QUEM COM FERRO FERE (PARTE DOIS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2023 palavras
Data: 23/06/2018 00:24:07

No final do dia, Glauco sentia-se exaurido; o tesão havia retirado toda a sua energia vital, e ele só pensava em Joana e na intenção dela de chifrar o marido valendo-se dele; desceu até a garagem do edifício onde trabalhava e entrou em seu carro. No caminho para casa, pensava em Joana …, no seu corpo …, no seu beijo, e em tudo o que acontecera em sua sala …, seu pau ainda dava sinais de que precisava saciar aquele tesão reprimido de alguma forma.

Desceu do carro já no interior da garagem de sua casa, e caminhou em direção à porta ainda pensando em Joana …, nos seus peitos deliciosos …, nos seus beijos …, e na vontade imensa de foder com ela. Abriu a porta e deu de cara com Sílvia, sua esposa …, Sílvia era a típica mulher de meia-idade cuja única preocupação era não envelhecer; tinha um corpo bem cuidado, à custa de muita academia, muita dieta e muita força de vontade, já que tinha uma tendência a ser gordinha.

Trabalhava em meio expediente em uma loja de departamentos, cuidando de atividades de divulgação, e dedicava o resto do dia a si mesmo. Sílvia tinha cabelos tingidos de loiro, cortados à altura dos ombros com uma delicada franja que lhe concedia um ar mais jovial. Sua pele clara vivia sob os cuidados de cremes e tratamentos, embora ela sempre desejasse ter um bronzeado digno de nota. Os lábios carnudos, preenchidos artificialmente, eram o destaque de seu rosto leve e delicado.

Quanto ao corpo …, bem, com tanta academia e dieta, Sílvia ainda denunciava uma silhueta de violão, que também escondia a possibilidade de tornar-se uma gordelícia de chamar a atenção; os peitos, de tamanho médio para grande, guardavam certa firmeza, combinando perfeitamente com a cintura discreta e harmonizando com as ancas que desaguavam em uma bunda bonita …, guardadas as devidas proporções, Sílvia não era Joana, mas também era uma mulher excitante.

Eles se beijaram, e como sempre, Sílvia perguntou como foi o dia de trabalho; deixando de lado o acontecimento envolvendo Joana, Glauco deu de ombros, respondendo que tudo correu bem sem novidades; Sílvia disse que não havia preparado nada para o jantar e sugeriu que fossem a algum restaurante. Glauco não concordou, preferindo pedir uma pizza, ao que Sílvia aquiesceu, fazendo biquinho. Assim que a comida chegou, eles sentaram à mesa e comeram. Sílvia fazia alguns comentários sobre seu dia de trabalho, a atividade na academia e outras coisas irrelevantes. Glauco escutava, mas não ouvia, pois, seus pensamentos estavam em outro lugar …

Após o jantar insosso, o casal ficou estirado no sofá, com Sílvia deitada sobre o colo de seu marido; assistiram alguma coisa nos canais a cabo e pouco depois das onze foram para a cama; Glauco decidiu tomar um banho antes de dormir. E ao sair do box, nu e seco, constatou que sua esposa já adormecera. Conformado, ele sentou-se na beirada da cama e tomou o celular nas mãos verificando se havia algo de novo. E, para sua surpresa, havia uma mensagem no seu what’s …, uma mensagem de Joana!

Na verdade não era uma mensagem e sim um vídeo de curta duração; nele, Joana se exibia para a câmera, mostrando detalhes de seu corpo desnudo; no momento seguinte, ela deixou o aparelho em uma posição fixa e começou a dançar na frente da tela; ao ver aquele mulherão rebolando na frente da tela, exibindo-se de uma forma extremamente sensual e insinuante, Glauco sentiu uma ereção surgir com tanta intensidade que ele pensou que seu pau explodiria.

Como era um vídeo curto, ao final da exibição, Joana aproximava-se da tela e dizia: “Olha só o que você está perdendo, seu trouxa! Beijos”. Quando a tela escureceu, Glauco sentiu-se revoltado com a atitude da esposa de seu amigo …, ele não foi trouxa, mas apenas procurou respeitar o amigo …, isso não era errado, ele pensava …, mas, ao final ele acabou por concordar com Joana …, “fui um trouxa mesmo!”, ele concluiu.

