Timidez rompida pelas primas - 3
Conto Real, nomes fictícios.
Elas falaram para eu dizer ao meu irmão que nos havíamos visto eles transando e que era para ele facilitar pra gente que nos facilitaríamos para eles transarem mais, o que eu fiz, mas isso fica para o próximo conto.
Continua...
Após este dia, devido a minha timidez, eu nem olhava para minha cunhada e ficava todo vermelho quando meu irmão me perguntava se estava tudo bem, mas não dizia uma palavra pra ele.
Meu primo Renato, chegou me intimando sobre ajeitar a Carla pra ele e eu disse que ela não queria nada com ele, e ele acabou virando a cara comigo, a Carla sabendo que ele a queria, chegou nele e falou diretamente que ela sentia atração por mim e nada por ele, se ele quisesse algo, seria apenas ver a gente transar como da outra vez, enquanto ele fode a Claudia, mas ele se recusou a ficar assim e foi embora.
Meu irmão vendo a forma que o Renato foi embora, veio conversar conosco, veio ele e a namorada Márcia, se sentaram no sofá, estando eu com a Claudia e a Carla no outro, uma de cada lado, e ao questionar o que houve a Carla foi direta e disse que ele insistiu para comer ela e como ela se negou ele saiu daquele jeito.
Meu irmão ficou bravo com a atitude do Renato e disse que ia contar pros meus tios, no mesmo instante a Carla o interrompeu dizendo que eu seria o único que poderia transar com ela, deixando meu irmão boquiaberto, nisso ela já soltou que nos havíamos visto eles transando e havíamos ficado com vontade, mas devido a eles ficarem o tempo todo em casa não conseguimos fazer nada.
Meu irmão me olhava e eu vermelho de vergonha, sem dizer nada, ele me chamou para conversar em particular e me questionou se aquilo era verdade, eu confirmei que sim, que havíamos visto eles transando sim, mas que foi sem querer, mas que as meninas haviam me deixado louco aquele dia.
Meu irmão deu risada e disse que ia resolver o problema, que eu não precisava ficar com vergonha, pois isso era coisa natural e me chamou de volta a sala, onde a Claudia e a Carla conversavam com a Márcia e pelo pouco que deu para ouvir, era sobre sexo anal.
Eu voltei a me sentar entre minhas primas e meu irmão foi se sentar junto a namorada, ele cochichou algo em seu ouvido e ela soltou um riso safado, nisso meu irmão perguntou se nos gostaríamos de ficar sozinhos em casa, o que foi confirmado pelas meninas e olhando para mim, ele perguntou se eu ia dar conta das duas, sendo respondido por elas mesmo, que elas iam fazer eu dar conta.
Meu irmão deu risada, pegou a chaves do carro e disse que ia sair, que éramos para aproveitar e não dizer nada a ninguém, e que iria voltar em um hora e meia, para podermos aproveitar bem, me olhou e seguindo para a porta me deu um aceno de positivo, minha cunhada olhou para a gente e dizendo para a meninas, que na segunda gaveta da escrivaninha de meu irmão tinha gel para caso elas quiserem experimentar o que elas haviam perguntado pra ela e disse que poderíamos usar todo ele.
Eu fiquei roxo de vergonha, mas logo ele saíram, fiquei vendo o carro sair para ter certeza que eles não iriam ficar olhando e quando vi o carro virar a esquina foi que retornei a sala, onde eu encontro as duas só de calcinha e sutiã e com o gel sobre a mesa de centro.
A Carla estava com um conjunto vermelho, pequeno, calcinha enfiada na bunda e sutiã meia taça, a Claudia estava de conjunto preto, sutiã pequeno para o tamanho dos seios dela e uma calcinha fio dental, totalmente enfiada na buceta.
Carla - Hoje você vai foder nos duas juntas Antonio, estamos planejando isso faz tempo, neh Claudia.
Claudia - Sim e não sei a Carla, mas eu quero sentir este seu pau grande no meu cú.
Carla - Nossa como você é safada, se você agüentar eu vou querer experimentar também.
Claudia - Estou com vontade de foder com você Antonio desde aquela vez, pois eu tive de ficar com o pau pequeno do Renato, enquanto eu via a Carla se deliciando nesta sua pica grande.
Não querendo me gabar, mas mesmo novo eu já tinha um pau que impressionava, logo elas estavam junto de mim me beijando e eu acariciando o corpo delas, a Claudia começou a tirar minha bermuda, me deixando somente de cueca, a Carla tirou a minha camisa e continuou a beijar, sendo seguida pela Claudia e logo as duas estavam se beijando e eu desci até os seios da Claudia e tirando seu sutiã e mamando aquelas delicia, tirei também o sutiã da Carla e ficava revezando entre os seios, permanecendo mais nos da Claudia por serem maiores e mais apetitosos.
