Assim que acordei olhei o celular e tinha uma mensagem de Sabrina:
"Bom dia amor. Os pais da Renata precisaram viajar de última hora e a casa vai ficar livre. Ela me disse que nós podemos ir pra lá depois da festa. Teremos a casa toda só pra gente. Será uma noite inesquecível."
Nesse momento já fiquei animado. Senti meu pau ficando ereto. Há muito tempo não podia transar com a Sabrina sem me preocupar em ser flagrado por meus pais, ou pelos pais dela. Sabrina e eu já estávamos namorando a três anos, e embora já tivéssemos transando bastante, nossas transas não eram frequentes, então sempre que surgia uma oportunidade nós aproveitávamos. Então mal pude esperar até a noite.
Na hora da festa, lá estávamos Sabrina e eu, Jorge e Renata, a dona da casa onde iríamos. Jorge era meu melhor amigo desde a infância, e antes de começarmos a namorar já havíamos aprontado muito juntos. Renata era uma mulata extremamente gostosa, com uma bunda enorme, que era notada em qualquer lugar e com o vestido curto que usava, com certeza era uma das atrações da festa.
- Galera, trouxe isso pra gente, mas tem que ficar na encolha. - Assim que terminou de dizer, Jorge nos mostrou um cantil de whisky que trouxera consigo, e prometeu que o resto da garrafa estava no carro.
Nós começamos a beber e curtir a festa. Dançamos, tiramos fotos com o resto da turma. Aproveitamos a festa como bons adolescentes. Mas a noite nos reservava planos ainda melhores.
Perto de meia noite, nós inventamos uma desculpa e fomos embora para a casa da Renata. Deixamos Jorge e Renata na festa e fomos ter a nossa tão esperada noite.
Assim que chegamos, Sabrina me levou para o quarto de visitas, colocou uma música e começou a dançar para mim. Ainda estávamos um pouco bêbados, mas já senti o tesão correndo por todo o meu corpo como uma onda de eletricidade. A sensação de que iria possuí-la era inigualável. Sabrina era uma garota comum, de pele branca e cabelos castanhos, com uma beleza natural, seios pequenos e bunda redonda.
Ela começou a tirar o vestido, e então pude ver a lingerie que ela usava: uma conjunta preto de renda, do jeito que ela sabe que me deixava louco.
- Está gostando, amor? Estou gostosa para você? - me perguntou com aquela cara de safada.
Antes que eu pudesse responder, ela se ajoelhou na minha frente, e abriu o zíper da minha calça, e pôs meu pau pra fora. Àquela altura, eu já estava completamente excitado e ela já começou a me lamber, deixando meu pau bem babado, depois desceu para as bolas e começou a chupá-las e a punhetar meu pau.
Depois foi minha vez de chupá-la. Tirei o restante da minha roupa e da dela. Deitei-a na cama e comecei a chupar aquela linda bucetinha. Ela se contorcia de tesão, gemia, puxava meu cabelo, e como uma putinha que é, me pediu para chupar seu cu também. Eu não neguei, pois não havia coisa melhor do que comer aquele cuzinho apertado.
Então, ela me mandou parar e disse que queria que eu a comesse, mas que primeiro iria me fazer uma surpresa. Tirou uma venda de uma das gavetas e amarrou em meus olhos, de modo que eu não pudesse enxergar nada.
- Amor, hoje eu vou fazer tudo que eu quiser e você vai me obedecer. Não tire a venda, vou pegar uma algema e começamos a brincar. Não diga um palavra, hoje só quem fala sou eu.
Eu estava completamente consumido pelo tesão, não fiz nada além de obedecê-la.
Pouco tempo depois, ela entra no quarto e ouço o barulho das algemas. Ela me pendre à cabeceira da cama e recomeça a me chupar. Quando sente meu pau duro novamente, sente em cima dele e começa a rebolar. Sinto aquela buceta encharcada subido e descendo no meu pau. Foi aumentando a intensidade e começou a quicar freneticamente, e eu fazia o máximo para não gozar, de tão gostoso que estava.
Ela foi diminuindo o ritmo, até que parou e disse que não queria que eu gozasse ainda.
Na mesma hora, tomei um susto, porque aquela não era voz da minha namorada. Pedi que retirasse a venda. Ela me obedeceu e eu vi que quem estava lá comigo era Renata.
- O que está acontecendo? - perguntei sem entender.
- Estamos realizando sua fantasia. - Ela me respondeu com a maior cara de tarada do mundo.
Eu já havia comentado que gostaria de fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo com Sabrina, mas nada além disso. E com a Renata? Namorada do meu melhor amigo? Não era uma boa ideia;
- Onde está a Sabrina? E o Jorge? - Perguntei.
- Fazendo a mesma coisa que a gente, do outro lado da casa. - Ela me respondeu, na lata. Sabia que não era mentira, tão somente pela espontaneidade da resposta. Além disso, a casa dos pais da Renata era bem grande, e os gemidos poderiam ser abafados facilmente.
Minha namorada transando com meu melhor amigo. E eu transando com a namorada dela.
Senti um misto de raiva e ciúmes, mas também fiquei muito excitado. Ela percebeu e começou a masturbar meu pau, e me contou:
- A ideia disso tudo foi da Sabrina. Você esqueceu seu notebook na casa dela um dia desses e ela olhou seu histórico de pesquisas. Leu os contos eróticos sobre trocas de casais que você andava lendo e viu ainda os emails que você estava trocando sobre esse tema. Um deles até falava de mim, certo? Uma morena gostosa que você adoraria comer? Eu sei que sou eu.
