Comi a minha Mãe - Cap.4 Masturbação de Mamãe

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 3480 palavras
Data: 18/06/2018 10:55:52

PRA QUEM NÃO LEU OS OUTROS, SUGIRO LER OS CAPITULOS ANTERIORES...

Me chamo Pedro e tenho 16 anos, sou um garoto normal, exceto pelo fato de que iniciei uma relação incestuosa com minha mãe. Na quarta-feira a noite foi nossa primeira transa, fodemos como dois namorados apaixonados e gozamos fazendo alarde. Pra nossa sorte, meu pai dormia profundamente e não percebeu nada.

Nos dias que se seguiram, eu e minha mãe nos aproximamos bastante, nosso afeto mudou, ficou mais intimo, mas não fizemos sexo e tambem pouco conversamos sobre o fato, mas nossos olhares eram muito cumplices, muito explicitos e gulosos um para o outro. Meu pai de nada desconfiava e o final de semana chegou.

Sabado é dia de futebol, eu e meu pai sempre vamos ao clube no sabado a tarde jogar futebol e meu pai depois do jogo fica até tarde bebendo cerveja e conversando com seus amigos. Vou contar o que aconteceu nesse sábado segundo a visão de minha mãe:

Eu estava totalmente excitada, eu não aguentava mais. Meu marido e meu filho, Pedro foram ao clube para uma tarde de futebol com os amigos e eu estava sozinha em

casa... sozinha e frustrada! Minha buceta queria atenção, eu teria que resolver o assunto com minhas próprias mãos... por assim dizer. Masturbação não era novidade pra mim, muito pelo contrário, desde a adolescencia eu sempre adorei me tocar. E como ultimamente meu marido não estava dando conta... a masturbação era um recurso cada vez mais constante pra me fazer gozar.

Então, lá estava eu... com um tesão danado, e a casa toda para mim. Eu coloquei uma música leve no aparelho de som no quarto, fechei as cortinas para deixar o ambiente com pouca luz e puxei o canto dos lençóis para baixo do meu lado(a esquerda) da cama. Tirei minhas roupas e andei nua pela casa ouvindo a musica vindo do meu quarto então fui tomar banho. No chuveiro percebi que era hora de uma manutenção periódica, peguei o barbeador e com uma perna na borda do banheiro, eu comecei a raspar a barba de três dias da minha boceta. Sim... mantenho minha buceta sempre completamente raspada. Acho que me faz parecer mais jovem. Serviços acabado, tomei meu banho quente e voltei ao quarto nua, ainda um pouco molhada

Enquanto me secava, olhei para o meu reflexo no espelho. "Nada mal para 42", pensei. Eu estava em boa forma, parecia que eu tinha uns trinta e poucos anos, em vez de uma mãe de 42 anos. Ainda mais se pensar que nunca fiz academia, ou tive qualquer cuidado especial com o corpo. Eu estava especialmente agradecida pela aparência dos meus seios, não tenho peitões enormes, mas tem bom tamanho e são firmes, bonitos em sua forma. Não culpo meu filho por cobiçar sua mãe, sentir tesão por ela, sou uma mulher gostosa ainda.

Pulei para a cama puxei os lençóis sobre mim, coloquei meus braços atrás da minha cabeça e relaxei. Eu amo o toque dos lençóis de cetim no meu corpo nu, especialmente na minha buceta sem pêlos. Esse momento sempre foi a parte mais difícil pra mim me masturbar. O que eu começo a pensar? Como eu entro no clima. Mas não dessa vez, agora eu tinha todas aquelas imagens do meu filho e eu em minha mente. Eu sobre ele cavalgando aquele pau enorme(maior do que do seu pai), e os beijos, que beijos foram aqueles, pareciamos querer nos devorar, um engolir o outro... Porra, que loucura foi aquela, como eu gozei intensamente metendo com o Pedro.

Um calorão começou tomar conta do meu corpo subindo da minha buceta para o meu ventre, e olhei para o meu reflexo no espelho do guarda-roupas. E movi a minha mão direita para o meu peito esquerdo. Eu corri meus dedos levemente ao redor da parte de baixo e de vez em quando, empurrei para cima em um aperto reconfortante, sempre me olhando no espelho. "O que isso parece? ", eu me perguntei. Aposto que Pedro adoraria ver isso. Eu girei o corpo para o meu lado esquerdo e continuei a me olhar no espelho. Eu puxei as cobertas para baixo, e olhei como meus seios cheios formaram uma linha profunda no meio do meu peito, minhas carícias, embora suaves, fizeram meu mamilo endurecer e ficar ereto. Delicia. Eu aumentei meu toque com minha mão cobrindo todo o meu seio esquerdo. Um formigamento se estendei através de todo meu corpo quando meu mamilo foi esfregado pela palma da minha mão. Comecei a apertar levemente o meu peito, apertando meu mamilo entre o polegar e o indicador.

