A vizinha loira I

Um conto erótico de Pesdivinos
Categoria: Heterossexual
Contém 998 palavras
Data: 19/06/2018 07:57:30

Quando morava com meus pais em uma casa alugada, dividíamos o quintal com uma vizinha mãe solteira de umas duas filhas, mas que morava sozinha. Aqui a chamarei de Karina para preservar a identidade. Karina era uma muito muito independente, trabalhava autônoma como cabeleira e em outros bicos também.

Uma mulher madura, pouco mais de 30 anos, bem conservada, loira de cabelo comprido sempre solto e bem escovado. Uma bundinha redonda e bem empinada devido a academia que fazia quase todos os dias e que ela exibia com muito orgulho em suas calças leg e micro-shortinhos que usava (foi aí que comecei a bater uma pra ela imaginando aquele bunda gostosa no meu pau). Resumindo. Karina era muito mais gostosa que várias meninas da minha idade, que na época estava com 18 anos recém-completados.

Logo nos primeiros dias que a vi, comecei a reparar naquela delícia e claro, em seus pezinhos maravilhosos. Pezinho de loira é um tesão a mais e tem sempre um chulé majestoso. Quando Karina ia limpar o quintal com aqueles chinelinhos, shortinho bem curto e as vezes apenas de top eu me deliciava. Ficava espiando da janela e batendo várias pra ela, gozando muito. Ela nunca percebia eu pensava, quando olhava pra mim eu me abaixava ou fingia que estava fazendo outra coisa.

Por muito tempo foi assim. Sabia que Karina não ia querer nada com um menino novinho que ainda vivia com os pais e passava o dia só na punheta pra ela. Via ela com alguns caras diferente as vezes em sua casa, ela devia ter vários contatos e não se importava com comentários que surgiam sobre ela na vizinhança. Uma mulher daquelas faz o que bem entender e com certeza ela dava muito aquela buceta gostosa.

Tive mais certeza disso quando comecei a ter uma ideia. Cansado de apenas bater uma olhando ela, resolvi ser um pouco mais ousado. Karina deixava seu cesto de roupas do lado de fora da casa no quintal e direto colocava roupas pra lavar. No varal dela, atrás das demais roupas cotidianas eu descobri várias lingeries. Calcinhas e sutiãs vermelhos, roxos, pretos de renda. Um verdadeiro tesão. Eu então, esperava todo dia que ela chegasse da academia e fosse tomar banho. Nesse horário que meus pais não estavam em casa, ficava ansioso esperando que ela fosse colocar a roupa no cesto.

Na primeira vez que fui por meu plano em ação lembro que fiquei atonitô.

Karina chegou com uma leg colorida, suada da academia, seu cabelo loiro preso num coque. Elacestava com uma regata preta curta e tênis de corrida. Um tesão de visão, meu pau endureceu só enquanto a observava desntrancar a porta.

Fiquei na tocaia apenas esperando, não demorou muito e ela entrou no chuveiro, tomou seu banho e depois de roupão saiu rapidamente e colocou no cesto suas roupas suadas da academia. Esperei que ela entrasse e fechasse a porta e fui silenciosamente até o cesto. Com o coração batendo acelerado abri o cesto e lá estava. Uma calcinha branca totalmente suada e com um cheiro forte de buceta e outra coisa que queria muito. O par de meias que ela havia usado, meias pretas que exalavam um chulé excitante daqueles pés branquinhos dela. Ciente de que ela não tinha visto, entrei em casa e corri pro banheiro.

Ah como bati uma gostoso!

Cheirava a calcinha dela e alternava com as meias. O cheiro de buceta e de chulé me deixavam a beira de um desmaio de prazer. Coloquei uma das meias dela em meu pau cobrindo ele como se fosse uma camisinha e batia com muita vontade. Não resisti por muito tempo e gozei bastante dentro da meia dela enchendo de porra. O gosto da buceta dela estava na minha boca de tanto que lambi aquela calcinha suada. Seu chulé impregnou em minha camisa e eu flutuava de prazer.

Lavei a meia gozada dela e devolvi as peças de roupa ao cesto de Karina sem que ela visse.

Naquela noite ainda bati no mínimo umas três vezes pensando nela e lembrando do seu cheiro.

Depois dessa primeira vez, comecei a fazer isso sempre. Cheirei quase todas as meias e calcinhas daquela mulher e gozei muito nos meses seguintes. Quando ela deixava um chinelo fora de casa, lá estava eu para pega-lo e sentir o chulé da minha deusa. Suas sapatilhas, tenis da academia e rasteirinhas tive o prazer de cheirar e homenagear com uma bela punheta. Nos dias em que Karina levava alguém para dormir em casa, no outro dia la estava algum conjunto de ligerie, as vezes até gozado como pude ver. Que sorte aqueles caras tinham, eu me saciava apenas com a punheta e os cheiros da minha deusa.

Um dia porém, tudo mudou. Saí logo depois do banho de Karina e fui para o cesto coletar " a leva " do dia. Naquele dia quente ela voltou da academia só com um micro shorts e uma polaina (aquelas meias compridas) cor verde-musgo. Estava mais suada ainda devido ao intenso calor e suas polainas quando peguei na mão estavam com um cheiro de chulé muito mais forte que o normal. Ah como aquela loira tinha um chulé forte e gostoso!

Quando peguei as meias e sua estimada calcinha, fechei o cesto de roupas e tomei um susto.

Karina envolvida em um roupão lilás estava parada na porta de braços cruzados apenas me olhando. Não demonstrava nenhuma emoção, nem surpresa, nem raiva. Tinha um sorriso duvidoso no canto da boca.

Eu não sabia o que fazer. Olhava para a minha vizinha como se o tempo tivesse parado, ainda segurando suas peças de roupa suadas.

- Eu sabia! - ela se aproximou de mim - Seu taradinho! Vive batendo uma pras minhas roupas!

Eu não me mexia.

Karina me olhou diretamente nos olhos e pela primeira vez na vida me senti tão envolvido e rendido. Aqueles olhos verdes dela não pareciam furiosos, mas sim dominantes.

- Entre! - ela caminhou para a porta - Temos muito o que conversar!

Continua

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