Ela riu e eu gemi. Ela parou e disse que não era pra eu gozar ainda. Puxou meu braço e me levou até o outro quarto.
Chegando lá, olhamos pela porta entreaberta e pude ver Jorge comendo minha namorada de 4. Ela metia sem dó, dando tapas na bunda e puxando seu cabelo.
Sabrina percebeu nossa presença e riu pra mim. O tesão naquele momento era tanto que minha única reação foi entrar e dar meu pau para que ela chupasse. Renata me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço e sussurrar besteiras no meu ouvido.
Jorge anunciou que iria gozar e me perguntou se podia encher a bucetinha da minha namorada com sua porra. Eu respondi que sim, mas que depois seria minha vez com a Renata. Todos nós rimos. E logo ele gozou, pude ver a buceta da minha namorada escorrendo porra. Na mesma hora, empurrei Renata na cama e fiquei por cima dela, começamos um papai e mamãe frenético.
- Ai, amor, tá gostando de socar a bucetinha da Renata? Ela é tão gostosa né. - Sabrina falou, com a voz de puta que eu dando gostava.
- Eu que to gostando amiga. Seu macho tem uma pica deliciosa - Renata respondeu.
Logo eu anunciei que iria gozar também, e enchi a buceta dela com o meu leitinho.
As meninas foram tomar banho para se limpar e ficamos só eu e o Jorge na sala.
- Você sabia disso, cara? - perguntei.
- Sabia sim. A Sabrina falou com a Renata e ela me contou, fiquei super excitado. Lembrei até das coisas que a gente já aprontou juntas. Aqueles carnavais que a gente dividia umas mulheres.
E nós rimos dessas histórias.
Pouco tempo depois, as duas voltaram para a sala, ainda sem roupa.
- Perguntei se teríamos um segundo round. Ela só riram, e começaram a se beijar, e deitaram na poltrona do nosso lado e fizeram um 69 sensacional. Ver minha namorada chupando uma garota foi extremamente excitante. Elas começaram a tocar no clitóris uma da outra e disseram que quem fizesse a outra gozar primeiro escolheria o próximo passo da nossa brincadeira.
Renata parecia muito a vontade com aquilo, e me perguntei se ela já não havia transado com outras meninas. Rapidamente Sabrina gozou. Vi suas pernas tremendo, sua marca registrada da hora do gozo.
Renata perguntou se eu gostei do showzinho delas, eu respondei mostransdo que meu pau já estava duro outra vez.
- Que ótimo, porque agora é a vez de vocês retribuírem e darem um showzinho para a gente. Queremos ver beijos e chupadas.
Estremeci por dentro. Além de tudo, agora eu ficaria com meu amigo? Iria recusar. Mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, Jorge se ajoelhou aos meus pés e começou a me chupar. Um tanto desajeitado, mas gostoso. Naquele momento completamente inebriante, só conseguia seguir instintos. Qualquer preconceito fora deixado de lado, em prol do prazer. Mandei que se levantasse e comecei a beijá-lo, depois o deitei no sofá e de lado fizemos um 69.
Sentir uma rola na minha boca foi uma das melhores sensações que senti. Embora fosse mais difícil do que achei, aquele momento foi incrível.
Jorge me mandou para de chupar e perguntou se eu aceitaria transar com ele. Olhei para as meninas, elas também estavam se pegando, Renata estava enfiando seu vibrador na Buceta de Sabrina e um dedo eu seu cu.
- Vai amor, como o cuzinho dele e depois vem comer o meu.
Mandei que Jorge ficasse de quatro e perguntei se deveria enfiar o vibrador, para que ele se acostumasse e não doesse tanto, ele riu e disse que já estava acostumado, que eu não deveria me preocupar e só meter.
Comecei a introduzir meu pau no cu do meu amigo. Estava mais largo do que eu pensava, então pudesse enfiar com facilidade. Logo aumentei a velocidade e o comia com força, e ele se masturbava. Ele gritava, gemia e pedia mais forte.
Minha namorada deitou na frente de Jorge e mandou que ele a chupasse, Renata continua se masturbando com o vibrador.
Jorge gozou e pediu que eu parasse, então foi a vez de Sabrina. Logo que ela ficou de quatro, já enfiei todo meu pau em seu cu e comecei a bombar.
- Minha putinha, então você gosta de me ver comendo outras pessoas, é?
- Adoro amor, adoro ver. - ela respondeu em meio a gemidos.
Gozei em seu cu e me joguei na cama ao seu lado, exausto.
Renata veio pra cima de mim e falou que só faltava eu dar o cu naquela noite. Eu aceitei sem nem pensar, ele começou a me lamber e a passar um lubrificante. Enfiou um dedo, depois outro dedo, e aumentou a velocidade. Eu gemia, sentia for, mas o tesão era mais alto. Ela me perguntou se podia colocar o vibrador. Eu deixei.
Gozei pela terceira vez naquela noite, sendo a terceira, graças à estimulação anal, e com Jorge e Sabrina dividindo meu pau, enquanto Renata me fodia o cu.
Depois disso, nós deitamos os quatro juntos, nus, exaustos e em completo estado de êxito.