Olá! Como expliquei antes, tenho publicado alguns contos que salvei do saudoso Site do Papai.
Segue a continuação deste:
Incesto II
Um fim de semana minha madrasta foi para a casa da mãe dela no interior e meu pai e eu ficamos sós em casa. Logo após o incidente meu pai me olhava diferente como que querendo descobrir o que eu estava pensando e o que viu é que eu fiquei mais solto e mais atrevido. Nesse dia eu apareci na sala de shorts curtos e folgados, como ele usa, e aceitei, por primeira vez, a cerveja que ele sempre me oferecia e ficamos vendo tv juntos. Dei um jeito que ele visse minhas bolas e meu pau pois deixei as pernas bem abertas, bem a vontade. Ele de início pareceu constrangido, quando me alcançou a latinha de cerveja e deu com os olhos na perna do short onde estava tudo bem exposto. Logo se recuperou e abriu lentamente as pernas, agora mostrando para mim seu grande instrumento de prazer. Seu pau descansava encima do grande saco onde se podia ver as bolas pesadas. Conversamos sobre vários assuntos gerais, mas um cuidando o outro. Era uma muda comunicação. Sabíamos que estávamos mostrando e que o outro estava vendo, e gostando, mas não falávamos disso. Ali estava meu pai sem camisa, tórax forte com muitos pelos a mostra e um ar sacana nos olhos. Eu já tinha fantasiado muito com esse dia. Até onde iríamos em nosso ritual exibicionista ? Meu pai parecia excitado e ansioso e depois de me servir a lata de cerveja e de abrir bem as pernas me confessou que havia tirado um filme pornô para vermos. Fiquei excitado com a idéia e peguei no filme que ele me alcançava. Na capa havia a foto de dois homens e uma mulher nus e uma tarja vermelha diagonal que dizia: bissexual. A coisa vai pegar fogo, pensei, e coloquei o filme. Na primeira cena já havia um homem e uma mulher transando e logo aparece um terceiro que se despe e se une a eles. Se chupavam os três e quando os dois homens se beijavam na boca olhei para meu pai, por primeira vez desde o início do filme e, para minha surpresa seu pau estava completamente duro, saindo pela perna da calça. Meu pai havia puxado a perna do short para cima e deixava seu cacete duro apontar para mim, balançando levemente. Meu pau endureceu na hora e me inclinei para trás e o deixei aparecer pela perna do calção, sempre olhando para meu pai, seu rosto e seu pau. "Que belo pau" , falou ele. " Puxei ao pai então", respondi eu, " pois o teu também é muito bonito e tentador". "Tentador?", disse ele, "afim de experimentar como está duro?" arrematou sem perder minha deixa. Fui até ele, sentei ao lado e segurei firme seu pau duro. Ele me abraçou forte e me puxou para si, colando sua boca na minha num beijo infinito e profundo. Depois, desci beijando os pêlos de seu peito até o cós do calção dele e o tirei perna abaixo deixando- o nu e de pernas abertas com o caralhão duro apontando teto. Fiquei de joelhos entre suas pernas admirando com devoção aquele mastro erguido. "Vem meu garoto" falou ele, "vem chupar o pau do papai, eu sei que é isso que tu estás querendo". Sorri para ele e falei: "adivinhou!" e abocanhei seu cacete duro. Desci a língua até a raiz do pau e lambi suas bolas. Ele ergueu a bunda e entendi que queria minha língua mais em baixo, em seu cu, e não me fiz de rogado. Enfiei a cara em sua bunda e com aponta da língua lambi seu cu peludo. Ele gemeu alto e afastou as bochechas da bunda para eu ter melhor acesso a seu cuzão. Olhei seu cu bem de perto, cheirei-o e caí de língua nele. " Isso!", gemia ele, "chupa o cu de teu pai, vai". "Que delicia de chupada meu putinho", falou ele. Quando me chamou de putinho, eu parei de chupá-lo, subi em seu peito e lhe sussurrei ao ouvido: " E também vais comer teu putinho como comeste tua puta"? Ele me abraçou forte e disse: " Hehe, eu sabia que tu havias visto aquela foda e fique chateado, não sabia o que irias pensar de mim. Mas depois vi que estavas diferente, mais solto e me seduzias com esses shorts curtos e isso me excitou demais. Vou te comer sim, como comi a puta da minha mulher e a puta da tua mãe, e outras mulheres e homens que fodi nesta vida. Vais ter o pau duro do teu pai todo no teu cu e vais ficar bem viadinho quando eu estiver te fudendo" . Enquanto falava ele me despia, me beijava e segurava forte meu pau. Me fez ficar de pé na frente dele, ele sentado, meu pau duro na sua frente e, então, ele me deu aquela mamada no pau. Me chupava, me segurava do saco e enfiava um dedo no meu cu, depois dois e me fudia digitalmente. Eu gemia e dizia, " Ai pai, coisa boa! Quero ser teu, me come!" Ele sentou bem na beira da cadeira, me fez montar nele e ir sentando em seu pau. Senti a cabeça dura no cu forçando minhas pregas. Ele cuspiu na mão e passou em meu cu e me forçou para baixo. Me deixei cair suavemente em sua pica e senti quando seu caralho me arreganhou todo e entrou com vontade em mim. Soltei meu peso e a penetração se consumou. Eu agasalhava completamente aquela verga que me havia feito e que agora me fudia. Eu já havia dado cu muitas vezes antes, mas essa metida era diferente: Era meu pai que me comia agora". Certo ou errado isso, era divino sentir a verga dele me preenchendo todo e o vai vem que eu fazia subindo e descendo em seu mastro. Ele me segurou forte pela cintura e me ergueu no ar, sempre com o pau enterrado no cu e me deitou de costas no sofá vindo por cima de mim de frango assado. Nessa posição me deu uma das melhores fodas que tive na vida. Vinha contudo para dentro de mim, retirava-se e voltava a meter. Me beijava a boca, me falava toda a sorte de putaria e me comia magistralmente. Relaxei e deixei-o me comer como quisesse. Ele parecia tomado de fúria e achei que meu cu iria se rasgar tal era a violência de suas investidas em mim. Mas nada disso aconteceu. Ele bombeou forte e ritmicamente por alguns minutos em meu cu e jorrou porra dentro de mim urrando de prazer e me chamando de puto gostoso. Deixou-se cair por cima de mim quando gozou. Seu peso, seu suor intenso, e seu cheiro de homem me fizeram experimentar um prazer impossível de descrever. Eu sabia que havia ganho, um amante, um amigo e um pai. Longe de mim recomendar que se deve trepar com os pais, mas quando se tem uma situação como a minha e um paizão como o meu, estou certo que essa intimidade sexual que se criou entre nós foi a forma de eu resgatá-lo como pai e ele a mim como filho. Foi a forma que encontramos de nos aproximarmos, talvez não tanto como pai e filho de uma maneira ortodoxa, mas como dois homens que tinham um passado em comum e descobrem possuir gostos semelhantes e uma forma divina de curtir e se comunicar.
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