas no papo, você é interessante irmãozinho, você pode cativar as mulheres assim.
Ainda que eu estivesse ouvindo atentamente tudo que Aline me falava, eu ainda estava vidrado em suas pernas, sua saia estava muito curta, minha irmã estava um tesão, então voltei a meu plano.
- Ah Nine, mas supondo que eu consiga? E depois? Não tenho experiência nenhuma, acho que nem sei beijar direito. E hoje só de olhar você pelada eu quase gozei... Imagina se eu for transar com alguém.
Minha irmã me olhou com espanto nos olhos.
- Não acredito que você nessa idade, filho de dona Mara e irmão de Aline, se sente inseguro com assuntos sexuais?
- Nine, não é como se experiência se passasse por genética, né.
- E dai? A gente fala putária aqui em casa quase 24 horas por dia, não é possível que tu não tenha aprendido nada! - Esbravejou divertidamente
- Escutar é diferente de fazer, poia hahahahaa
- Hahaha, escroto - disse vindo sentar-se do meu lado - Vem cá então, vou te ensinar.
Aline então me beijou, não era o que eu esperava, achei que deveria ainda dar a cartada final, mas estava ótimo do jeito que estava correndo. Retribuí o beijo e ficamos assim por alguns segundos.
- Você beija direito Cá, não tem por que ficar inseguro.
- Mas não é disso que eu tenho medo, Nine, é disso! - Apontei para meu pau, que já estava muito duro.
Aline olhou e entendeu
- Você tem medo de gozar rápido?
- Uhum
- Normal, cara! - Disse no seu melhor jeito moleca - Você é virgem maninho, e as meninas da sua idade também, vai ser estranho pra vocês dois, com o tempo você vai melhorando!
- Ah, mas a gente sempre quer impressionar né... E se a menina que eu pegar não for virgem?
Aline então pensou, ficou calada um tempo pensando em uma solução e então disse.
- Já sei, vamo fazer o seguinte, tira o short ai.
- Ahn?! - Me espantei com aquilo, mais uma vez não era o que eu esperava - Como assim? Pra que?
- Eu vou te chupar, você diz que não aguenta muito porque me viu pelada e quase gozou, né? Com punheta você deve demorar mais, mas quando alguém te chupa é diferente, então a partir de hoje eu vou fazer isso com você, até você sentir que consegue segurar o suficiente, pode ser?
- Caralho Nine, isso é fantástico, você sabe que eu tenho tesão em você!
- Hahaha, eu ficaria ofendida se não tivesse, porra! Eu malho pra deixar os outros com tesão mesmo.
- Mas mana, não vai ser estranho pra você?
- E por que seria? Qual a diferença de chupar você ou outro homem? - Mais uma vez indagou
- É que você não vai ta com tesão pra isso, né? - Fui honesto, pois apesar de querer muito, não queria forçar minha irmã a algo que ela não quisesse
- Caio, eu sou safada, filha de Mara né, pau e buceta por sí só já me dão tesão, eu não to excitada agora, mas quando começar eu vou gostar, ainda mais sendo alguém em quem eu confie 100%.
Me surpreendi com a sinceridade de minha irmã, aceitei meu sucesso no plano e simplesmente deixei rolar.
- Ta bom Nine, obrigado! - Disse tirando o short, meu pau já estava uns 80% duro.
- Hmm, não ta no ponto ainda, foda que tirar a roupa toda da trabalho, vou tirar só o corpete.
Aline então abriu o ziper lateral do corpete e revelou seus seios, lindos como sempre. Aí sim fiquei excitado ao extremo.
- Putz mana, eu nunca vou me cansar de ver seus peitos, sério mesmo.
Aline deu um sorriso e se ajoelhou na minha frente enquanto prendia o cabelo.
- Tenta segurar o máximo que tu puder, a gente tem um tempinho antes de eu ter que sair - Disse olhando pro relógio em sua parede.
- Ta bom mana, mas não prometo muito.