Cansado e chateado, Glauco deitou-se e procurou dormir; revirou-se na cama, algumas vezes até que, finalmente, conseguiu pegar no sono; mas, foi um sono conturbado e inquietante, já que o pau dele insistia em pulsar, sinalizando que ambos precisavam de um desafogo. Repentinamente, ele acordou e viu Sílvia de costas para ele; ela estava apenas de calcinha e sem sutiã, como de hábito, e ao ver sua mulher nua exibindo aquele traseiro suculento, Glauco deixou-se levar pelo clima e pela excitação que Joana lhe causara.

Tudo teve início com algumas carícias; Glauco sentiu a maciez e o calor das nádegas firmes de sua esposa, apalpando-as até o momento em que as apertou com as mãos; Sílvia rebolou num gesto de recusa involuntária, mas Glauco insistiu; com a ponta dos dedos explorou o vale entre elas, descendo em direção à sua vagina. Instintivamente, Sílvia flexionou uma das pernas, facilitando a exploração de Glauco, que afastou a delicada calcinha, deixando à mostra o grelo de sua esposa.

As carícias começaram um tanto tímidas, com um ou dois dedos bolinando o orifício, e causando uma reação de Sílvia que contorceu-se e resmungou em sibilos; Glauco insistiu, até que percebeu que sua esposa estava úmida, funcionando como um convite ao seu propósito; ele colou seu corpo ao dela, segurando sua rola dura e apontando-a na direção da vagina melecada de sua esposa.

Ele deu uma coçadinha com a glande, esfregando-a de cima para baixo e depois no sentido contrário; Sílvia tentou resistir ao ataque, mas Glauco não lhe deu trégua, enfiando a cabeça inchada que ocupou o espaço entre os lábios, permitindo que ele seguisse em frente. Com dois movimentos pélvicos, Glauco enterrou parte de sua rola na vagina de Sílvia, que ainda tentou resistir, mas foi vencida pelas mãos do marido que a segurou próximo de si.

Com mais movimentos, ele concluiu a penetração, iniciando novos movimentos de vai e vem, sacando e enterrando a rola dura e grossa na boceta de sua esposa; Sílvia, por sua vez, gemia, resmungava e, de vez em quando, gemia demonstrando que sentia prazer na foda noturna. Glauco, sempre pensando em Joana, intensificou ainda mais seus movimentos, chegando ao ponto em que tornou-se impossível para sua parceira permanecer em sonolência, fosse ela verdadeira ou não.

-Af …, hummmm …, o que é isso, Glauco – ela disse com voz embargada, tentando abrir os olhos para ver o que acontecia.

-Me desculpe, meu amor – ele respondeu, arfante, sem interromper seus movimentos – Foi mais forte que eu, ver você assim …, convidativa …, tesuda …, gostosaaaaaaaaaa!

-Ai, tá bom! - ela respondeu com uma ponta de impaciência – Então vai …, fode logo …, Af …, Ahhhh! Assim é bom! Vou …, vou …, gozaaaarrrrr!!!!

Glauco prosseguiu fodendo sua esposa com o ímpeto de um colegial, mas sem perder de vista a imagem do vídeo enviado por Joana; aquela foda prolongou-se com Sílvia experimentando mais alguns orgasmos, mas, mesmo assim, ainda demonstrando alguma impaciência. Em dado momento, Glauco puxou-a para cima de si, mudando de posição; Sílvia sentou-se sobre ele de costas, e apoiando suas mãos nos joelhos dele, ficou de cócoras e tomou o controle, fazendo seu traseiro subir e descer sobre a rola dura que não dava sinais de arrefecer o tesão do macho.

Sílvia estava frenética, movimentando-se com uma quase fúria; Glauco, deliciando-se com a foda, mas tendo na mente a imagem de Joana no lugar de Sílvia, sentia-se energizado ao ponto de não terminar de foder por muito tempo.

-Ai, amor …, já está bom! – comentou Sílvia, com nítida impaciência – Já perdi a conta de quantas …, quantas …, vezes eu …, eu …, gozeiiiii! Ah! Chega, por favor …, goza logo, vai!

Mesmo com a insistência de sua esposa, não era isso que Glauco tinha em mente; em uma ação ousada, ele a atirou sobre a cama, puxando-a para si; em seguida, ele fez com que ela levantasse a perna direita, deixando suas nádegas entreabertas, revelando o pequeno orifício oculto por elas; com ousadia não usual, Glauco lambeu o dedo média da mão direita e começou a explorar o cu de sua esposa.

-Ah, isso não! – reclamou ela, com certa irresignação – Você quer comer meu cu? Hoje? Agora?