Comecei a sentir em outras áreas do meu corpo o efeito do meu toque . Eu podia sentir uma umidade se formando profundamente em minha virilha. Meu mamilo esquerdo começou a ficar muito sensível ao meu toque. Eu trouxe minha mão na boca e chupei o dedo indicador e depositei tanta saliva quanto pude nele. depis levei minha mão ao meu peito e lambuzei de saliva meu mamilo para poder aperta-lo e acaricia-lo com mais intensidade. Repeti isso várias vezes em ambos os seios, deixando meus peitos lisos de saliva com seus bicos duros extremamente excitados.

Mas logo descobri que minha saliva já não estava adintando, com o aumento da velocidade e a força com que eu estava me acariciando. Eu precisava de um lubrificante melhor, e mais escorregadio. Eu definitivamente sabia onde encontrar um. Olhei no espelho e comecei a levantar a perna direita, agora eu tinha uma visão perfeita da minha buceta. Quando minha perna se levantou, pude perceber que minha umidade pegajosa fez com que os lábios da minha boceta ficassem juntos. Conforme eu erguia minha perna, mais e mais alto, meus lábios começaram a se abrir por conta própria. Foi uma visão muito, muito erótica, a buceta se abrindo revelando seu interior brilhante e pegajoso.

Eu usei meu indicador e o dedo anelare para espalhar meus lábios, e pude ver meu clitóris totalmente exposto e a abertura úmida da minha vagina claramente no

espelho. Eu lentamente empurrei meu dedo do meio pra dentro da minha boceta, sultando um suspiro curto, mantive o dedo enterrado em mim por alguns segundos e então comecei a mover meu dedo para dentro e para fora; sabendo que com isso meu corpo produziria mais do lubrificante que eu procurava.

De fato, logo minha mão estava coberta com o fluido claro e pegajoso. Tirei minha mão e levei no meu peito. A sensação dos sucos quentes e escorregadios em meus dedos, a minha visão no espelho espalhando os sucos pelos meus seios, me levou a um nivel de tesão incrivel.

Minha buceta escorreu, minha respiração ficou mais rápida e mais pesada, eu coletava minha porra e espalhava pelos peitos, apertava os mamilos, sempre me olhando no espelho. Eu pude sentir meu peito se tornando mais e mais pegajoso, toda vez que eu me movia e meus seios se separavam, eu podia ver meus sucos tentando manter meus peitos grudados. Eu já podia sentir o cheiro forte do almíscar tomando conta do quarto. O espelho não era mais importante, eu fechei os olhos e deitei de costas. Ambas as mãos estavam livres para trazer a umidade da minha boceta e colocá-lo em qualquer lugar que eu quisesse.

Usei minha mão direita para acariciar meus seios e permiti que minha esquerda permaneces atolada entre minhas pernas. Meti meu dedo médio e anular na minha vagina

e esfreguei meu clitóris com a parte superior da palma da mão, eu estava em êxtase! Comecei a explorar minha buceta com dois dedos, fodendo mais rápido e mais rápido, movedo meus dedos dentro do meu corpo. Eu trouxe minha mão direita molhada até o nariz e respirei fundo sugando o aroma mágico. Abri meus olhos para olhar brevemente meus dedos brilhantes antes de colocar na minha boca. Lambi e suguei febrilmente cada dedo como se eu tivesse uma grande sede que nunca ficaria satisfeita. De novo e de novo eu molhei minha mão na minha boceta e suguei meus sucos, espalhando as vezes por meus lábios para passar a língua e sentir o sabor especial. Fazia isso com minha mão direita, enquanto a esquerda continuava me fodendo com dois dedos, Dentro e fora, para cima e para baixo, acariciando meu clitóris, meus olhos permaneciam fechados. Eu estava a um milhão de milhas de distância. Meu orgasmo estava se aproximando rapidamente.

- "Mãe", a voz pareceu ecoar de muito longe em minha cabeça.