- Tudo bem, isso é prática, conforme formos fazendo você vai melhorando!
Minha irmã se aproximou e deu um beijo no meio do meu pau, então subiu dando beijinhos até chegar na cabeça onde deu um beijo mais demorado, depois uma lambida, até que abocanhou a cabeça. Nessa hora fui ao delírio e soltei um leve gemido, escutei uma meia risada de Aline, talvez se vangloriando por saber fazer um boquete.
Aline repetiu o processo, mas no final, ao invés de só a cabeça, minha irmã abocanhou até a metade e foi subindo com a boca, ao chegar na cabeça abriu mostrando a língua com muita saliva e deixou escorrer pelo meu pau, então lambeu toda a extensão dele e pegou nas minhas bolas, mexeu um pouco enquanto lambia meu pau.
Nine repetiu o processo inicial mais uma vez e abocanhou todo o meu pau no final, e começou um vai e vem com a boca, eu já estava quase gozando, e avisei isso pra ela. Logo ela tirou a boca e passou a lamber minhas bolas enquanto me masturbava, meu pau estava muito molhado de saliva então sua mão escorregava por ele tornando muito mais gostoso. Não pude mais segurar.
- Nine, vou gozar! - Anunciei
Aline parou de lamber minhas bolas e pôs o rosto na frente enquanto continuava a me punhetar
- Aaah!!
Gozei muito forte, o primeiro jato voou cruzado pelo seu rosto, como estava de frente, não pegou no seu cabelo, o segundo foi no queixo e caiu um pouco no pescoço e nos peitos e no terceiro ela abriu a boca e deixou cair dentro, o quarto saiu muito pouco e foi junto.
Meu pau ainda pulsava saindo um pouco de porra, então minha irmã abocanhou a cabeça e passou a língua algumas vezes na ponta, limpando tudo. Quando tirou a boca, engoliu.
- Nossa, você goza muito hahaah - Disse ainda com a cara esporrada
- Puta merda, Nine! Você engoliu?
- Qual o problema? hahaha Eu gosto... - Disse um pouco envergonhada achando que eu não tinha gostado, fiz questão de prová-la ao contrario
- Nossa mana, isso quase me fez gozar de novo haahah
- Então você gostou?
- Amei, obrigado de verdade mana... - Então fechei um pouco o sorriso - Mas eu gozei muito rápido, né?
- Demorou até mais do que eu achei que iria, Caio - Disse em tom animador - Eu usei quase todas as técnicas que mamãe me ensinou haahah, você se saiu bem!
- Sério? Que bom!! - Me animei e logo perguntei - Mas ainda não é bom o bastante né?
- Pra meninas da sua idade é sim, mas se tu pegar alguém experiente não é não.
- Então a gente pode continuar "praticando"?
- Hahaah, gostou mesmo do boquete da tua maninha, né? - Disse em tom safado e logo continuou - Claro, Cá. Até depois de você ficar pronto a gente pode continuar fazendo isso se tu quiser!
Eu não acreditei naquelas palavras, eu entrei em um estado de euforia controlada, mas meus olhos com certeza transpareceram toda minha alegria.
- Putz, valeu mesmo Nine, você é a melhor de todas, sério mesmo!!!
- Hahaha, de nada, agora deixa eu ir lá limpar isso aqui que eu só tenho mais dez minutos até estar atrasada, beijo maninho!
Disse isso se levantando e indo em direção ao banheiro, quase me preocupei por ela ter ido com os peitos de fora, mas mamãe já estava dormindo, então só me excietei.
Levantei-me e fui para meu quarto para meu descanso, com certeza esse mês com Aline me fez aprender muitas coisas, estava pronto para seguir em frente com minha mãe e tentar, por fim perder, meu cabaço.
Coisas muito boas ainda me aguardavam, e eu mal podia esperar pelo dia seguinte!
Continua...
Espero que tenham gostado do quarto capítulo dessa historia, peço desculpas pela ausência, mas a vida não para então nós também não podemos, não é?
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