-Eu …, eu …, quero …, você é um tesão de mulher! – elogiou Glauco, com uma voz arfante, mas ansiosa.

Nesse clima, o sujeito não esperou por qualquer manifestação de sua mulher, tornando a explorar o ânus de Sílvia com dois dedos, preparando o terreno.

Pressionada pelo momento e pelo imenso prazer que seu macho lhe impusera, Sílvia não viu nenhuma alternativa senão aquiescer com o desejo de seu marido. “Então, lambuza bem essa rola grossa antes de meter no meu cu!”, ela exigiu enquanto remexia-se, procurando encontrar a melhor posição. Glauco deu algumas cuspidas em sua rola, e segurando-a com firmeza, partiu para o ataque, segurando Sílvia pela cintura, e puxando-a na direção do seu pau.

Golpeou com vigor, enterrando a glande no orifício como se rompesse um pequeno lacre que se abriu, provocando um grito proveniente da mulher submetida à sua investida. Ávido por saborear a foda anal, Glauco afundou seu mastro nas entranhas de Sílvia e, em seguida, passou a estocar com movimentos vigorosos, que eram objeto de resmungos de sua parceira, que apoiando-se como podia sobre a cama, via-se submetida aos golpes contundentes da rola de seu marido.

Glauco fodeu o cu de Sílvia por tempo a fio, ainda com a imagem de Joana turvando sua mente e ampliando seu tesão …, todavia, Sílvia não suportava mais e estava no limite de sua resistência física.

-Ai, Glauco …, por favor! – ela suplicou com voz miúda – Goza logo …, por …, por favor …, eu …, eu não aguento …, não aguento mais!

E foi nesse momento que o macho ejaculou violentamente, preenchendo as entranhas de sua esposa com uma volumosa onda de esperma quente e viscoso; cada jato explodia na exata medida de um novo golpe contra o traseiro de Sílvia, que por sua vez, gemia e ansiava pelo fim do arroubo noturno de seu marido. E quanto tudo terminou, o casal ainda permaneceu enganchado por alguns minutos, até que por iniciativa da fêmea eles se desvencilharam.

Sílvia levantou-se da cama e cambaleando dirigiu-se até o banheiro, onde tomou um longo banho. Glauco permaneceu deitado …, incapaz de compreender como tivera energia para toda aquela sessão de sexo sob todas as formas. Olhou para o celular sobre a mesa de cabeceira e pensou que a culpa era de Joana …, Joana e seu desejo de chifrar o marido …, Joana e seu corpo delicioso e cobiçado …, Joana a razão de toda a sua energia sexual noturna inesperada.

-Nossa, hein? Você estava doidinho, né – questionou Sílvia ao retornar do banheiro, enxugando-se com a toalha – Que foi que deu em você, Glauco? Tudo isso era tesão?

-Não sei te explicar, Sílvia – ele respondeu hesitante – Não sei o que deu em mim …, espero não ter te magoado …

-Me magoado! – ela exclamou, surpresa – Você foi um garanhão, seu safado! Tá certo que essa não era a melhor hora, mas …, putz! Foi muito doido!!! Agora, vamos dormir …

Glauco foi ao banheiro, lavou-se e depois voltou para a cama, onde Sílvia já estava adormecida; Ele se deitou e, ainda assim, não conseguiu pegar no sono …, e a culpa ainda era de Joana! Ele não conseguia tirar aquela mulher de sua mente …, mas, era preciso. E foi com muito esforço que ele, finalmente, adormeceu.

Acordou em cima da hora no dia seguinte; sua cabeça parecia um balão e o corpo doía; tomou um banho rápido e vestiu-se apressadamente. Quando desceu para a cozinha, Sílvia já estava pronta; serviu-lhe um café com um beijo. Conversaram alguma coisa banal, e ela despediu-se, pegando sua bolsa sobre a mesa.

-Ah, amor, não se esquece, hein? – disse ela antes de sair da cozinha.

-Não esquecer de quê? – ele perguntou, sem saber do que se tratava.

-Eu não te avisei que essa semana faço turno dobrado! – ela respondeu, ante a expressão de esfinge de seu marido – Pego agora pela manhã …, vou para a academia e pego o turno da noite …, vou chegar tarde, viu?

Glauco teve tempo apenas de acenar com a cabeça, enquanto Sílvia saía pela porta rumo à garagem. Ele sorveu mais uma xícara de café antes de dar-se por apto a ir ao trabalho para mais um dia …

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