Olá, meu nome é Jessica, tenho 33 anos,1,76cm, seios médios, cintura fina, um quadril bem largo, uma bumbum empinadinho e bem durinho, minhas coxas são torneadas por conta da academia, sou viciada.
Enfim, Minha história de vida é meio complicada, desde adolescência eu sempre fui muito fogosa e por isso aconteceu uma gravidez inesperada aos 16 anos, o único problema é que na época eu tinha dois namorados e não sabia de quem era o pai.
Quando fui confrontada pela minha família, não sabia dizer e disse que poderia ser de qualquer um dos dois.
Meu pai, Chefe de Família, extremamente bem sucedido com uma empresa do sul do pais, simplesmente surtou e me expulsou de casa, foi traumatizando para mim, minha mãe chorando nos fundos da sala e meu pai afirmando que tinha de sair de casa em dois dias, lembro de meu irmão mais novo se envolver na discussão falando que nenhum pai que se prese deveria fazer isso e acabou apanhando de meu pai.
Pois bem, Sai de casa e fui morar no interior de Santa Catarina com uma tia, irmã de minha mãe.
O tempo foi passando, minha barriga foi crescendo e boatos começaram a se espalhar na cidade, dizendo que eu era uma desgarrada da família e que morava com a tia porque não sabia dizer quem era o pai.
Vocês devem se perguntar, "e o pai? ela não falou com nenhum dos dois rapazes?" Não, tive medo, achei que eles teriam uma reação parecida com a de meu pai e não queria mais ser rejeitada.
O tempo foi passando, eu já com 17 anos, meu filho nasceu... Bruno, Menino, saudável, inteligente, lindo... que trouxe novamente a minha vontade de viver.
Passou alguns meses após o nascimento de Bruno, minha tia começou ficar estranha comigo, começou a cobrar que eu arranjasse algum emprego, que eu colocasse meu filho em uma creche, que eu ajudasse em casa... oque posteriormente fui descobrir que minha mãe mandava uma quantia generosa para ajuda-la nas despesas da casa depois que eu fui morar com ela... o problema, é que a quantia era sem o consentimento de meu pai, escondida, então quanto ele descobriu dos valores transferidos de sua conta todo final de mês, ele simplesmente impediu que fossem feitas transferências futuras.
Decidi me mudar, Peguei um ônibus até porto alegre-rs e fui revindicar meus direitos a meu pai, precisava de ajuda
para criar meu filho e meu pai era muito rico.
Meu pai me ajudou por anos pagando o aluguel de uma casa e fazendo o rancho mensal, tudo isso em santa catarina, em uma cidade chamada Benedito Novo, Bem longe do Rio grande do Sul, Bem longe dele, da mamãe ou de meu irmão...Eu não era bem vinda na família dele.
Minha vida sempre foi sofrida, apesar de meu pai me "ajudar", trabalhava como atendente em uma loja de calçados e ganha um salario minimo, fora a creche para deixar meu filho que custava pouco menos da metade de meu salario.
Vivemos assim, Eu e o Bruno contra o mundo... tudo que eu conseguia pensar era nele, fiquei por anos sem um namorado e nem se quer pensar em sexo, só tinha olhos pro meu meninão e no quanto ele crescia saudável e feliz dia após dia.
1 mês antes do bruno completar seus 8 anos, estava trabalhando naquela mesma loja de calçados, quando a gerente vem ao meu encontro informando que meus pais haviam falecido em um acidente de carro, que no telefone esta o advogado da família.
Assustada e sem entender, atendi o telefone para saber que eu e meu irmão havíamos herdado 75% de uma das maiores produtoras de carne Bovina do sul do brasil.
Minha viagem para porto alegre foi rápida, encontrei meu irmão e vi nele uma versão mais jovem de meu pai, arrogante, nojento e demonstrou indiferença tanto para mim, quanto pra bruno.
Vendi minha parte na empresa para os acionistas, não sabia administrar nem queria aquilo, nem aceitaria o dinheiro se não fosse pelo meu Filho.
Então o dinheiro caiu na conta, Estava milionária da noite pro dia, sai da casa aonde morava, pedi as contas da loja e me joguei pra capital de SC, Florianópolis.
Gastei todo dinheiro que eu havia ganhado daquela maldita empresa em imoveis, coloquei-os para alugar por uma imobiliária grande da cidade e me vi aposentada aos 25 anos.
Matriculei meu filho no melhor colégio da região, minha casa era no centro da cidade, voltei a me exercitar, fui pra academia, fiz faculdade, conheci pessoas e aprendi a gostar novamente de sexo.
Contei a minha história até meus 25 aninhos para entenderem que meu filho é tudo pra mim, que apesar de hoje ser formada em direito, ser advogada e ganhar mais de 10 mil reais por mês com meus imoveis, eu sou mãe acima de qualquer coisa, porque não foi eu que dei a vida a meu filho, foi meu filho que me deu a vida, Sem ele, não sei oque seria de mim.
Hoje tenho 31 anos, Bruno tem 16 anos, moreno, deve medir 10 cm a menos que eu de altura, frequenta a academia rotineiramente comigo pela manha e estuda a tarde, tem um corpo lindo, atlético para idade dele e é muito inteligente.
Então, esse é o prologo da história incestuosa que vou ter com meu filho, mas gostaria de incentivos, comentários ajudariam muito como motivação para continuar a história.