A Carla, desceu beijando meu peito e abdômen chegando ao pau e o beijando por cima da cueca, já estava duro como pedra, ela retirou minha cueca e começou a chupar ele, nossa que delicia de boca ela tem, e eu mamando os seios grandes da Claudia, dava umas mordidas que percebi que ela gostou e chupava cada vez mais forte.
Estava louco de tesão, afastei a Carla, pois logo ela me faria gozar naquela boca deliciosa, deitei a Claudia retirando sua calcinha e comecei a chupar sua buceta, ela chamou a Carla e esta se sentou sobre seu rosto, tendo a buceta chupada por ela, eu chupava com vontade a buceta da Claudia, fazendo ela se contorcer de tesão, percebi que ela estava gozando, pois senti seu mel escorrer daquela deliciosa buceta.
Me levantei e encostei o pau na entrada da buceta dela, comecei a só passar a cabeça, sem forçar e observava ela tentar força o corpo para ser penetrada e também, como ela chupava a Carla com paixão, a Carla estava de costas para mim, deixando sua bela bunda a mostra, eu comecei a penetrar na buceta da Claudia e aproximei meu rosto da bunda da Carla, que se inclinou mais, arreganhando a bunda, deixando seu maravilho cú a mostra, não me fiz de rogado e comecei a lamber, nossa que delicia, metia meu pau na buceta de uma e lambia o cú da outra.
Minha língua começou a lubrificar aquele cú gostoso da Carla, e percebendo que ela estava gozando com as chupadas e relaxando mais seu corpo, aproveitei para tentar enfiar um dedo no cú dela, ela se assustou, pois era virgem do cú, saindo daquela posição, eu pedi desculpas e ela disse que tudo bem, que até gostou, mas foi pega de surpresa, que depois d ver a Claudia dar o dela, ia pensar em dar o seu também.
Nisso, aproveitei para trocar de posição, agora eu me deitando e a Carla vindo por cima me cavalgar e a Carla vindo se sentar em meu rosto, que delicia, pois descobri que a cavalgada é uma das minhas posição preferida, pois poderia usar as mãos por todo o corpo da companheira e a boca, mal comecei a chupar a Claudia e ela gozou novamente, senti a Carla gozar em meu pau e da forma que ela rebolava me fez gozar, mas antes eu avisei e ela saiu de cima de mim e me chupou, agora ela recebendo toda a minha gala na boca e dividindo com a Claudia em um beijo.
Ficamos um tempo deitados pelados e logo a Claudia disse que queria mais e começou a me chupar de novo, nisso a Carla veio e se sentou em meu rosto, se inclinando e chupando meu pau em conjunto com a Claudia, comecei a chupar a buceta com vontade e a massagear aquela tentação de cú da Carla, ela começou a rebolar e a gozar muito em minha boca, nisso senti na massagem seu cú ceder um pouco e comecei a enfiar o dedo, entrou um pouco e ela parou, continuei a chupar sua buceta deixando a ponta do dedo em seu cú, nisso a Claudia começa a me cavalgar, sentia cada estocada fundo em sua buceta e com o tesão aumentando fui forçando mais o dedo no cú da Carla, juntamente intensificando as chupadas e a fazendo gemer e gozar mais, quando percebi, meu dedo estava todo naquela bunda deliciosa, sentia ele sendo mastigado pelo cú da Carla, no que percebo, a Claudia havia tirado meu pau de sua buceta e estava passando gel no meu pau e em sua bunda.
Ela direcionou meu pau na entrada do seu cú e começou a sentar, naquela posição, a Carla ficou com uma visão maravilhosa, pois como estava debruçada sobre o meu corpo, sendo chupada por mim, ficou próximo a buceta da Claudia e a ajudou, segurando meu pau e chupando sua buceta, a Claudia foi soltando seu peso aos poucos, deixando meu pau entrando em seu cú apertado, ela retirou todo ele, passou mais gel e começou novamente a tentar a penetração, desta vez foi mais rápido devido ao tanto de gel que tinha, com a chupada da Carla ela ficou mais relaxada e deixou seu peso cair sobre meu corpo, engolindo todo o meu pau com seu delicioso cú, ela permaneceu um tempo com todo ele dentro, e com a Carla a chupando com mais volúpia, começou a se movimentar, subindo e descendo em meu mastro.