Mas estava muito perto. Pedro tinha chegado em casa cedo e estava em pé ao lado da cama. Com o susto meu corpo ficou tenso e congelou instantaneamente. Minha boca estava aberta e minha língua estava entre meus dedos coberto de sucos pegajosos. Minhas pernas estavam totalmente espalhadas na cama, e minha boceta exposta com dois dedos de minha mão esquerda enterrados nela. Depois de um décimo de segundo, que pareceu mais uma eternidade, relaxei novamente. Afinal era meu filho que estava ali, o meu Pedro, meu menino, que havia me fodido tão gostoso a poucos dias atrás.

Quando meus olhos se focaram pela primeira vez, pude ver que Pedro já estava lá a algum tempo. Ele estava completamente nu, acariciando seu pau. Meu jovem filho estava em pé ao lado da cama, com seu grande pau ereto na mão, alisando para frente e para trás. A cabeçorra do seu pau já havia começado a escorrer um liquido claro.

Lá estávamos nós... mãe e filho... ambos nus se masturbando. Eu, totalmente exposta com a buceta arregaçada os peitos brilhantes de meus sucos, envolvida no que foi até agora, uma experiência completamente privada. E Pedro, encostado na cama, com uma enorme ereção latejante em seu punho. Então ele falou

novamente, muito suavemente.

- "Não para, mãe. Não para."

Sua voz era calma, reconfortante, solidária e gentil. Instantaneamente, minha culpa e o meu constrangimento desapareceram, foram substituídos pelo amor e reacenderam a luxúria. Eu senti que ele me desejava, o jeito que Pedro olhava para mim, fez minha buceta formigar e um arrepio em meu corpo inteiro. Eu retomei a foder minha buceta com meus dedos, observando o olhar, as expressões do rosto do meu filho. Seus olhos estavam arregalados e reluzentes e ele respirava fortemente, seu olhar fixo na minha fenda suculenta e sem cabelo. Terminei de lamber a umidade dos meus dedos e fechei meus olhos novamente.

- "Oh filho, eu não deveria estar fazendo isso na sua frente ..", eu me ouvi dizer.

- "Eu também, mãe. Eu também", foi sua resposta.

- "Ohhh sim... sim", eu disse.

Eu senti algo quente pingar sobre o meu estômago. Abri meus olhos e vi o Pedro agora colado a cama. Ele punhetava seu pauzão, e o lubrificante da ponta do seu pau estava começando a pingar em meu corpo. Minha boceta deu uma contração tão forte com a visão do esperma do meu próprio filho pingando no meu corpo e eu não resisti a tentação.

- "Ohhhh, querido, como está grande!" Eu engasguei: "Me deixe ajudar."

Eu tirei minha mão esquerda da minha buceta completamente coberta dos meus fluidos. Os sucos pegajosos faziam fios entre um dedo e o outro. Com um

movimento confiante, minha mão envolveu seu pau duro, senti a firmeza da ereção pulsando entre meus dedos, enchendo minha mão, como era grosso o pau do meu filho. Rapidamente eu lubrifiquei o eixo com a minha umidade e com um aperto firme, sua cabeçorra inchou e pingou seu pré-gozo sobre meu seio direito. Comecei a

punhetá-lo, eu nunca me senti tão excitada na minha vida!

Eu me deliciei com a sensação de cada punhetada, de cada pulsação de cada veia, enquanto se movia debaixo da pele exterior do pau dele. Deus... apenas 16 anos, mas seu pau estava maior que o do seu pai! Fiquei maravilhada com a forma como a cabeça desaparecia parcialmente na pele pra depois se mostrar toda, grossa e gotejante. Eu ficava encantada cada vez que minhas ações causavam outra gota de umidade pingando em meu seio através de um longo fio de líquido.

- "Oh sim.... Oh sim... Isso sooo sooo mãe!"

Eu senti que ele estava prestes a gozar, quando minha mão estava perto de suas bolas. Senti suas bolas se contrairem e seu pau inchou contra o meu aperto. A cabeça de Pedro caiu para trás e ele arqueou as costas sexualmente, empepurrou seus quadris em um movimento no meu punho e gemeu no orgasmo.

Um longo fluxo branco e cremoso de esperma explodiu da ponta do seu pau. A maioria acertou os meus peitos, uns respingos chegaram ao meu rosto, conforme ele esguichava seu corpo se movia em espamos e os jatos mudavam de direção, meus seios foram o alvo principal, mas minha barriga recebeu bastante porra tambem. Um delgado fio de porra correu ao longo do meu baixo-ventre e até minha buceta raspada. Eu continuei punhetando e seu corpo jovem convulsionando. Então suas ejaculações diminuíram. Cada novo espasmo produzido cada vez menos porra que agora estava escorrendo pela minha mão e pousando no meu braço, cada vez mais perto de seu ponto de origem.

