ROMPENDO, FINALMENTE, O HÍMEN

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1627 palavras
Data: 19/06/2018 03:57:16
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DOMÉSTICO - Parte V

Clarinha não deixou Henrico dormir. Estiveram transando, ele lhe fazendo gozar pelo cuzinho apertado, até que o rapaz cansou. Ele quis tomar um banho, mas ela não deixou. Disse que adorava o cheiro do sexo dele e não queria que ele se lavasse. Esgotado de gozar mais de uma vez no ânus dela, o jovem não insistiu. Ficou recuperando as suas forças, enquanto ela lhe acariciava o peito. Parecia satisfeita do desempenho do rapaz. Perguntou-lhe:

- É verdade que você sabe cozinhar?

- Sim, e não adiantaria mentir, pois logo seria desmascarado. Cozinho muito bem.

- Parece não ser uma pessoa modesta - disse ela, rindo.

- Modéstia é uma característica de quem não tem do que se gabar.

- Ui, também é filósofo?

- Não. Às vezes poeta, quando não tenho mais o que fazer.

- Faz um poema para mim?

- Talvez, se me der inspiração. Mas só se você não ficar me cobrando. Nisto, não trabalho por encomenda.

- Está bem. Não vou te aperrear. Mas gostaria que fizesse algo por mim...

- Diga. Se eu puder...

- Depois de amanhã é o meu aniversário. Já ganhei meu presente: trepar contigo. Estou muito feliz. Mas adoraria que fosse lá para casa e fizesse alguma coisa gostosa, de almoço, amanhã.

- Na tua casa?

- Sim. Você iria para lá e orientaria as meninas a preparar um almoço. Elas não sabem muito bem cozinhar. Só o trivial. E já estamos saturadas das comidas que preparam.

Ele esteve pensativo, depois disse:

- Olha, eu não pretendo voltar a trabalhar lá, se é isso que quer. Aquele lance com mamãe... quero dizer, com tua mãe, me tirou do sério.

- Liga não, bobo. Ela nem mais se lembra, quer apostar? Estava chateada por meu pai estar indo embora de casa, ela falou?

- Não, não falou. - O jovem dizia a verdade, já que soubera que o pai ia embora de casa por ele mesmo dizer.

- Pois é. O coroa, finalmente, vai se ver livre de nós. E logo agora, que fiquei viciada em sexo.

- Você transava com ele?

- Sim, eu e minha irmã. Mamãe não te disse?

- Disse, mas eu não acreditei - mentiu Henrico.

Ela esteve muda, antes de tomar coragem para dizer:

- Um dia, mamãe nos disse que não éramos filhas dele, nem eu nem Aninha. Então, eu e minha irmã estivemos conversando. Ambas éramos virgens dos dois lados. Tínhamos curiosidade em fazer sexo. Minha mãe só vivia drogada. Meu pai, bêbado. Aí, nos aproveitamos dele dormindo e o fizemos gozar várias vezes. Mas sem penetração. Só chupando-o.

- Tua mãe descobriu? - Perguntou o rapaz, fingindo não saber da história.

- Nós mesmas dissemos a ela. Depois disso, ela nos incentivou a trepar com ele. Mas nos aconselhou a só cedermos o nosso cuzinho. Queria que nos casásemos ainda com cabaços.

- Mas, por pouco, você não perde o hímen comigo, quando eu dormia.

- Já disse: queria me vingar da nossa mãe, que rouba os nossos namorados.

- Rouba como?

- Ela se insinua para eles, aí os tem antes de nós, aquela quenga.

- Não diga isso, ela é tua mãe.

- Mas é uma mãe quenga. Eu e minha irmã não gostamos dela. Mas, agora que meu pai foi embora, vamos comer o pão que o diabo amassou.

- Vocês não tem parentes, onde possam ficar?

- Nada. Ela é filha única e nosso avô já é velho, não iria nos querer lá. E, não sei porquê, nossa mãe o odeia.

Henrico não quis dizer que era o contrário: o avô não tolerava a filha drogada, mãe delas. Aí, ela insistiu:

- Vai me preparar o almoço? Diz que vai...

- Vou fazer melhor, Clarinha: amanhã nós passamos o dia acampados em alguma praia e eu te preparo algo para comemorar. Levamos, também, algumas cervejas.

- Obaaaaaaaaaaaaa, mas eu tenho ideia melhor.

- Qual?

- Eu alugo um apê mobiliado e nós passamos o dia lá. Melhor para cozinhar, não? E eu não preciso mentir dizendo que quis ir á praia sozinha. Ficaremos só eu e você dentro do apê. Mais ninguém. Aí, eu também te darei um presente.

- O que vai me dar?

- Surpresa. Mas garanto que você irá gostar. Agora, preciso ir embora. Não vou dormir aqui, senão farão um monte de perguntas. Dê-me um beijo bem gostoso de despedida...

Pouco depois, a mocinha saía, deixando o jovem lá no motel. Ele, finalmente, conseguiu dormir.

No outro dia, ela chegou radiante. Bateu à porta do quarto por volta das oito da manhã. Quando ele abriu, ela foi logo dizendo:

- Encontrei um apê bem na beira da praia. E por uma pechincha. Mas temos que entregá-lo arrumado e limpo.

- Deixa comigo. Quanto te devo?

- Nada, amor. Só precisa me fazer bem muito feliz, hoje.

- O que disse em casa?

