Casal bom de boca

Um conto erótico de taxi048
Categoria: Heterossexual
Contém 1385 palavras
Data: 19/06/2018 09:10:30

Sou taxista há mais de 12 anos e de vez em quando acontecem algumas coisas bem interessantes comigo. Há um tempo atrás, antes da febre dos aplicativos, eu trabalhava em uma cooperativa que atendia as casas de festa no Alto da Boa Vista, Tijuca. Numa noite dessas, a central me chamou para ir em uma dessas casas de festa para levar o casal paulista Silvio e Tatiana para um hotel em Copacabana.

Bom, quando cheguei lá encontrei dois casais me aguardando, todos bem vestidos e bem educados. Me cumprimentaram ao entrarem no carro e seguimos em direção a zona sul.

No caminho, fui comunicado que deixaríamos o outro casal no bairro São Cristóvão.

Enquanto eu dirigia, eles conversavam sobre a festa e seus convidados. Silvio, aparentava ter 50 anos, branco, gordo e sentou no banco do carona e falava alto. A esposa Tatiana, aparentava ser um pouco mais nova que o marido, 45 anos, morena, seios fartos, coxas grossas e sentou atrás do banco do marido.

Quando estávamos perto da casa do outro casal passamos ao lado de um grupo de prostitutas. Silvio percebeu e alertou aos outros a presença das profissionais. As mulheres curiosas fizeram uma série de perguntas. E uma dessas perguntas femininas, Silvio fez questão de repetir para mim.

- Boa pergunta, Tati. Meu amigo taxista, eu não vi nenhum o hotel ou motel perto. Onde essas meninas praticam o ofício delas?

- Normalmente quando é algo rápido, o cliente estaciona em alguma rua dessas e pronto.

- Na rua? - perguntou Tati espantada

- Sim, mas dentro do carro respondi.

- As vezes vão para um hotelzinho ali perto. Mas normalmente vão para o estacionamento aqui perto. - completei.

- No estacionamento? - perguntou amiga

- Sim. No estacionamento. Dentro do carro ou.....as vezes fora.

De repente, todos ficaram em silêncio, mas foi cortado pela gargalhada de Silvio que achou engraçado a mudez das mulheres. E assim, todos gargalharam tambem.

Logo depois, chegamos ao prédio do casal que se despediram e desceram do carro. E quando eu já me preparava para sair em direção Copacabana, Tatiana falou ao marido que queria subir para ir ao banheiro e saiu do carro.

- Meu amigo taxista, tem problema esperar minha esposa fazer xixi? - disse Silvio

- Claro que não.

- Agora me tira uma dúvida. Esse estacionamento deve ficar cheio? Né? É perto? A gente passa na porta?

- Sim, vive cheio. É carro entrando e saindo o tempo todo. E é perto sim, mas a gente só passa se eu der a volta porque não é caminho. Agora se o senhor quiser podemos passar por lá.

Com uns tapinhas na minha perna, ele disse:

- Vamos ver se a Tati se interessa. E a propósito que mulher gostosa essa amiga dela. Você não acha? Qual seu nome mesmo?

- Me chamo Junior. E, realmente, essa moça é muito gostosa. Ela parece uma india. Monena jambo com cabelos negros lisos. Muito gata. E.... muito gostoooosa.

- Pois é. Eu estava afim de uma sacanagem, mas o marido é meio careta. É uma pena. - disse Silvio com uma voz decepcionada e completou: - Vamos ver se a Tati consegue reverter.

Naquele momento entendi a desculpa de ultima hora da Tatiana de subir com o casal para ir ao banheiro. Mas o que eu não esperava vinha a seguir.

- Bom, se a Tati não conseguir nada. O que você acha de nós levar para o estacionamento?

- Ué? Claro, claro. Levo sim. - respondi surpreso

- Mas, como sempre tem um MAS.....tudo vai depender de duas coisas. A primeira depende da vontade da Tatiana. E a segunda, vai depender de você.

- De mim? - respondi surpreso

- Sim. - respondeu ele com outro tapinha na minha perna. E continuou: - Junior, como disse depende dela, mas tambem depende de como você aceitará ter mais uma mão e mais uma boca amiga na brincadeira.