Para uma mulher, pelo menos para esta mulher, o momento do orgasmo de um homem é muito excitante. Ele está completamente vulnerável, ele não pode parar ou alterar os resultados inevitáveis. Ele não tem controle sobre seu corpo, todas as minhas ações culminaram neste momento. "Eu" fiz isso acontecer. Eu estou no controle.

A prova do meu sucesso, semelhante a um arco-íris depois de uma tempestade, é a visão maravilhosa da porra jorrando do seu pau. Algumas mulheres não gostam de porra. Algumas não curtem o gosto, o cheiro a textura. Algumas não gostam de ver ou sentir seus amantes entrarem em suas bocas. Elas se sentem usadas quando isso acontece. Eu não. Eu estou no controle. Eu posso decidir quando ele vai ter o orgasmo. Quando o pau de um homem está em minhas mãos ou em minha boca, eu posso determinar o momento exato em que eu terei o seu esperma. É nos meus termos.

Eu quase sinto que o esperma de um homem é realmente meu. Neste caso, o 'homem' era na verdade um menino... meu próprio filho, mas não parecia importar mais.

Tudo o que importava era que ele era do sexo masculino e eu era do sexo feminino, com um grande pau e uma bela boceta para dar prazer um ao outro... e foi exatamente isso que aconteceu agora. A gozada de Pedro havia produzido uma visão maravilhosa, enormes gotas do Creme branco escorria lentamente pelo meu braço, meus seios e minha barriga cobertas de porra branca e cremosa, que escorria pelo meu ventre até a minha boceta. Nós dois assistimos enquanto o fluxo espesso e perolado escorria sobre a minha barriga lentamente entre os lábios sem pêlos da minha boceta. Assim que chegou ao meu clitóris inchado, instantaneamente se misturando com o a umidade já estava lá e rapidamente correu em direção a minha boceta aberta, e começou infiltrar-se no interior.

Então foi a minha vez. Comecei a esfregar minha buceta com movimentos rápidos e intensos. Eu esfreguei a combinação pegajosa dos meus próprios sucos e a porra do Pedro pelo meu clitóris. Mais rápido e mais rápido eu fui. Meus seios balançavam com cada movimento. Eu mergulhei tantos dedos quanto pude fundo em minha boceta e

fodi-los dentro e fora. A depravação do que eu estava fazendo só parecia me deixar ainda mais tesuda. Eu estava esfregando a porra do meu próprio filho dentro da minha boceta escancarada... me masturbando com seu esperma enquanto ele assistia. Deus, que loucura!

Eu estava tão perto agora. Com porra ainda deslizando pelo meu braço, cada vez mais rápido, cada vez mais forte, mais perto e mais perto eu vim.

- "Sua mão! Dê a mamãe sua mão!", Eu consegui suspirar.

Abri meus olhos e minhas costas arquearam. Eu agarrei sua mão esquerda e rapidamente enfiei três dedos dele em minha boceta que estava à beira da erupção. Eu segurei minha boceta e esfreguei meu clitóris o mais rápido que pude.

- "Oh me fode, Pedro! Me Fode! Fode a tua mamãe hooooo!"

Quando meu filho deslizou seus dedos para dentro e para fora da minha boceta, eu remexi meus quadris na cama freneticamente, desejando que fosse o seu grande e grosso caralho a me foder. E então eu vim.

Meus músculos do estômago se contraíram repetidamente. Eu arqueava as costas espasmo após espasmo. Cada vez que meus pulmões se expandiam e desmoronavam rapidamente, fazendo com que eu emitisse enormes suspiros. Minha cabeça e meu peito se lançaram para cima e para cima novamente. Eu podia sentir minha boceta se contraindo repetidas vezes. Cada vez, eu podia sentir meus músculos apertarem ao redor dos dedos do meu filho, empurrando os dedos como se quisesse expulsá-los de dentro da buceta. Eu senti meu corpo jorrar mais e mais do meu sêmen em sua mão. Eu ouvia aquele som de sucção molhada, toda vez que seus dedos mexiam na minha boceta.

