Na minha adolescência, década de 90, acho que era 1992, viajava muito a Minas para passar as férias. Houve uma vez um acontecimento muito interessante. Eu tinha 17 anos e estava sempre na rua, pois afinal era férias. Mas para maioria dos meninos a rotina não era a mesma, por volta das 17h a maioria era chamada pelos familiares para tomar banho e jantar, pois a janta no interior é servida bem mais cedo que na cidade grande.
Bom, assim ficamos apenas eu Chiquinho, ele tinha 15 anos, gorducho de fala mansa vivia perguntando sobre as coisas do Rio de Janeiro. Era fascinado pela cidade maravilhosa e eu servia de canal para suas indagações.
Foi então que sua tia Helena apareceu pedindo para ele ir buscar 12 cervejas para ela. Estávamos na esquina da casa dela e entramos para pegar os cascos. Helena vestia um vestido gasto que mostrava suas pernas roliças, Devia ter por volta de 49 anos e vivia sozinha, desde que seus filhos foram morar em Belo Horizonte. Não tinha pudor em suas palavras e adorava uma cerveja. Naquele começo de noite ela já tinha bebido algumas cervejas com as amigas e como estava a bebida estava acabando nos chamou para comprar mais.
Quando voltamos, risos altos denuciavam a alegria delas. Quietos, entramos e sem querer ouviamos Suelen dizendo que tinha ouvido falar que o gordo do Sr.Agenor que adorava ser chupado levando um fio terra até gozar. Risos seguiram. Até Gertrudes falar que era doida para ser pegar por uns três caras fortes. O silêncio durou pouco, pois Helena disse que era só chamar a molecada da rua, cheia de hormônios que davam um jeito rápido naquele desejo, pois com caras mais velhos nunca ela iria conseguir, não naquele interior. E assim as gargalhadas surgiram novamente.
O tilintar das garrafas nos denunciaram, após o fim das gargalhadas.E Helena correu para abrir a porta. Colocarmos a bebida na geladeira enquanto suas amigas terminavam a conversa. Estavam de partida, pois o caminho para casa era longe e estavam sozinhas e a pé.
Chiquinho me fez esperar sabendo que sempre recebia um trocado pelos pequenos serviços feitos para sua tia. Ela então pediu para gente sentar nas poltronas da sala enquanto ela deitou no sofá, pois estava bem cansada. Na TV passava a novela Despedida de Solteiro, mas nossos olhos não deram importância, estavam fixos nas coxas da tia Helena que deitada no sofá em nossa frente nos proporcionavam um bela visão.
A embriaguez a deixou com os olhos fatigados. Balbuciou algumas perguntas para o afilhado. E após alguns minutos, ela dormiu. Então, fui na tv para aumentar o volume e me abaixei fingindo coçar os dedos dos pés, na verdade minha intenção era ter uma visão privilegiada de suas coxas e para minha surpresa o ângulo de visão me proporcionou muito mais, estava vendo sua buceta peludinha por baixo do vestido, Aquilo para um menino era um estimulante natural, meu pau endureceu na hora. Abaixado ali analisando a gruta morena da tia do chiquinho não me contive e passei a me tocar por cima do short esquecendo completamente no amigo que entendeu exatamente o que estava acontecendo. Mas ao invé de reclamar, ele veio tambem ver e não demorou muito pra que nos sem cerimônia alguma começarmos a bater punheta em homenagem a tia Helena.
Entretanto seu cochilo não demorou muito e ela despertou nos procurando. A pergunta era clara: o que estávamos fazendo ali no chão. Sem responder voltamos a sentar nas poltronas, mas nossos shorts nos denunciaram, além de ela saber que estava sem calcinha. Helena, desconfiada, exigiu que Chiquinho se levantasse e sem papas na lingua, disse que sabia exatamente o que estávamos fazendo. Ameaçando contar para mãe dele tudo, o convenceu de levantar. O volume o entregou.
- E o você também, rapaz? Pode levantar. Tá pensando que só o meu sobrinho vai pagar pelo que fez? Levanta. - ela me disse
Sem jeito, não sabíamos onde enfiar a cara. Foi então que ela mandou que tirássemos o short. Nossos membros semi-duros foram expostos para o deleite dela.
- Quer dizer que vocês estavam olhando pra minha xereca? E pelo estavam gostando? É bonito isso, Chico?
- Desculpa, tia. Por favor, não conta pra minha mãe não, por favor. - choramingou Chiquinho.
- E você, carioca?
- Sim, sim. Eu estava gostando muito - falei baixo.- desculpa, mais a senhora é uma delicia. - eu disse.- a culpa foi minha. Eu não resisti.
Aquela situação apesar de constrangedora estava meio esquisita, pois ela não precisava nos expor para nos dar um sermão, assim percebi que ela estava se aproveitando do fato e com isso decidi ser mais ousado, afinal não era minha cidade mesmo e nem ficaria por muito tempo. E assim, comecei a me masturbar olhando ela. Surpresa me questionou o que estava fazendo. E lhe respondi que estava agora tocando para ela ver como nos estávamos fazendo enquanto nos a olhávamos. Ela fingiu estar horrorizada e sentou me olhando. Por alguns segundos ela ficou olhando minha masturbação. E para minha surpresa ela disse:
- E você, Chiquinho? Como você estava fazendo?