Eu aproveitei a situação, passando minha mão na bunda da Claudia e em meu pau, pegando um pouco do gel, voltando a investida no cú da Carla, agora com gel nos dedos, fui forçando e sentido ele entrar todo, segui o ritmo da Claudia, pois quando ela sentava com tudo, eu enfiava todo o dedo na Carla, senti a Carla gozar em minha boca mais uma vez, sugando todo o seu mel novamente e ao mesmo tempo, senti a Claudia gozar com meu pau em seu cú.
Ela saiu de cima e disse que era a vez da Carla, esta se deitou, ficando de lado e arreganhando sua bunda, me disse:
Carla - Vem cá seu safado, já iniciou ele com seu dedo, agora vai me arrombar com seu pau.
Claudia - Prima, você não vai se arrepender, pois no começo é dolorido, mas depois fica delicioso.
Carla -Vai Claudia, me ajuda, passa bastante gel neste pinto do Antonio e no meu cú, pois quero sentir ele todo dentro de mim.
A Claudia encheu meu pau de gel e quando foi passar no cú da Carla, aproveitou e socou dois dedos nela, que reclamou de dor, mas logo foi acostumando, nisso a Claudia, pegou meu pau e começou a direcionar para aquela bunda deliciosa, fui forçando e rompendo todas as resistências daquele cú delicioso e virgem, quando percebemos meu pau estava todo dentro dela e eu já começava a me movimentar, retirando quase que completamente e socando novamente todo dentro, ela no começo gemia com expressão de dor, mas logo se transformou e pedia pra socar forte.
Em determinado momento, logo após ela gozar, retirei meu pau de seu cú e colocando ambas de quatro, ficava fodendo forte as duas, trocando um cú pelo outro, fazendo ambas gozarem muito e não resistindo mais, anunciei que ia gozar, porém a Carla pediu para gozar dentro do cú dela, o que de pronto obedeci, ela gozou muito ao mesmo tempo que eu, sentindo cada jato de porra em seu interior.
Aos poucos meu pau foi amolecendo e saindo daquela maravilha e quando saiu, escorreu muita porra que estava dentro e a Claudia, foi em direção ao cú da Carla e começou a chupar e sugar a quantidade de porra que ela conseguiu, limpando meu pau com uma bela chupada.
Nos ficamos exaustos devido a tanta atividade, ligamos a TV e ficamos deitados ainda pelados e não percebemos e pegamos no sono, sendo acordados por meu irmão e sua namorada, que nos mandaram tomar banho para nos recompormos e a Márcia já foi perguntando para as meninas como foi e obtendo como resposta que foi dolorido e delicioso, a Márcia as acompanhou ao banheiro para ajudar com alguns cremes que ela tinha para ajudar na ardência anal e eu fui tomar banho no banheiro do quarto de meus pais.
Ao sair minha cunhada estava me esperando com minhas roupas e observando meu pau, disse que quando eu tivesse a idade do meu irmão, ia ter um pau muito maior que o dele, pois na minha idade já era parecido no tamanho, eu fiquei roxo com esta colocação dela, logo ela falou para eu parar de besteiras de timidez, pois se dependesse dela, ia rolar muito sexo entre eu e minhas primas e inclusive, com a participação dela, após dizer isso ela se aproximou e pegou em meu pau, que já ficou duro de novo, ela ficou admirada, pois pelo que as meninas haviam dito era pra eu estar morto, mas mal ela chegou perto e ele deu sinal de vida.
Ela foi até a porta do quarto, observou que não havia ninguém ali e voltou segurando meu pau e iniciando um boquete, que experiência minha cunhada tem, com meu pau na boca eu sentia sua língua percorrendo meu pau, nossa que delicia, ela estava de saia e se colocando de quatro, pediu para colocar em seu cú, pois havia ficado com vontade de sentir meu pau, colocando sua calcinha de lado, eu obedeci, comecei a bombar forte na minha cunhada e diante da situação de poder ser pego, eu não resisti e gozei dentro do seu cú, ela saiu, foi até o banheiro e se limpou e me disse para me vestir e ir na sala.
Me recompus, indo até meu quarto e encontrando as meninas acabando de colocar suas roupas e seguimos juntos até a sala, onde estavam meu irmão e minha cunhada, que logo falaram, que ninguém poderia saber o que havia acontecido naquele dia e que em outras ocasiões iam deixar a gente a sós para aproveitarmos, o que ocorreu algumas vezes, até que terminou o ano escolar e minhas primas mudaram de escolas, nos encontrando esporadicamente após isso e poucas vezes fazendo algo.
Com minha cunhada só rolou algo bem mais pra frente, mas isso ficará para outro conto, desculpem ter estendido este conto, mas quis ser mais detalhista dos fatos, me retornem para saber se vocês gostaram, qual a opinião de vocês, tenho muitas outras experiências para contar, até o próximo conto.