Fui putinha para meu melhor amigo

Um conto erótico de Ricardo Fortão
Categoria: Homossexual
Contém 1869 palavras
Data: 02/06/2018 22:50:19

Sou um cara casado, 34 anos, com aparência e jeito de macho. Não vou mentir e dizer que nunca senti atração por outro macho, claro que já, mas foram poucas vezes e quando aconteceram os sujeitos eram caras também machos e do meu convívio social.

Bom, minha historia começa há alguns anos atrás acho que quando eu tinha uns 13 anos de idade. Sempre tive uma bunda grande, bem arredondada e lisa, na escola os colegas me chamavam de bundão. No começo ficava muito puto, mas com o tempo fui me acostumando e já nem ligava mais. Só que não passava disso, nunca aconteceu de dar liberdade ou mesmo sentir tesão por outro moleque.

Tudo ia calmo até que numa tarde, sozinho em casa, fui procurar algo no quarto de minha irmã. Abri uma das gavetas e dei de cara com muitas calcinhas de todas as cores. Por curiosidade peguei uma, preta, e uma ideia me veio à cabeça. Fui para o meu quarto tirei a roupa e vesti a calcinha. Que dificuldade fazer aquele pequeno pedaço de tecido entrar, mas com muito jeito de puxa aqui estica ali, consegui vestir. Fiquei a me mirar ao espelho. Fiquei surpreso com o que vi. Minha bunda que já é grande parecia maior. Incrível como consegui esconder meu pau e saco dentro daquele pedacinho de pano. Na bunda então aquele minúsculo triangulo deixava quase toda a bunda de fora. Aquele fiozinho passando por baixo do saco e quase raspando no cu dava uma sensação de desconforto. Fiquei por muito tempo apenas de calcinha preta me fitando ao espelho. Senti tesão e meu pau começou a crescer e claro, como tinha ajeitado pra cima, começou a aparecer por cima da calcinha. Achei graça. Fui para o banheiro, tirei a calcinha com cuidado, abri o chuveiro e embaixo da água batia aquela punheta de quase perder o equilíbrio com a gozada.

A partir daquele dia, sempre que ficava só em casa, lá ia eu pro quarto de minha irmã pegar uma calcinha pra vestir, me admirar ao espelho e depois socar punheta. Fiquei nessa por meses, até que tive a coragem de vestir uma e ir para a escola. Como sempre os garotos quando me chamavam diziam bundão e eu ria internamente pensando: se eles soubessem que esse bundão está dentro de uma calcinha iriam passar a me chamar de bundão da calcinha. Mas os moleques não perceberam nada. Isso passou a ser rotineiro, sempre tomando cuidado de levar uma cueca na mochila para eventuais necessidades, como exemplo: uma aula inesperada de educação física.

Com o tempo, com a mesada que recebia comprava minhas próprias calcinhas. No começo ficava muito envergonhado nas lojas, mas depois a coisa passou a ser natural. Até hoje me lembro da minha primeira calcinha, era branca, bem simples, sem nenhum enfeite. Depois passei a comprar com muito cuidado e tomando cuidado de esconder muito bem. No meu armário do quarto havia uma gaveta com chave, e era lá que escondia os meus segredos. A chave trazia comigo em uma corrente no pescoço.

Fiquei adulto, me formei, comecei a trabalhar e claro, quando recebi, quase todos os meses, me dava de presente calcinhas. Praticamente estava sempre vestindo calcinha por baixo da roupa. Claro que eu tinha também muitas cuecas, quando namorava ou ia sair com garotas era evidente que usava cuecas. Nunca nenhuma namorada desconfiou disso. Casei e tive que me afastar desse meu fetiche. Lógico, com uma vida a dois, casado, é bem mais difícil guardar esse segredo.

Tudo ia muito bem até, que um amigo do trabalho, sim amigo, pois ele frequenta minha casa com sua esposa, começou a tarar a minha bunda. Do nada o cara começou a dizer que eu tinha um bundão, que se eu fosse mulher ele iria querer me ganhar, esses papos que macho fala de boa com outro. Só que isso despertou novamente meu fetiche. Quando me sentia seguro, pegava uma das calcinhas da minha mulher, vestia e ia trabalhar. Quando via esse meu amigo, que vou chamar de Valtão, sentia um tesão irresistível não sei se pela situação ou por ele descobrir e eu ter que arcar com a circunstancia. Percebia que ele sempre olhava pra minha bunda e eu sempre que possível e claro sem dar bandeira fazia questão de me colocar em posições que ele pudesse observar bem o meu lordo.