E assim, nós dois tocávamos punheta para ela. Não demorou muito para ela levantar a saia e nos mostrar sua buceta cabeludinha. Aquilo foi considerado por mim um chamado e me aproximei. Ela tambem se masturbava e o clima tinha esquentado. Passei a tocar sua buceta e de repente suas mãos puxaram minha cabeça de encontro sua gruta. O gosto agridoce dela me deixou louco. Não tinha mais o que fazer e meti dentro dela meu pau. Eu não era virgem, mais não era um expert em sexo, mas ela experiente, não deixou que minha ansiedade estragasse o momento e conduziu os movimentos da foda para chegarmos ao gozo quase juntos. Esporrei dentro daquela buceta maravilhosa enquanto Chiquinho sentado na poltrona se masturbava sem acreditar no que estava acontecendo.
Tia Helena foi até o sobrinho e disse que não achava certo dar para ele, mas faria algo bem gostoso nele. E assim, abaixou e começou a chupá-lo. Ela mamava o pau do sobrinho bem devagar enquanto ele respirava forte. Ao sentir o gozo do sobrinho chegando, tia Helena diminuiu o ritimo e começou a passear sua lingua da cabeça aos ovos do rapaz. Em dado, momento sua lingua foi até o ânus do Chiquinho que contraiu com a caricia. Ela olhou para ele dizendo para ele ficar calmo, pois ela era sua tia. E assim ela continuou a linguar o rabo dele enquanto o masturbava. Após alguns minutos, ela voltou a chupar seu pau, enquanto seu dedo brincava na portinha do cuzinho dele. E não demorou muito para seu dedo entrar no buraquinho virgem dele. Aquela putaria toda me deixou acesso novamente e assim fiquei em pé com o pau próximo a boca da tia Helena. Sem pestanejar, ela abocanhou meu pau sem tirar o dedo do rabo do sobrinho. Até que de repente, ela me puxou pelo pau até perto daquele cuzinho exposto. Seu dedo tinha relaxado a tensão das pregas do sobrinho e aquele buraquinho rosado começou a me parecer bem convidativo. Helena conduzia bem a situação, sua boca engoliu o pau do Chiquinho enquanto ela esfregava meu pau no orifício dele. Chico com os olhos fechados gemia alto. Era nítido que ele estava gostando também e por isso resolvi entrar no jogo e passei a pincelar meu pau naquele cuzinho rosado sem ajuda da tia Helena. Cuspi na mão e lambuzei seu rabo com minha saliva. A mulher gemia com o pau na boca.
- Pôe bem devagarzinho. E só a cabeça. Sem pressa. Quero ver o Chiquinho explodindo de gozo e não de dor. Entendeu? Depois você me come de novo.
Aquele pedido levou nós três a loucura. E assim com a cabeça do meu pau dentro do cuzinho e a boca voraz da tia Helena, Chico urrou gozando como um louco enchendo a boca da irmã da mãe dele de porra. E esta, estava louca para sentir um pau dentro dela novamente. Tirou o resto da roupa e me mandou sentar no sofá. Ela sentou por cima colocando meu pau no fundo da buceta e começou a cavalgar. Seus seios fartos foram chupados com força. A buceta parecia um lagoa, escorrendo seu líquido na minha perna, a gozada da Helena veio forte e animalesco, acredito eu que devido a gozada do sobrinho a levou a loucura.
E assim sua boca encontrou a minha. E nos beijamos por um longo tempo.
- Carioca safado. Ainda tá com essa porra dura. Filho da puta.Tu vai matar a velha, porra.
Sentada ainda no meu pau, Helena continuou a rebolar devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo. Ao olhar o sobrinho sentado nos olhando, mandou ele lamber sua bunda grande. Ela queria que ele fizesse o mesmo carinho que ela tinha feito nela. Chico se aproximou e começou a lamber o rabo da tia. Helena, em um tesão alucinado, o puxou pelo cabelo e rebolava para cima e para baixo sentindo a lingua do sobrinho no seu cu. Naquele movimento louco e desordenado meu escapoliu da buceta enxarcada e sem titubear ela mandou o sobrinho colocar meu pau dentro dela.
-Vamos menino. Coloca o pau no lugar, Chiquinho. Pega e coloca. Deixa de frescura. - Logo sua indecisão acabou. Senti sua mão pegando no meu pau e ajeitando na buceta da tia. E por três vezes isso se repetiu, até que ela saiu de cima de mim e mandou o sobrinho me punhetar. Já sem vergonha ele pegou e me punhetou enquanto ela me lambia a glande. Meu gozo estava próximo, já não tinha mais como segurar. E a tia safada sabendo disso, pediu para o sobrinho chegar mais perto sem para de me punhetar. O deixou tão proximo do meu pau que ficou obvio o que ela queria. Ela sentou no meu pau novamente de costas para mim e mandou o sobrinho lamber seu grelo. Naquela posição, naquele movimento eu sentia sua buceta quente engolindo meu pau e sentia tambem a lingua do sobrinho passando no meu pau. Mesmo que ele não quisesse não adiantava fugir, ela o segurava pelo cabelos forçando em sua boca a buceta e meu pau juntos. Não aguentei mais e explodi em êxtase seguido da devassa da tia Helena que não parava de esfregar a buceta lambuzada na boca do sobrinho.
Exaustos ficamos quietos por alguns minutos, até Helena nos mandar ir embora, pois não queria que a irmã fosse procurar o filho na casa dela. Além disso, deixou bem claro que não queria nenhum comentário e se fossemos bonzinhos ela poderia nos presentear mais vezes. Na verdade, ela tinha deixado o sobrinho de mãos e boca atadas, pois caso ele contasse alguma coisa sobre aquela noite, sua imagem no bairro não seria mais a mesma. E assim, ficamos quietos e satisfeitos e ainda garantimos uma outra noite para festejar meu retorno pro Rio de Janeiro.