A prima ex noviça: Sexo na Av. Paulista!

Um conto erótico de Ás de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 2147 palavras
Data: 19/06/2018 18:40:06

Parte IV... vamos ver o que rolou depois que o pai de Ana pegou os primos na cama!

Leiam os contos anteriores para saberem todo o enredo da “saga”, é só clicar no meu nome ;-)

Se há um momento da minha vida que gostaria de apagar da mente foi a cena do pai de Ana, no quarto da filha, nos olhando com olhar de fúria enquanto eu tentava achar onde diabos havia colocando minha cueca...

Acredito que novos xingamentos foram inventados naquele dia, imaginem que cena linda, mãe e pai olhando sua preciosidade e caindo na real que ela fora deflorada pelo primo, o mesmo primo que crescera naquele lar. Foram discussões ásperas em que eu aceitava o fato de ter “traído” a confiança deles, mas que queria levar aquela relação adiante.

Ana chorava, muito mais por vergonha do que por outra situação, em dado momento em que meu tio vociferava que não queria que eu chegasse perto da filha deles como se ela fosse uma menina de 12 anos, era um absurdo aquilo! Mas fui educado a respeitar a casa dos outros e os mais velhos, argumentava, mas na maior parte do tempo ficava calado, mas quando Ana ouviu isso algo se moveu dentro dela, não sei o que, mas a coragem tomou conta.

- E o que eu quero? O Senhor não vai perguntar? - disse ao pai.

- Não me importa! Esse... – mediu as palavras, afinal eu não era mais um moleque e estava dando minha cara a tapa – não me importa, não quero ele aqui.

- Então eu saio com ele! - disse Ana.

Sabe aquelas cenas de filmes em que quando uma bomba explode fica tudo em silencio? Pois é, eu olhei estupefato para Ana, a mãe que também estava com lagrimas nos olhos encarou a filha, e o pai, meu tio de boca aberta, gaguejando.

- Como... o que você disse?

- Eu saio com ele, foi isso o que eu disse pai. - disse em um tom calmo

Oswaldo, pai de Ana, meu tio, boquiaberto sem entender o que a sua “princesa” quis dizer com aquelas palavras, demorou para a ficha cair, e sua ira se voltou para mim, palavrões e coisas do tipo “você desonrou a minha filha”, é até estranho ouvir isso nos dias de hoje, mas... minha família é dessas tradicionais e os pais de Ana eram super devotos.

Calmamente, Ana me olha ignorando por completo o pai e diz:

- Você pode me esperar na sua casa?

Eu não queria ir e deixa-la sozinha, mas Ana insistiu.

- Não se preocupe comigo, eu sei o que quero, me espere, eu vou até lá.

A contragosto me despedi da maneira que deu com os meus tios enquanto meu tio seguia minha prima até o quarto dela. Minha tia com lágrimas nos olhos abriu a porta, mas surpreendentemente não parecia chateada comigo, disse até que eu era um “bom rapaz”.

Cheguei em minha casa, minha mãe querendo saber o que havia acontecido, por que meu tio ligou dizendo um monte de coisas, mas eu não tinha estrutura para falar com ela, apenas disse que depois explicava e que queria ficar sozinho, eram 21:20 da noite e eu ansioso perambulava pela minha casa.

As 22:30, ouço batidas leves na porta, abro e dou de cara com Ana, com uma mochila e duas bolsas nas mãos, ela entra e a ajudo a carregar as coisas, nos sentamos no sofá e apenas olho para Ana, que está com um olhar perdido... sou ansioso, logo interrompo os seus pensamentos.

- Ana?

Como se acordasse de um sonho, ela me olha e sorri, mas um sorriso triste.

- Eu posso ficar aqui por um tempo?

- Você pode ficar o tempo que quiser, mas você está bem?

Ana da um longo suspiro e encosta no sofá.

- Estou, na medida do possível... eu não sabia que eles iriam voltar no mesmo dia.

- Isso é o de menos, Ana...

- O que esta feito está feito, entendo a chateação do meu pai, mas ele não pode decidir as coisas por mim... estou com fome, tem algo aqui? - Disse mudando de assunto e entendi o recado, não falaríamos sobre o assunto naquela noite.