- Que vou passar a véspera do meu aniversário fora, com umas amigas. Não dei detalhes. Amanhã, que é meu niver, comemoro junto com minha mãe, minha irmã e as empregadas. A menos que queira ir comigo.

- Não. não quero. Estaremos melhor sozinhos. Vamos?

O jovem pagou a pernoite e foram embora. Ela estava num carro alugado. Disse que tinha uma grade de cervejas no porta-malas. Geladas. Ele a beijou de língua. Não demoraram muito a chegar ao endereço onde ela pretendia passar o dia. Era uma praia quase deserta, em Pau Amarelo, bairro da cidade de Paulista, vizinha a Olinda. O apartamento estava muito sujo, por isso ela o ajudou a limpá-lo, antes de irem comprar o necessário para ele fazer-lhe o almoço. Antes de ir ao supermercado, ele perguntou o que ela queria comer. Ela confessou que amava comidas orientais, e o que ele fizesse estava bom. Ele também gostava de comidas japonesas e chinesas. Por isso, compraram os ingredientes para tal, com o dinheiro dela.

Ele a ensinou a cortar as verduras e legumes para o prato, dizendo que iria preparar suchis e macarrão frito. Ela era uma boa aluna. Quando terminaram com o corte dos ingredientes, ela o chamou para irem à praia. Queria que fossem nus, mas ele disse ser arriscado. A praia não era tão deserta, e poderiam ser importunados. A contragosto, ela concordou com ele. Mesmo assim, ela vestiu um biquini bem escandaloso, cavado e entrando na bunda. Deixava à mostra seu corpão de sereia. Ele elogiou suas formas algumas vezes, deixando-a muito feliz por agradá-lo. Estiveram tomando banho no mar e pareciam jovens apaixonados, pois não se largavam um do outro um só instante. Aí, ela disse:

- Sabe, este está sendo o meu melhor aniversário. Talvez porque, pela primeira vez, meu pai não está comigo.

- Como assim?

- Todas as vezes que era meu aniversário, ele fazia carinhos e trepava com todo mundo, menos comigo. Era o único dia que ele não me queria. Isso me deixava excitada e furiosa. E frustrada de vê-lo trepar com a minha mãe, com a minha irmã e não comigo.

- Por quê ele agia assim?

- Sei lá. Dizia que era para eu ficar afim de foder e procurar outro. Porém, se eu fizesse isso, ele batia em mim e me ignorava durante dias. Eu tinha que implorar para trepar com ele, pois não aguentava de tanto tesão.

- E tua mãe, o que dizia disso?

- Ah, aquela puta o incentivava. Às vezes ele queria me perdoar e trepar comigo, mas ela não deixava. Tinha prazer em me ver sofrendo.

- Fazia o mesmo com tua irmã?

- Que nada. Quando era aniversário dela, ela tinha todas as regalias. Certa vez, ele contratou dois rapazes de programa para fodê-la pelos dois lados ao mesmo tempo, enquanto meu pai me fazia chupá-lo até gozar. Minha irmã não é mais virgem desde esse dia. Só que ela teve coragem de enfrentar minha mãe e dar o cabaço para meu pai, ao invés de pros caras. Mas eu não tive essa chance. Mamãe não deixava.

- Estranho. Tem ideia do que a fazia agir assim?

- Nunca soube. E agora, também, não mais quero saber. Mantive meu cabacinho até hoje. Mas essa conversa está me ando tesão. Vamos lá para dentro que quero te dar o presente.

Quando se trancaram no apê, ela tirou o biquini e deitou-se sobre a mesa, afastando um pouco as verduras e ingredientes para o almoço. Abriu as pernas e deixou o hímen à mostra. Pediu para ele:

- Agora, eu quero que me foda até sangrar muito. Hoje eu preciso dar meu cabacinho pra você, já que não consegui fazê-lo ontem. E não se preocupe se eu chorar, pois será de felicidade!

Ele esteve indeciso, depois se posicionou perto dela. Chupou-lhe o grelo, até ela começar a gozar. Ela pediu-lhe que tirasse o calção de banho que trouxera para ele. O pau libertou-se enorme e duro. Ela mamou-lhe a pica, mais para lubrifica-la do que para fazê-lo gozar. Depois, exigiu:

- Agora, mete sem pena. Sem mais preliminares. Tenho pressa de ser tua. Quero que me faça sofrer bem muito.

Mas ele não quis ser bruto. Lambuzou o dedo e ficou massageando seu cuzinho, enquanto se deitava sobre o corpo dela. Sentiu os joelhos doerem, de encontro à madeira dura, e desistiu. Ela ficou frustrada. Mas ele puxou-a mais para a borda da mesa e colocou os calcanhares dela em seus ombros. Ela entendeu o que ele ia fazer e posicionou-se melhor. Aos poucos, o cara foi rodando a pica com a mão, bem apontada para a sua racha, até que ela expeliu o primeiro jato de esperma. Aí, sim, ele aproveitou a sua contração e enfiou metade da trolha de vez na sua boceta. Ela deu um berro. Ele parou. Ela gritou:

- Não para. Não para. Eu aguento... e tá... gostosoooooooo...

Ele não titubeou mais. Empurrou-lhe o resto da pica, devagar e sempre, até que o seu gozo mesclou-se ao sangue virginal dela. Ela sentou-se na mesa, sem se desencaixar dele, e beijou-o na boca, com sofreguidão. Gritou:

- Te amoooooooooooooooooooo...

FIM DA QUINTA PARTE.

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