Hoje contarei sobre a D.Helena.
Em um domingo a noite, eu estava em casa com minha família e ao verificar minha caixa de mensagem vi um email de uma senhora chamada D.Helena que dizia ter visto meu perfil e que gostaria muito de andar no meu taxi, solicitando meu celular para contato. Desconfiado, respondi que estava feliz pelo contato dela, mas não me recordava da pessoa dela e assim não ficaria confortável em lhe fornecer meu numero privado. A resposta veio horas mais tarde, ela tinha visto o perfil no site e tinha gostado da idéia de pegar um taxi com segundas intenções.
Com sua resposta entrei no site e vi que ela tinha me pedido para adicioná-la. Dona Helena, tinha 62 anos, 1,60 de altura, era branca, cabelos loiros e curtos, seios médios, e estava um pouquinho acima do peso. Suas fotos eram diferentes das outras pessoas, pois normalmente neste site fotos sexy eram padrão. Ela tinha uma foto em um restaurante bebendo vinho, outra na rua e uma terceira de sutiã. Após adicioná-la, lhe enviei um email com meu celular.
Passados duas semanas, ela me enviou uma mensagem dizendo que necessitaria de um taxi para o dia seguinte as 11h no bairro de Botafogo. E que seria um bom momento para a gente se conhecer.
No dia seguinte, na hora combinada, levei D.Helena para o centro da cidade para ela conhecer as belas edificações do Rio Antigo. Ela era de Curitiba e tinha vindo a trabalho, mas tinha vários horarios livres e estava louca para conhecer o Rio. Disse que tinha vindo com o marido, mas como ele já conhecia a cidade, não se entusiasmou nesse tipo de passeio. O passeio foi muito agradável, mas em nenhum momento D.Helena me deu brecha para tocarmos no assunto que havia motivado o nosso encontro. Então, como não houve nenhuma conversa mais quente, entendi que não tinha agradado o gosto dela e assim aceitei o fato que não se ganha sempre.
A noite, recebi outra mensagem no celular do prefixo de Curitiba, mas não era o mesmo que D.Helena tinha me dado. Na mensagem ela dizia que tinha gostado muito do passeio, mas ela não tinha entendido a minha falta de ousadia. Respondi que ela não tinha me dado condição alguma de tocar no assunto e além disso, ao sentar no banco de trás dificultou mais as coisas.
Na manhã seguinte, D.Helena me liga do celular dela me chamando para uma nova corrida. E novamente, tudo ocorreu como o dia anterior. Não falando hora alguma das mensagens quentes que tinha me enviado. E assim foi toda a corrida.
E quando chegou noite, recebi novamente, daquele numero anterior, os mesmos questionamentos sobre minha falta de audácia. E então lhe respondi que ela também não demonstrava todo esse interesse em mim quando estava comigo no carro.
No dia seguinte, como nos outros dias, ela me ligou para buscá-la. E assim a corrida prosseguiu como as outras duas. Entretanto, esta seria a última, pois ela iria embora na manhã seguinte. Então, resolvi lhe perguntar se ela conhecia o numero pelo o qual ela me enviava mensagens, sem tocar no assunto das conversas, e para minha surpresa era o celular do marido dela. Naquele momento, eu tinha entendido o que estava acontecendo.
Surpresa, ela me perguntou como eu tinha aquele numero. E sem saber explicar, totalmente desorientado, lhe entreguei o celular para ela ler as mensagens. Foram alguns minutos de um silêncio profundo no qual nem o rádio se fez ouvir. Aquele momento angustiante, me levou parar o carro para que eu pudesse estar pronto para reação dela.
Envergonhada, ela me contou que devido uma doença muito grave, a vida sexual deles que antes era bem ativa, já não era mais a mesma há 5 anos. E ele não aceitava o fato de não fazer a mulher dele feliz como antes. Com uma lágrima escorrendo, ela me contou de outras situações embaraçosas que ela havia passado por causa dele. E que não sabia como agir diante daquela insistência.
Fui para o banco de trás para consolá-la melhor. Ela sem chão, chorando me abraçou e assim ficamos por alguns minutos. D.Helena me pedia desculpas, enquanto suas lágrimas caiam.
Resolvi levá-la para o hotel, mas ela não queria.Então perguntei a ela se alguma vez, por algum momento, tinha pensado em aceitar a idéia do marido. Ela disse que apesar de achar atraente, os caras que ele tinha colocado no caminho dela, não se sentia confortável em seguir com o plano dele. Além disso, ela se considerava uma idosa, não achava que tinha compatibilidade com pessoas mais novas. Ela se sentia ridícula em compartilhar sua nudez e seus desejos com pessoas mais jovens. O que suas amigas e sua familia diriam se soubessem.
Ali estava uma mulher normal, com desejos normais, sendo oprimida pelas idéias de uma sociedade egoísta e cruel. Para ela, a sociedade tinha o direito de doutrinar e afogar seus desejos.
Conversamos muito sobre isso, e tentei ao máximo mostrá-la que ela podia ser dona dos desejos dela. Não havia culpa e querer fazer algo com alguém que a desejava. E o tempo foi passando, e o dia virou noite. Já estava louco para ir embora quando ela me perguntou se poderia fazer algo por mim. Não sei se foi o que eu disse para ela ou se o fato de estarmos no breu da noite, distante da realidade do sol. Mas algo havia mudado, sua mão acariciava meu pau. Duro e latejando tirei para fora. E ela manipulou com delicadeza e destreza.
E assim nos beijamos. Um beijo voraz. Um beijo nervoso. Um beijo libertador. Acariciei suas pernas rumo a sua vagina húmida e quente. Ela soltou um gemido. Nossa sorte que eu tinha estacionado o carro em uma rua vazia e o vidros escuros nos dava privacidade.
Abaixei sua calcinha e me deparei com uma buceta cabeluda, coisa dificil no dias de hoje, e meti meu pau bem no fundo, sem pena, rasgando os cinco anos de abstinência. D.Helena gemia a cada metida em sua vagina e seu gozo veio rápido. Seu sorriso de mulher completa estava estonteante. Virei ela e a pus de quatro. Esfreguei meu pau na entrada e ela demonstrou que não tinha esquecido o jeito de rebolar para o macho. E começamos a fuder. Sua buceta deliciosa engolia devagar meu pau, até o momento que eu perguntei onde ela queria que eu gozasse. Aquela pergunta acelerou seu desejo e seus movimentos. Sua bunda batia forte contra mim desejando meu sêmem. Minha respiração denunciou meu gozo e ela começou a pedir pra enche-la de porra. Não aguentando gozei naquela buceta cabeluda.
Seu sorriso largo não escondia a vergonha de ter se entregado para um estranho, mas fiz questão de confortá-la. E gargalhou quando eu disse que mandaria um presente para o marido dela, com a calcinha limpei meu pau todo melado e ofereci para ela limpar a buceta dela. A calcinha toda melada seria um prêmio. E assim ela falou algo que veio de dentro dela: - Vou esfregar essa calcinha na cara dele. Não era o que ele queria? Agora sim. Agora ele vai ter o que ele merece.kkkkkkkkkk