- Uma mão e uma boca amiga? - Tentei fingir que não entendia, mas não consegui. E isso foi o suficiente, para ele passar a mão no meu pau que já apresentava reação diante de toda daquela conversa. Ele continuou esfregar meu pau e com habilidade o tirou para fora. E de repente, o abocanhou, engolindo todo. Sem cerimônia alguma ele foi chupando bem gostoso demonstrando que era mestre na arte. E como achei a esposa dele bem interessante acabei aceitando as regras do jogo esperando receber um bônus especial do casal.

Logo depois, Tati saiu do prédio e veio em direção ao carro e mesmo eu o avisando sobre a chegada da esposa, ele continuo me chupando.

- Amor, não deu em nada. Eiiiii !!! Que safado. Começou a brincadeira sem mim. - disse ela

- Amor, eu sabia que não ia rolar nada. E resolvi ver se nosso amigo gostaria de uma brincadeira. O que você acha?

- Pra mim tá bom. Agora, você que está provando, me diga se está gostando? - disse ela

- Sim. É do tamanho que eu gosto. E nosso amigo taxista aqui é gente boa. - e depois completou. - Junior, podemos ir para o bendito estacionamento?

- Claro. - respondi, me recompondo.

No caminho, os dois trocaram de lugar para que o marido não fosse visto pelo segurança do estacionamento. Mas após estacionar o carro, trocaram novamente de lugar. E assim, fui atacado pelos dois. Abaixei meu banco de modo que eu tivesse acesso direto a Tatiana que estava no banco de trás. Enquanto o marido chupava meu pau, eu beijava a esposa e passava a mão por suas coxas até sua calcinha que já estava bem molhada.

Tati, logo tirou seu vestido, ficando apenas com uma micro-calcinha. Eu resolvi tirar tudo e logo que tirei toda roupa, o casal veio junto com suas bocas quentes para chuparem meu pau. Os dois eram mestres na arte do sexo oral.

Em certo momento, a esposa sentou no banco traseiro tocando uma siririca observando o marido engolindo meu pau e tocando punheta ao mesmo tempo. Aquela cena, levou ela ao primeiro orgasmo da noite. E com a mão melada de sua buceta, ela me deu pra chupar. Aquilo me excitou a ponto de pedir para chupar sua buceta. Ela se contorceu um pouco para que eu pudesse chegar minha boca em seu grelo e assim senti o doce meu que escorria de seu ventre. Enquanta isso, Silvio não parava de mamar, era um verdadeiro bezerro mamador que não parava de se masturbar.

Passado alguns minutos, Ela pede ao marido para trocar novamente de lugar, pois queria me chupar para ele olhar. E assim, trocaram de lugar, saindo totalmente nus pela porta fora.

Tatiana tinha uma boca quente e molhada. Uma mão tão quente como do marido. Mas era mais audaciosa. Gostava de engolir o pau inteiro como se fosse uma felação bocal. Nesse momento, senti exatamente o que ela pretendia. Estava louca para tirar meu leite. Meus gemidos foram me entregando e seus olhos me diziam que ela sabia, enquanto o marido assistia a tudo. Até que ela parou e perguntou ao marido.

- Você quer leite direto da fonte ou quer que eu tire e depois lhe dê na boca?

- Amor, você sabe que eu gosto de qualquer jeito - respondeu gemendo de tesão.

Aquele diálogo foi explosivo. Ela me abocanhou novamente com maestria e tirou com aquela boca quente e molhada todo meu leite. Minha gozada foi anunciada por minha respiração acelerada. Extâsiado fiquei olhando aqueles olhos me encarando enquanto que sua lingua brincava com minha glande. mas meu extâse foi interrompido subitamente com ela abrindo a porta do carro e saindo, devagar, totalmente nua. Ela passou para o banco de trás e sentou no pau do marido enquanto o beijava lhe passando todo meu esperma. Aquilo deixou eles tão excitados que começaram a transar. Gemiam alto e trepavam como animais em ritmo violento. Ela montada em cima dele, sentando, sentando, gemendo, gemendo e de repente os dois urraram de prazer, gozando juntos.

A cena que vi foi prazerosa e bonita demais, um casal que se rendeu aos seus desejos mais íntimos e profanos, se beijavam ardentemente após gozarem juntos. Em seus lábios estava o gosto da minha presença.

E assim liguei o carro, após me ajeitar e seguir em direção Copacabana. Na saída do estacionamento, o funcionário curioso foi agraciado com a nudez total de Tatiana que havia pedido para ir na frente completamente nua até onde pudéssemos ir sem sermos incomodados por alguma autoridade da moral e bons costumes.

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