Até que aconteceu, num sábado eu e ele fomos trabalhar para finalizar um relatório que teríamos que entregar na segunda. Após o almoço, já de volta ao escritório, quando fui entrar no elevador para subirmos ao nosso andar, deixei cair meus óculos escuro que estavam em minha mão, instintivamente me abaixei para apanhar e foi nessa hora que entreguei ouro. Eu estava vestindo uma calça jeans e uma camisa de manga curta. Ele não disse, mas com certeza ao abaixar ele viu um pedaço da calcinha. Percebi que quando entramos no elevador ele estava me olhando de forma estranha, mas não disse nada. Voltamos ao trabalho, ele ao meu lado sempre ajudando no relatório, até que disse que ia ao banheiro e ele falou vou também. Até ai normal. Entramos no banheiro e ele foi ao mijador e eu num dos reservados. Só sei que eu estava lá mijando quando ele me chamou, Juliano. Respondi e ele na lata me perguntou se eu estava usando calcinha. Gelei, tentei ser o mais natural possível e disse: claro que não, de onde você tirou essa ideia? Ele respondeu: eu vi, quando você se abaixou pra pegar os óculos vi que estava com uma calcinha preta. Continuei tentando ser natural: você está vendo demais, porque eu usaria uma calcinha? Falou: se está de cueca então me mostra! Respondi: por que haveria de te mostrar? Disse: por que entre homens não há esses pudores todos e também se não mostrar vou ter a certeza de que está de calcinha e vai ter que me explicar por que. Fiquei sem responder e ele lá insistindo para eu mostrar. Falei que não ia mostrar nada e fui sair do reservado, ele estava na porta me segurou firme e disse: mostra aí! Tentei escapar, mas ele lá firme. Ele mesmo soltou meu cinto e abriu o botão da calça e o zíper do jeans. Puxou com tudo e viu a calcinha. Falou caralho, você usa calcinha? Fiquei vermelho, me sentindo mal pra caralho. Ele deu a volta e olhou minha bunda e falou: caralho Juliano tua bunda é melhor do que de muitas minas. E sem esperar apalpou minha bunda com as duas mãos, firmes e fortes. Confesso que ao mesmo tempo que estava muito sem graça, sentia um tesão diferente, uma sensação inexplicável, mas algo bom. Dai pra frente à coisa degringolou. Ele me abraçou por trás e esfregava seu pau, ainda guardado na calça, em minha bunda. Dizia: sempre tive o maior tesão nessa bunda, porque não disse que há tempos que usava calcinha, tá tínhamos acertado essa parada. Fiquei quieto e sentindo um calor da porra. Só sei que ouvi ele abrir o zíper da calça dele e em seguida senti o caralho dele socando a minha bunda. Ele disse: vou te comer, posso? Não sei como respondi muito baixo: pode. Ele puxou a calcinha de lado e levou o dedo pra encontrar o meu cu. Pegou a rola e posicionou, forçou. Não entrou, forçou novamente. Fez três tentativas, ai cuspiu na mão lubrificou a rola, depois cuspiu novamente e levou ao meu cu. Encaixou a rola, e forçou, uma, duas na terceira a rola começou a entrar rasgando. Pedi para tirar, ele não queria, dizia que meu cu era dele agora. Me desvencilhei dele, e vi um caralhão além de grande, grosso, pensei me fodi mesmo. Falei pra ele que nunca tinha dado e que se ele quisesse ia ter que ser devagar, com cuidado. Ele disse que iria devagar e com jeito. Vi que ele tirou a roupa e ficou pelado, me pediu para eu tirar também, mas ficar de calcinha. Mandou que eu ficasse de quatro no chão do banheiro e ele veio por trás e foi cravando. Doía pra caralho, pensei em sair fora e parar tudo aquilo, mas o tesão era maior. Parece que demorou uma eternidade pra tudo aquilo entrar inteiro no meu cu adentro. Quando estava todo atolado, ele disse: entrou até o talo, agora vou meter gostoso. Começou devagar, doía, mas não tanto. Aos poucos ele foi acelerando, e quase tirava o rola toda e depois atolava duma vez. Sentia uma dor aguda no fundo do cu, que assim que a rola recuava um pouco passava e dava lugar a um tesão delicioso. Só sei que me peguei pedindo pra ele foder com força, enfiar tudo, e ele lá me xingando de puta, vagabunda, biscate e outros elogios de foda. Depois de um bom tempo, pedi para ele deitar no chão e quis sentar naquela rolona da porra. Segurei na danada e fui soltando o corpo devagar me controlando pra entrar devagar. Falei que caralho da porra você tem. Ele respondeu: 20cm de nervo duro e grosso pra você. Sentei até sentir as bolas dele, depois comecei a galopar e ele querendo mais rápido, mais rápido. Dei no galope até me cansar. Valtão me mandou deitar e erguer as pernas, disse que queria no frango assado. A calcinha atrapalhava um pouco e ele a puxou quase até os meus pés. Só não me deixou tirar, disse que a calcinha lhe dava um tesão do caralho. Ergueu minhas pernas, lubrificou o pau e fodeu pra caralho o meu cu. Pedi que ele gozasse, pois meu cu já estava começando a arder. Ele tirou a pica de dentro e queria que eu pagasse uma gulosa pra ele, mas eu disse que não. Ele não insistiu e começou a se acabar numa punheta. Quando estava quase gozando, ergueu minhas pernas e cravou a pica, deu umas socadas bem fundas e gozou dentro. Ficou socando até que socou e ficou cravado, parou, demorou até que senti que seu pau diminuía e sai sozinho do meu cu. Levantou lavou a rola, se vestiu e falou te espero lá na sala. Fui abortar a porra, lavar o cu e a bunda, me vesti e voltei pro trabalho. Não comentamos nada por muito tempo, até que ele perguntou se eu usava calcinha sempre. Falei que não. Perguntou se minha mulher sabia, falei que ela não sabia de nada e que nem podia saber. Ele disse que eu ficasse descansado que seria um segredo nosso. Depois de muito tempo comentou: Curti muito essa surpresa e queria fuder outras vezes esse bundão com calcinha. Ri e disse que também tinha gostado e que também queria. Quando íamos embora, ele perguntou se realmente ele era o primeiro a comer o meu cu. Respondi que sim. No elevador ele palpou minha bunda e disse to ficando de pau duro. Rimos muito.

