Oi gente, bom, vou contar a história da minha avó, que na verdade ela não era minha avó, ela foi casada com meu avô depois que ele ficou viúvo, minha avó verdadeira eu não conheci, morreu jovem, dizem que minha mãe era a cara dela, bem branca, feito leite, pequena mas bem forte e austera, Pois bem, ao ficar viúvo meu avô conheceu uma moça bem mais nova que ele, mas que era trabalhadora, bonita, baixa, cabelos longos, corpo roliço, coxas grossas, bem clarinha, seios fartos e bicudos e aureolas rosadas, e possuía um humor pra cima e rizo largo.
Casou-se com meu avô e em seguida teve uma filha, logo depois meu avô morreu, diziam que ela tinha matado o velho de tanto meter, mas era uma brincadeira de mal gosto, ela ficou sozinha com a filha pra criar, meu avô deixou a casa e uma pensão, a casa era simples e pequena, tinha 1 quarto, sala, cozinha e banheiro, e na parte de fora havia um quartinho que era para guardar coisas e passar roupa, era cercada com muro alto, um portão pequeno e bem fechado, um tanque para lavar roupas e alguns varais, o único contato de dentro pra fora era através da janela do quarto que dava para ver a casa do vizinho. Na sala tinha um sofá, uma poltrona, uma tv preto e branco numa especie de estante, e do lado um vaso com um antúrio, uma folhagem que possuía uma flor vermelha com um pino comprido no centro, parecia um pinto de cachorro, esse vaso era acondicionado em um suporte de ferro bem trabalhado com motivos florais e havia a representação do antúrio, com o "pinto" da folhagem bem avantajado, e dava certinho para acondicionar o cú ali, eu sempre ficava de olho naquele vaso e só esperando ficar sozinho para sentar no antúrio de ferro e socar uma punheta gostosa.
A filha dela, minha tia, não morava mais com ela, casou-se e morava longe dali, desta forma a casa só ficava vazia, então eu sempre vinha na sexta feira ficar com ela e voltava no domingo a noite, ela trabalhava o dia todo, inclusive aos sábados, numa fabrica de tecidos. No quarto dela, guarda roupa, havia uma gaveta grande só com calcinhas, sabe que eu sou louco por calcinhas né, tinha mais de 200 ali, de todo tipo, cores, tamanhos, tinha até umas que era de quando ela era menina ainda, já não servia naquele bundão, mas ela guardava com carinho, sua coleção era farta e eu adorava, eu vestia as menores e ficava desfilando pelo quintal, e o vizinho me via pela janela e saía e subia no muro e ficava me olhando todo serelepe parecendo uma gazela deslumbrada, eu sabia que ele estava olhando e ficava me mostrando cada vez mais pra ele ficar sabendo que eu estava querendo ser enrabado por um cacete de verdade, de carne, e bem tesudo, a calcinha entrava no rego e ficava massageando o cuzinho que estava sempre piscando e aumentava muito com a rendinha da calcinha, eu rebolava e fazia menção de enfiar o cabo da vassoura no cú e ficava esfregando na bunda e me esfregando todo e gemia bastante para ir aumentando o tesão do vizinho, queria deixar ele em ponto de bala e louquinho para me foder.
Entrei para dentro e pus o cú no antúrio e fui descendo devagar, até entrar tudo, em movimentos coordenados na punheta e subindo e descendo com o cú, foi crescendo o calor e gozei gostoso, passei a porra pelo corpo e saí para ver se o vizinho ainda estava no muro, dei de cara com ele, e percebi que ele também estava tocando punheta, estava com os olhos fechados e balançando a cabeça, tipico de quem tá em êxtase total, quando abriu os olhos percebi que tinha gozado no muro.
Fui tomar banho e lavei a calcinha, pendurei num varal que ela tinha no banheiro, cujo varal estava com algumas penduradas, desta forma eu achava que ela não perceberia que eu a tinha usado, mas ela sabia todas as que tinha, alguns minutos depois ela chegou do trabalho, tirou a roupa e ficou com uma camiseta cavada e sem sutiã, já mostrando as tetas e seus bicos grandes e pontudos, eu me enchia de tesão e ficava o tempo todo de pau duro, vestia um shorts bem surrado com uns furos e rasgos e com isso mostrava algumas partes de sua perna branca e pedaços de sua calcinha, eu na sala e ela na cozinha preparando o jantar e só depois iria para o banho e descansaria vendo tv, já que no dia seguinte teria mais um dia de trabalho duro.