E assim, Ana passou a viver comigo e nem preciso dizer o que isso causou na família, obvio que eu era o vilão então pensei que por bem era bom sair daquele bairro e ir morar em outro lugar já que minha doce priminha iria viver comigo. Nos primeiros dias em que passamos a morar juntos, não fizemos sexo, sei lá, quis respeitar o momento dela até havia sugerido que eu dormiria no sofá, algo que ela protestou veementemente dizendo “deixei minha casa por você e agora quer dormir na sala?”, claro que me expliquei, mas era incrível a determinação de Ana deu até um certo orgulho.

Enfim encontrei um apartamento no centro de São Paulo, um bom lugar, mas isso só foi possível por que fui promovido na empresa (yes!) Ana me ajudava como podia, já que estava estagiando ainda, mas rompendo completamente os laços com nossa família estávamos morando juntos! Porém, desde o ocorrido não transamos mais, não sei se por trauma ou sei la o que, simplesmente bloqueamos e nem tocávamos no assunto, ela também não insinuava nada, parecíamos casados a décadas, mas fazia menos de um ano que estávamos juntos.

Aquela situação estava me incomodando, estava com uma mulher belíssima, fazia corrida e caminhada diariamente, erámos jovens na casa dos 26 anos e a um mês e meio sem sexo... eu estava subindo pelas paredes, me masturbava todos os dias no banho, sendo que tinha uma mulher ali a poucos centímetros de mim todas as noites.

Certa vez eu estava em casa e Ana chegou um pouco mais tarde que o normal, disse que ficou presa em uma sessão por causa de algum imprevisto em que ela teve que cobrir uma das esteticistas, mal chegou e foi se trocar para ir correr, olhei o relógio achei meio tarde, mas ela queria ir mesmo assim, até me convidou para ir junto, faço academia e confesso que correr não é lá minha praia, mas aceitei a oferta. Seria um primeiro contato que teríamos sem aquela vidinha modorrenta que estávamos levando.

Nos trocamos e descemos até a avenida paulista e começamos a correr, em silêncio... aquela situação estava me incomodando, mas não sabia como tocar no assunto desta distancia estranha entre nós.

Ana começou a correr um pouco na minha frente, só então notei como ela estava sexy. Prendeu os cabelos em um rabo de cavalo que balançava de um lado para o outro, estava com uma camisa regata bem solta com um top por baixo e calça legging azul claro, e pude notar que sua bunda estava mais arrebitada, parecia mais firme, de repente um estalo em minha mente me fez perceber o quanto Ana tinha mudado, se tornou um mulherão, e estava dividindo o teto comigo e eu não estava fazendo nada!

“Honre o que carrega entre as pernas, rapaz” me repreendeu minha mente.

Estávamos fazendo uma curva quando decide agir, peguei Ana pelo braço o que fez ela dar uma meia volta e se chocar contra o meu peito, assustada ela me olhou sem entender o que estava acontecendo então a beijei, estávamos próximos ao monumento Anhanguera, quem é de São Paulo sabe onde é. Ana estava ofegante além do susto que tomou, quando conseguiu se desvencilhar dos meus beijos, ela indagou.

- O que é isso?

- Saudades... - e voltei a beija-la.

Aos poucos Ana foi se entregando correspondendo a intensidade de meus beijos, estávamos no meio da Avenida Paulista, parei de beija-la e a “arrastei” para trás do dito monumento e voltamos a nos beijar mais intensamente, eram por volta de umas 21:30 alguns transeuntes circulavam, mas julguei estarmos protegidos. Beijava Ana e lambia seu pescoço, suado, mas delicioso, minha mão esquerda entrou por baixo da regata e segurei seu peito direito enquanto a outra mão apertava a polpa de sua bunda, meu pau lateja na calça de moletom que eu usava, era Outono, estava aquele friozinho gostoso.

- Ahh... estamos no meio da avenida, Caio - disse ela entre os beijos.

Eu não conseguia responder, fazia tanto tempo que não nos beijávamos e Ana tinha uma boca suculenta, ela aprendeu direitinho a arte do beijo. Ana me beijava e as vezes parava para passar o rosto na em minha barba por fazer igual uma gata manhosa se esfregando, querendo carinho de seu dono e voltava a me beijar, suas mãos passaram a acariciar meu peito, as vezes apertando, as vezes alisando, sem aviso a viro de costas para mim e passo a morder sua nuca e lamber atrás de suas orelhas dizendo:

- Eu te quero...

- Vamos para casa... eu também te quero. - Dizia ela rebolando a bunda em meu falo sob a calça.

- Eu quero agora!