Como disse nós e nossa esposas frequentamos as casas um e do outro. Nossa segunda vez foi na minha casa e ele quis me comer na minha cama, comigo usando uma calcinha vermelha. Outra hora eu conto essa foda.

macho.mtc@gmail.com

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Comentários

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Delícia de conto!! To precisando de um amigo desses kkkk.. pra me comer gostoso tbm e no sigilo...

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Kkkk Túlio_Goulart para isso eu tenho quase um "sensor de aranha" kkkk.

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E gostoso também da e uma boa trepada com amigos. Não vejo problema. Bombo alguns parças e também sou bombado por alguns deles e é filé pra caralho. Acabou aquilo ali, é amigo do mesmo jeito, e nada de amizade colorida. Acabou de fuder nem se comenta sobre. 😎😎😎😎😎😎😎😎

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Nunca vesti calcinha e não vejo graça no meu corpo, mas já botei taca em um bocado de sacaninha vestido de calcinha e é gostoso pra cacete. Você deve ter ficado toda boa 😎😎😎😎😎😎😎

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Pensei que você ia ser putinha na mesma época do segundo parágrafo. 😋😋😋😋😋. Não foi mas tudo bem... tá legal assim mesmo e gostoso pra caralho, sacana.

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Olha onde está o Healer. Falou em putinha ele da logo as caras. 😆😆😆😆😆😆

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Excitante, só faltou o Valter ser um urso

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Se você curtiu isso, bom para você kkkkk.

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSS SÓ RINDO MESMO. UM AMIGO QUERER AVERIGUAR SE O OUTRO USA CUECA. MUITA ABUSADO ELE ABRIR A SUA CALÇA E VC PERMITIR. ALÉM DO QUE NA DA TRANSA USOU DE PALAVRÕES. ISSO É SE REBAIXAR DEMAIS NA MINHA OPINIÃO. MAS TEM QUEM GOSTE. FAZER O QUE NÉ? TB NÃO CURTO ESSE LANCE DE HOMEM QUERER USAR ROUPA FEMININA. SE QUER SER PASSIVO, QUE SEJA DE CUECA. O CONTO FOI BOM, INTERESSANTE APESAR DE TUDO.

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