Antes de me casar tive um monte de namoradas, mas sem dúvidas a que me dava mais tesão era a Ju. Ela tinha 19 anos na época que nós conhecemos e dizia que nunca ia pra cama com ninguém antes de ser pedida em namoro. Eu fui o primeiro sortudo a conseguir come-la sem compromisso, mas acabou durando pouco essa nossa liberdade. A pegava na faculdade, íamos pro pagode onde eu tocava a noite toda e depois trepávamos no banco de trás do meu carro. Um dia, ela me convidou pra ir em sua casa. Eu já sabia onde era, pois a levava lá depois das nossas trepadinhas, mas nunca subi até o apartamento. Era uma cobertura de dois andares onde ela morava com o pai, a mãe e o irmão mais novo. Eu era um moleque da periferia, no meu prédio não tinha nem porteiro. Quando o pai dela me viu, fechou a cara. Onde já se viu uma menina bem criada, estudando em faculdade particular, levando um pretinho magrelo pra dentro de casa? A mãe me tratou bem, mas notei que também ficou tensa. O irmão então, ficou puto. Sentamos pra jantar e eu tinha perdido a fome. Pra tentar me acalmar, a Ju teve uma idéia que tinha tudo pra dar merda. Começou a passar a mão na minha perna por baixo da mesa. Fiquei mais nervoso ainda... A porra da mesa era de vidro e pouco custava pra alguém ver. Eu tava de calça jeans, mas mesmo assim a minha rola começou a ficar marcada. Ela esfregava meu pau, me punhetando por cima da calça, e eu já estava vendo estrelas. Que Deus me perdoe, mas a única coisa que eu tive ideia de fazer naquela hora foi puxar uma oração pelo jantar. Abaixei a cabeça e botei as mãos no rosto como quem está rezando e os pais dela me acompanharam. Nem sei o que eles rezaram, só sei que minha porra jorrou por dentro da calça e eu senti o leite quente escorrendo pelas minhas coxas. Eu estava sem cueca e fiquei todo melado. Ju sentiu o que aconteceu e tirou a mão assim que a oração acabou. Todo mundo jantando e eu todo melado de porra. Depois da sobremesa, o irmão da Ju foi pro quarto dele jogar videogame e os pais dela sentaram no sofá pra ver TV. Ela me chamou pra lavar louça e eu senti a maldade. Minha putinha estava vestindo uma saia que ia até o meio das coxas e foi andando na minha frente, me deixando louco com a visão daquela bunda. Mal cheguei na cozinha e já a encoxei na pia. Ela se virou pra mim e abriu a minha calça, deixando o cheiro da porra seca sair e ficou com nojo de me chupar. Perdoei porque era inexperiente ainda, mas não pude deixar de levantar uma das pernas dela pra abrir o caminho. Nos beijamos intensamente esquecendo que os pais dela estavam a alguns passos dali. A calcinha da Ju estava ensopada, fui botar afastar com o dedo e a baba escorreu. Nessa hora meu pai já tinha vida própria. Meti com tudo e ela deu um gemido abafado delicioso. Se agarrou no meu pescoço e ficou apoiada num pé só enquanto eu socava fundo naquela bucetinha. Em menos de cinco minutos recheei ela de porra, tirei meu pau e vi as gotas cairem no chão. Ela ficou sem reação, assustada mas satisfeita. Botou a calcinha no lugar e se virou, abriu a água como se nada tivesse acontecido e ensaboou um prato. Eu guardei meu pau ainda meia bomba e fui ajudar. Quando voltamos pra sala, a mãe dela estava lendo um livro e o pai dormindo no sofá. Me despedi e Ju disse que ia me levar até o portão. O que aconteceu entre a porta e o portão eu conto depois.
Conhecendo os pais da namorada
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