Rodoviária Novo Rio, 22h, meu ônibus com destino a São Paulo estava previsto para sair as 24h, mas para não correr o risco de perder, acabei chegando bem cedo. Na escada rolante a minha frente subia uma mulata de pele clara de calça leg colada e uma bunda bem generosa. Claramente, meus olhos seguirão aquele rabo naquele pequeno percurso. E assim que saímos da escada, ela parou, suas pernas fraquejaram e ela quase caiu desfalecida. Por sorte consegui segurá-la e com ajuda de outras pessoas a levei para uma cadeira. Preocupado segurei seus pertences, pois na Rodoviária do Rio não se pode dar bobeira. Sem ter como pegar uma água para ela solicitei a uma senhora desconhecida que atendeu de imediato.
Adriana era seu nome e sua vertigem se deu pela condição habitual da maioria dos trabalhadores, não tinha conseguido almoçar. Ficamos ali por quase 20 minutos, até ela melhorar. A força a levei para uma lanchonete para comer pelo menos um sanduíche. Estava com vergonha da situação, mas acabou cedendo.
Descobri que ela estava indo para São Paulo também e que corria para comprar um passagem. Tranqulizei-a, pois para Sampa tinha ônibus até as 2h da manhã e se vendia passagem na hora. Fomos juntos para comprar a passagem dela e por gratidão, comprou no mesmo ônibus. Ela era cabelereira, natural de São Paulo e tinha vindo ao Rio no dia anterior fazer um serviço. Na pressa para voltar para casa resolveu não almoçar, pois temia perder tempo, queria voltar por causa do filho.
No horário, o ônibus partiu e cada um seguiu em seus respectivos assentos. Meia hora depois fui até sua poltrona com a desculpa de saber como ela estava e qualquer coisa era só me chamar. E não demorou muito para ela passar por mim para ir ao banheiro. Na volta, ela sentou ao meu lado e ficamos conversando por um tempo. O ônibus estava vazio e isso nos deixou bem a vontade. Ela foi falando de várias situações engraçadas que ela tinha passado e ríamos de tudo. Em dado momento nossas mãos se tocaram e não demorou muito para que estivéssemos de mãos dadas. O beijo veio quente e rápido. Adriana parecia um vulcão adormecido que entrou em erupção sem nehum aviso. Me atacou com sua boca quente. Me chupava a lingua e mordia meus lábios. Minhas mãos tocaram seus seios bicudos. Não demorou muito para sentí-los na boca enquanto meus dedos atacavam sua buceta. A manta dada no ônibus da Itapemirim nos defendia de qualquer curioso que passasse em direção ao banheiro.
De baixo da manta, abaixei sua calça leg, tocando sua buceta húmida e para esquentar mais o clima tirei o pau para fora colocando em sua mão quente. Com muito jeito ela passou a me masturbar até que numa manobra rápida o pôs na boca. Me chupou por quase meia hora até que ela aumentou os movimentos e tirou todo meu leite. Sua boca veio então de encontro a minha e nos beijamos. Um beijo quente e todo lambuzado de porra. O gozo dela veio como um estouro, pois meus dedos não tinham saído em momento algum da buceta dela. E quando tirei o o indicador e o médio de suas entranhas, saíram húmidos de seu gozo, Adriana com uma fome voraz engoliu meus dedos. Limpando tudo.
Na parada, em Itatiaia , no Graal Embaixador, minha única intenção era comprar camisinha. Comprada, voltei imediatamente. E assim que o ônibus começou andar e as luzes apagaram senti suas mãos tocando meu pau. Beijos quentes. Leg e calcinha no chão. Sua boca feroz me deixou pronto para possuí-la. Coloquei a camisinha e ela virou para o lado me oferecendo aquela bunda maravilhosa. Com a buceta toda molhada, meu pau entrou sem resistência alguma. Nossos movimentos foram aumentando, já não conseguíamos disfarçar todo aquele tesão. Adriana já tinha perdido a vergonha e sentou em cima de mim esfregando enlouquecida. Sentada em cima de mim, eu agarrei sua bunda grande enquanto ela rebolava sem parar. Sua boca reagiu a penetração do meu dedo em seu cuzinho. Foi como um botão mágico. Ela mordeu o banco e gozou selvagemente enquanto eu penetrava sua buceta e seu cu. Sua respiração era forte demais, mas o ronco de um ou mais passageiros encobriram o barulho.
Minha vontade de comer sua bunda era grande, mas ela não daria tão facilmente aquele buraquinho apertado. Não ali no ônibus. Após alguns minutos ela sussurou no meu ouvido por leite e me boqueteou. Engolia tudo com sua boca melada. Mamava com maestria. Perto de gozar, travei sua cabeça com a mão e comecei a fuder sua boca quente até explodir num gozo gostoso. Com os olhos fechados, não percebi a safada se preparando para me beijar novamente, mas dessa vez ela tinha bebido tudo sem deixar nenhuma gota.
Dormimos abraçadinhos. Na Rodoviária, nos despedimos como se fossemos namorados,mas não trocamos telefones, pois ela estava começando um relacionamento, após 04 anos separada do marido e eu estava indo para Sampa passar um semana. Então ficou apenas a lembraça da foda no ônibus.......