E então acabou. Eu caí de volta na cama e, por um instante, não consegui me mexer. Meus olhos se fecharam. Minhas mãos descansaram sobre as mãos de Pedro para manter seus dedos em mim. Nós permanecemos imóveis. Eu ainda podia sentir meus músculos em espasmos aleatorios em seus dedos. Eu olhei para ele com olhos amorosos. Meu

próprio filho tinha me dado o orgasmo mais emocionante de toda a minha vida. Mas seu pau ainda estava tão duro quanto um trilho de ferrovia... e parecia estar o dobro do tamanho de inchado! De repente eu tive um desejo tão devasso de ter aquele lindo pau batendo profundamente dentro da buceta.

Levantei minhas mãos para o meu filho e fiz sinal para ele vir. Ele colocou-se sobre mim e se ajoelhou entre as minhas pernas, seu pau rígido apontando para mim.

Eu estendi minha mão e comecei a coletar a porra da minha boceta para em seguida esfregar meus sucos todos sobre o seu longo e grosso pau, deixando muito bem lubrificado. Pedro gemia com o toque de minhas mãos alisando seu pauzão cabeçudo, então puxei seu pau para mais perto, enquanto com a outra mão eu segurava minha boceta aberta. Encostei a cabeça do pau no meu clitóris exposto e então comecei a esfregar seu pau em toda extensão da minha buceta, para cima e para baixo, gemendo juntos com a excitação. Então sem poder resistir mais, eu usei seu pau para separar novamente os lábios da boceta. Coloquei somente a ponta na entrada da minha vagina, olhei direto nos seus olhos e disse: "Me Foda", e ele deslizou seu pau pra dentro.

Seu pau grande e grosso, enttrou de um só golpe, e encheu minha boceta, e por um momento, nós ficamos lá imóveis. Pedro descansou seu peito sem pêlos em meus seios macios e apoiou seu peso nos cotovelos. Ele me beijou suavemente nos lábios. Amorosamente como ele sempre fez... então, de repente, sua boca se abriu e sua língua deslizou entre meus lábios, direto na minha boca, e ele me beijou com um calor de um amante. Senti seu pau pulsar dentro de mim e eu gemi e beijei-o de volta, enviando minha própria língua profundamente em sua boca... e com um grunhido baixo, Pedro começou a me foder. Nós nos contorcemos e gememos juntos numa foda que pareceram horas. Pedro batendo seu pau no fundo da minha boceta cheia de suco, o barulho molhado da minha buceta recebendo pika, e o barulho das batidas dele contra mim, abafados pelos nossos gemidos... era uma coisa transcedental... Eu empurrando meus quadris para recebê-lo, mais forte, mais fundo.

Gozei três vezes antes do meu filho finalmente estremecer e esvaziar suas bolas em minha boceta quente e apertada. Nós fodemos assim como dois jovens amantes, curtindo um ao outro e depois ficamos deitados, acariciando nossos corpos, nossos sexos, escorrendo suor e porra. Eu não sabia com que rapidez e facilidade um jovem de 16 anos com tesão pode se recuperar, até ver Pedro com seu pau em riste novamente! Segurei sua pika apertada em minha mão novamente e vi sua cabeça engrossar, me abaixei para olhar mais de perto e não resisti em abocanhar a cabeçorra e começar a sucção. Eu podia sentir o cheiro da mistura especial da sua porra e de meu próprio suco de boceta, podia sentir nossos gostos em seu pau grosso e quente em minha boca.

Então o barulho do carro de meu marido chegando na garagem da casa nos fez despertar, e Pedro saiu correndo para o seu quarto com o pau duro em sua mão, enquanto eu me enrolei na toalha e corri para o banho. Não antes de embolar os lençois manchados de porra e levar comigo para o cesto de roupas.

Embaixo do chuveiro ouvi meu marido ligar a televisão e gritar pelo Pedro:

- "Ei Pedro, cadê sua mãe?"

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NÓ, É TESÃO DEMAIS! ESTÁ BOM PRA DANAR ESTA SÉRIE, UM CAPÍTULO MAIS GOSTOSO DO QUE O OUTRO. DESDE QUE FIQUE AMÓITA, SÓ ENTRE VCS, QUE MAL HÁ EM TEREM OS MERECIDOS PRAZERES DO SEXO? VALEU A PENA LER! EU TENHO UMA HISTÓRIA COM MINHA MÃE E NARREI AQUI EM DOIS CONTOS. DÁ UMA LIDA NELES. PARA ACHAR, CLIQUE NO MEU NOME. NOTA MIL!

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