Vou procurar escrever histórias mais reais possíveis que tenham minha vida como inspiração. Nomes, lugares, etc... muitas vezes serão trocados para manter a privacidade minha e das pessoas envolvidas. Me chamo Marcelo, tenho 25 anos, 1, 71m, magro, olhos castanhos, cabelo curto, rosto sem barba, cara de moleque. Vários contos aqui narram a vida sexual de caras com paus enormes, dando o maior prazer para mulheres, homens, ou seja, qualquer relação sexual, independentemente da orientação sexual. Aqui não, será a história de um universitário, com rosto bonitinho, magrinho, gente boa, mas que tem um pau de 13 cm. Esse sempre foi meu drama. O que fazer com um pau pequeno? Vou dar prazer para as mulheres? Vão rir de mim? Enfim, milhares de perguntas passam pela cabeça de um cara que tem pau pequeno. Homens de pau pequeno irão entender.
Quando era adolescente isso não me preocupava muito, pois como não tinha transado ainda, ficava pegando as meninas, mas nunca transava para valer. Aquelas pegadas na bunda, tentava tocar na buceta, beijar os peitinhos, mas nada além disso. Porém isso começou a mudar, aos 17 anos comecei a ficar com uma vizinha de 16 anos. Jéssica tinha o cabelo preto, não muito bonita de rosto, peitos pequenos, mas uma bunda grande e gostosa. Um belo dia nós estávamos nos pegando na frente da casa dela, escorados em muro, um pouco escondidos para a mãe dela não ver que estávamos de safadeza. Eu comecei a beijar aquela boca gostosa e meu pau ficou duro. Ela de blusinha e saia estava uma delícia. Eu como sempre, beijava e apertava a bunda dela, que bunda meu deus. Eu percebi que ela estava ficando com tesão, e baixei um pouco a mão para tentar tocar na buceta dela por trás. Pessoal, foi a primeira vez que eu toquei em uma bucetinha, foi por cima da calcinha mas senti aquele pacotinho gostoso. Até hoje não tenho certeza se ela estava molhada, já que foi muito rápido. Ela ao notar meu toque na sua buceta, pegou minha mão e tirou. Seguimos nos pegando e, de repente ela vai com mão em direção ao meu pau e aperta. Tomei um susto. Porque o susto? Deveria sentir prazer não é? Certamente eu senti, mas o cara que tem pau de 13 cm sempre fica inseguro. Gente, eu virgem, com pau pequeno, pegando uma menina gostosa, ela vai e aperta meu pau, a insegurança tomou conta de mim. Não sei o que passou pela cabeça da Jéssica, mas seguimos nos beijando e logo sua mãe lhe chamou.
Jéssica assim como eu era virgem, assim os dois estavam se descobrindo. Todos os dias nós dois ficávamos conversando na frente da casa dela e, no fim das tardes, que a rua ficava mais escura, começávamos a nos pegar mais gostoso. Contudo, foi em uma quarta-feira, 14 horas, eu deitado em minha cama, acabei recendo uma mensagem dela (Aquela época não tinha whatsapp como hoje, e o acesso a internet ainda era restrito): “Marcelo, a mãe acabou de sair e meu irmão foi para a escola. Ela me trancou em casa, levou a chave, mas eu abro a janela para você”. Pensei comigo: É hoje que vou transar? Fiquei nervoso, não peguei camisinha, e nem tinha, respondi tremendo e de pau duro: “Tô saindo de casa, abre pra mim”. A casa da Jéssica ficava quase na frente da minha, mas foi o espaço mais longo que percorri, eu tremia, estava muito excitado. Aquilo foi um chamado para uma trepada gostosa?
Quando atravesso a rua observo ela com a janela um pouco aberta com um cara de safada e um pequeno sorrisinho no rosto. Tudo bem que meu pau seja pequeno, mas nesse dia ele estava uma pedra. Ela falou: “Pula de uma vez e entra”. Ao entrar ela já foi fechando a janela. Se virou pra mim e começou a me beijar. Ai que saudades daquele beijo! Ficamos um bom período nos beijando. Fomos escorregando para o sofá, ela deitou de frente pra mim. Eu deitei em cima dela. Jéssica estava com uma sainha e blusa. (Não sei se foi proposital colocar saia, já que no episódio do muro eu tinha tocado na buceta dela). Eu vestia uma bermuda e camiseta. Estava no meio das pernas dela, a saia subiu. Eu encaixei nela, mordia a orelha, beijava a boca, lambia seu pescoço. Minhas duas mãos encontravam-se apertando a bunda dela, uma bunda branquinha, macia, já a mostra. Ela me abraçava e gemia bem baixinho. Meu pau duro marcava um pouco na bermuda e, começou a pressionar a buceta dela. Embora a bermuda e a calcinha separasse meu pau da buceta dela, o tesão estava inexplicável.
Imaginem leitores: Um menino de 17 anos, virgem, pau pequeno, roçando na buceta de uma menina, igualmente virgem, 16 anos. Era o maior tesão que já tinha sentido até aquele instante. Todavia, sempre martelava na minha mente: Eu tenho um pau pequeno, o que eu faço? A tensão aumenta quando ela se levanta um pouco e puxa minha camiseta, querendo tirá-la. Ela toca no meu peito e olha rapidamente para meu pau. Novamente bateu um nervoso. O que ela achou? Muito pequeno?
Agora eu vestia só uma bermuda e cueca. Ela permanecia da mesma forma. Porém um fato mudou tudo: Ao levantar para retirar minha camiseta, consegui visualizar, muito bem, a calcinha rosa dela com a buceta marcando. Eu nunca tinha visto uma buceta de tão perto. Até hoje lembro daquela imagem, uma calcinha um pouco melada e úmida apertando uma buceta grande. Jéssica tinha 16 anos, mas sua buceta era grande, a calcinha forma um famoso pacotão. Juro para vocês que quase gozei quando vi aquela maravilha. Jéssica me puxa contra seu corpo e seguimos nos pegando. O cheiro dela, a pele, os beijos, eu segurando na bunda dela e, meu pau pequeno roçando naquele bucetão da ninfeta, foi demais para um mero menino magrinho e virgem. Aquela mistura de sensações com meu pauzinho quase entrando naquele bucetão coberto pela calcinha rosa, me fez gozar muitoooo. Foi a melhor gozada da minha vida. Eu tremia todo. Jéssica ficou paralisada, com as unhas cravadas em minhas costas. Logo um cheiro forte de porra tomou conta da sala dela. Jéssica pergunta: “Marcelo, o que aconteceu? Que cheiro forte é esse que vem do seu pau? Porque está tremendo tanto?”
Logo segue minha história com a Jéssica. Essa é apenas uma introdução de tudo que vem pela frente. Acompanhem meus contos reais. Abraço de um tarado de pau pequeno!!!