Tudo bom, galera? Ando muito ocupado para bolar novas histórias, mas sempre acompanho e agradeço de coração os comentários nas que já publiquei! De verdade!
Para que este perfil não fique desatualizado por muito tempo, resolvi publicar alguns contos antigos, que salvei do saudoso e extinto Site do Papai (se mais alguém aí acessava, pelamor de Deus, deixa um comentário!). São histórias quentíssimas que me despertaram os primeiros sinais do meu fetiche incestuoso que até hoje me acompanha... Me servem de referência sempre que resolvo escrever uma história nova.
Sem mais delongas, segue a primeira:
Não basta ser pai
Sou um urso maduro, com 46 anos muito bem vividos em muitas aventuras gostosas. Sou casado e amo muito minha esposa. Tivemos três filhos – um menino e duas meninas – nos 25 anos de casados. E é sobre um desses filhos – o menino – que quero lhes contar uma experiência.
Sou alto, forte, e muito peludo – um tapete! Atualmente, deixei barba – muito espessa – mas, na época do ocorrido que passo a relatar, só usava bigode. Tenho uma barriga um pouco proeminente por causa das cervejinhas! Mas nada exagerado. Em relação à sexualidade, quando adolescente, tive experiências homossexuais com colegas, do tipo troca-troca. Mas, sempre me interessei por mulheres. Mas, não dispensava um cuzinho de homem. Na juventude, já às vésperas do casamento, na despedida de solteiro, bêbado (mas muito consciente), acabei comendo um cara da nossa turma, que ficou por último para me dar banho. Mas, foi só! Lembro-me que o comi gostoso, enterrando o pinto até o talo! Ele morava em outra cidade e não nos vimos mais e nem comentamos sobre o ocorrido!
Casei-me e constituímos uma família maravilhosa. Primeiro veio o meu filho – Marcos – e depois as duas filhas. Nossa família sempre foi "normal", conforme manda o figurino. Quando Marcos tinha seus 20 anos, e eu já na minha "crise dos 40" comecei a notar alguma coisa nele, que me chamava a atenção de uma maneira diferente. Parece que diante de mim, quando estávamos sozinhos, ele se tornava mais delicado, mais próximo e mais carente, encostando-se com muita proximidade física.
Isso começou a incomodar-me porque estava despertando uma vontade que eu gostaria de reprimir e nem pensar ("Com homem?" "Com meu filho?"). Deixei a malícia de lado e a coisa foi correndo. Até que um dia, cheguei em casa e deparei-me com Marcos e um colega em atitude suspeita, "estudando" juntos sentados lado a lado na escrivaninha do quarto dele. Ficaram muito sem graça quando me viram! Eu entrei no quarto e percebi que eles estavam excitados, como se um estivesse alisando o outro. Mas, num ímpeto de cumplicidade, saí do quarto, deixando-os sozinhos.
Na hora do jantar, Marcos não quis participar da mesa, dizendo que estava com dor de cabeça. Fiquei com a cabeça a mil, pois já havia percebido que meu filho – gay – estava em conflito! Foi um baque pra mim, mas resolvi enfrentar a situação com coragem e cabeça erguida. Não era o primeiro e não seria o último!
Minhas duas filhas saíram – uma para namorar e a outra na escola. Minha mulher foi à igreja. E ficamos nós dois. Em dado momento, deixando a TV ligada, fui até o quarto do Marcos para ver se sua dor de cabeça teria passado. Ele estava conectado na Internet, numa sala de bate-papo gay. Não percebeu minha chegada! E ficou se deliciando com as fotos de homens peludos comendo rapazes jovens.
Não sei o que deu em mim, mas comecei a me excitar com as fotos, trazendo à mente os fatos passados de minha vida. O pior é que Marcos estava só de cueca, super excitado e, de vez em quando, passava a mão no próprio rego, dando um gemido baixinho. Fui me aproximando e percebi que havia entrado na sala de bate-papo com o nick "Filho carente". Havia vários caras "transando" com ele: "Papai Peludo", "Paizão", "Urso Peludo", "40ão", ... Bateu um ciúme, como se eu não estivesse cumprindo meu papel de pai.
Dei uma tossidinha para indicar minha presença, ao que ele pulou na cadeira, quase desligando o computador. Acalmei-o como pude e ele não deixou de notar minha excitação, pois minha vara estava visivelmente dura, dentro do meu shorts azul. Pedi-lhe desculpas pela minha ausência junto dele, ao que ele pareceu não entender, e o abracei forte, encostando meu corpo no dele.
Sua quentura me deixou transpassado! Ele tremia e eu o levei para a cama. Disse-lhe ao ouvido: "Não tenha medo, filho carente, o papai está aqui!" Ele deitou-se e eu tirei sua cueca, revelando um pinto grande e semi-duro. Tirei o meu shorts e mostrei a minha verga brotada entre um milhão de pêlos. Ele ficou vidrado. Virei-o de costas e ele gemeu, mostrando-me sua bundinha peluda. Abri-a com as mãos e ele gemeu profundamente, piscando o cuzinho sem parar. Aquela visão me levou ao céu e, não me contendo, caí de língua, esfregando meu bigode em seu rego. Ele rebolava na minha cara, o que me deixou mais louco ainda.
Meu pinto estava duríssimo e eu me pus sobre ele, pressionando a vara naquela rosquinha quente. Ele pedia gemendo: "Vai devagar, pai!" E eu fui colocando a minha vara no rabo do meu próprio filho. Não agüentei muito tempo e enchi seu cú de porra, enquanto ele gozava nos seus lençóis.
Amoleci depois do gozo, e meu pau saiu de dentro dele. Deitamo-nos quietos e falamos nalgumas interjeições sobre o ocorrido. Estávamos passados! Mas, ele não resistiu e se pôs a chupar o meu caralho mole, que logo deu sinais de vida. Puxei-o num 69 pra cima de mim, e aquele cuzinho molhado me serviu de alimento a minha própria porra, saindo quentinha de onde a havia deixado.
Novamente excitado, coloquei meu filho de frango assado e meti-lhe a vara sem dificuldade nenhuma, dessa vez olhando para seus olhos sorridentes. Enquanto eu fazia o vai e vem, suando sobre ele, ele sorria, gemia e se masturbava, chamando-me de "pai", "peludo" e "macho". Beijamo-nos na boca pela primeira vez, na hora em que eu estava gozando. Outra vez seu reto recebeu a porra do cacete que o criou. E ele gozou em seguida, beijando-me e quase gritando de prazer.
Essa foi a primeira vez que trepamos. Depois disso, chegamos a sair para conversar, trocar idéias sobre o ocorrido, pois bateu em nós dois uma certa crise de consciência, seja pela homossexualidade, seja pelo incesto, mas, diante da delícia que é um pai comer seu próprio filho, a quem ama como a si mesmo, e diante do prazer que é o filho dar para seu próprio pai, numa relação de amadurecimento imenso, chegamos à conclusão que tudo isso, para nós, é natural, e que "não basta ser pai, tem que participar!"...