- Mas estamos no meio da Avenida.

Não respondi, com as duas mãos sob sua regata alcancei seus peitos e notei os bicos duros de excitação, Ana sentiu meu pau rijo cutucando sua bunda e continuou a rebolar dizendo:

- Aqui não... se nos pegarem... ai caramba. - disse isso enquanto lambia seu pescoço e apertava os seios.

Eu sentia que iria explodir, e então comecei a abaixar as calças de Ana somente a parte de trás, ela tentava segurar sem muito sucesso, sentir a fenda de sua bunda no meu pau sob a calça foi de mais, e Ana, entregue começou a esfrega-la em minha calça.

Coloquei meu dedo pela frente e alcancei sua gruta, molhada, quente, com o grelo duro de tesão, com a outra mão libertei meu falo de sua clausura e tentei penetra-la, embora estivesse molhada foi difícil e dolorido, Ana abriu um pouco as pernas repetindo sem parar “seu maluco gostoso”. Finalmente entrou e pude sentir todo o seu calor.

- Caramba, Caio... que pau grosso! – Primeira vez que ouvia minha recatada priminha dizer a palavra “pau”.

Afundei meu pau fundo em sua gruta encharcada mordendo sua nuca e Ana rebolava com certa desenvoltura em meu mastro, pareceu que ela se esquecia por instantes onde estava indo para trás e para frente com força, as vezes parávamos assustados com alguma buzinada dos carros, era um lugar muito perigoso, mas eu queria ela naquele momento, segurei-a pela cintura e fui ditando o ritmo dela, Ana jogou a cabeça para trás e buscava meus lábios, nos beijávamos e Ana mordia meus lábios e gemia dizendo o quanto estava bom. De repente meio que tomada pelo prazer Ana foi se inclinando para frente e gemia, colocando as mãos no joelho e forçando a bunda para trás, a penetração era funda, seu sumo molhava minhas coxas e calça, pelo seu estado ela estava chegando ao clímax.

- Ai Caio... ahh ahhh ahh... Caramba.... eu não aguento mais... ahhh, ahhh, ahhhhhhhh...

Senti as pernas de Ana tremerem, segurei em sua cintura enquanto ela gozava empinando a bunda para trás, ela gemia alto e percebendo isso colocou a mão na boca, a cada estocada mais funda que eu dava, Ana gemia e estremecia como se perdesse as forças das pernas, e mesmo ofegante e com a bunda de fora Ana se vira para mim e me beija ainda gemendo pelo gozo que teve, parecia querer me engolir. Suas mãos foram de encontro a minha rola e de repente minha ex noviça me surpreende novamente, se agacha e sem aviso abocanha meu pau.

- Ahhh... Anaé só o que pude dizer.

Sobre nós, as luzes das poucas estrelas paulistanas, as luzes artificiais de prédios e postes, enquanto Ana mamava minha rola, gemendo, ela engolia fundo com movimentos rápidos, masturbava meu pau com a língua e lábios, não demorou muito para começar a sentir aquela onda crescente, a adrenalina alta pelo medo de sermos vistos, a cidade que nunca dorme presenciava dois jovens fodendo em sua avenida mais famosa, a língua de Ana trabalhava vigorosamente em minha rola, que começou a pulsar expulsando toda minha gala para a boca de Ana, a safada gemia e vi que ela engolia de uma vez como se estivesse matando a sede de uma maratona inteira.

Quando limpou meu pau nos recompomos e saímos rápido dali. Há prédios ao nosso redor, tenho certeza que fomos vistos, mas não quis pensar nisso, saímos rapidamente dali de mãos dadas.

- Achei que você não me queria mais... - disse Ana encostando a cabeça em meu ombro.

- Quero, quero muito... desculpe meu comportamento nesses últimos dias.

- Tudo bem, se toda vez que você for me pedir desculpas for assim, pode me magoar a vontade. – sorriu.

- Você topa tudo comigo né? - Perguntei.

- Não sei, quero conhecer meus limites.

Sorri e a beijei.

“Conhecer meus limites” Ana queria mais, e eu estava disposto a oferecer tudo o que ela quisesse, agora, estávamos juntos para o que desse e viesse, voltando ao apartamento comecei a imaginar o que mais poderíamos fazer?

Até a próxima!

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Comentários

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Velho , até aqui seus contos são fantásticos...Muuuito fodas e bem excitante...nota 10 ...eu gosto da forma como tu escreves...

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