Terminado, jantamos, coisa pouca e sentamos no sofá, ela começou a falar coisas diversas e sempre palpitava a respeito de não se incomodar com certas atitudes minha, como por exemplo usar as calcinhas dela e observar ela nua trocando de roupas, eu permaneci quieto e com isso passou o tempo e o jornal da tv, levantou-se e foi para o banho.
Ao sair fique vendo da sala ela se trocar, já que não havia porta, apenas uma cortina, ela vestiu uma calcinha pequena branca, e uma camisolinha transparente e bem curtinha, ela veio sentou e pós a minha cabeça no seu colo, e deitado vendo todo aquele mar de peitos e suas aureolas rosada e bicos que mais pareciam a cabeça de um cacete duro, e ela me disse: - Chupa ele todinho, eu sei que você está louco pra mamar, e pode usar minhas calcinhas que eu não ligo.
- Ai que tesão, você não conta pra ninguém
- Claro que não, e também não vou contar que você está querendo dar para o Geraldo, vizinho
- Sim, hoje eu vi ele batendo punheta enquanto me olhava pelo muro
- Você estava de calcinha né
- Estava
- Chupa essa teta, chupa
ficamos naquela sacanagens por vários minutos, quando percebi estava com a mão na buceta dela, escorrendo leite pela boca e ela de olhos virados me pedido pra fode-la, e eu tocava punheta freneticamente até que gozei, com uma mão quase toda na buceta e a outra no meu pau e as tetas na minha cara, parecia que eu estava chupando o cacete do Geraldo, homem de meia idade e peludo. Dormimos junto aquela noite, ela deliciosa e eu peladinho.
Amanheceu, ela foi para o trabalho, era sábado e portanto chegaria as 16 hs., levantei-me, banho, café e fiquei olhando o tempo passar, depois de algum tempo fui até janela e abri, e eis que vejo Geraldo, sem camisa e de shorts e sem cueca porque dava pra ver a mala dele bem armada e aparecendo, batia pra lá e pra cá em sua perna, cumprimentei e ele acenou, lancei um sorriso e convidei pra tomar café, aceitou e eu pedi que pulasse o muro, coisa que fez com facilidade, fui recebe-lo, e percebi que estava sem roupa, ele nem ligou para aquilo, quando disse que ia por uma roupa ele disse pra eu ficar daquele jeito, que ele queria visualizar minha bunda gostosa e branca, eu entrei e fui preparando o café e de olho na mala dele, estava babando pra cair de boca no cacete dele. Servi o café e sentei ao lado no sofá, não aguentei e comecei a acariciar o pau dele por cima do shorts, estava duro e pulsava forte, menos de segundo estava com ele todinho na minha boca, mamei, mamei,eu tremia todinho, meu cú não parava de piscar, ele colocou a xícara no chão, me pôs de quatro, deu cuspida no meu cú, lambuzou o pau com mais cuspe para juntar com a minha baba e colocou devagarinho e depois, comigo gemendo e pedindo mais e mais e enterrou tudo, foi até as bolas, dei um grito e depois ele me bateu e começou a estocar forte e a me chamar de piranha e vaca rampeira, durante uns 15 minutos ele ficou assim, bombando forte e fungando no meu pescoço, quando ele disse num berro - Vouuuuu gozarrrrrrrrrr, e encheu meu cú de porra, ele e eu exausto, deitou de lado e ficou por uns minutos respirando forte até que foi tranquilizando e tomou água e mais um café, conversamos um pouco e depois ele voltou para casa, pulando de volta. Fui me lavar e percebi que ainda escorria esperma do meu cú e lambuzava minhas pernas. Quando minha avó chegou contei tudo pra ela, ela adorou e confirmou nosso pacto de segredo. Beijo e até, na próxima contarei do pau que chupei e dei no banheiro da rodoviária. email: armandobrazsouza@outlook.com face com mesmo nome.
Até lá, beijos.