-Eu não aguento mais – anunciou Glauco, vendo-se vencido pela força da natureza – Acho que …, acho que vou gozar …
-Goza, seu puto – exigiu Joana, balançando seu traseiro exuberante – Mas não aí …, goza na minha boca! Quero levar o sabor da tua porra dentro de mim!
Glauco concordou com a exigência; eles se desvencilharam, e enquanto ele se punha de joelhos sobre a cama, Joana deitou-se com o rosto sobre a rola, ajudando-a a finalizar com uma vigorosa punheta. Glauco urrou quando os primeiros jatos de esperma explodiram de seu interior; imediatamente, Joana puxou a rola para sua boca, deixando que parte do líquido quente e viscoso fosse depositado em seu interior.
Embora a carga fosse volumosa, lambuzando o rosto e os peitos da mulher, ela conseguiu reter boa parte em sua boca; sentindo todo o corpo tremelicar involuntariamente, Glauco ficou extasiado ao ver sua parceira exibir o conteúdo de sua boca, pouco antes de engoli-lo acompanhado de um sorriso.
Eles desabaram sobre a cama, vencidos pelo cansaço e também pelo prazer; bem que queriam descansar um pouco para recuperar-se de uma foda inesquecível, mas, lamentavelmente, isso não seria possível, já que o tempo era exíguo e a ameaça de serem flagrados tornava-se mais iminente. Mesmo assim, Joana deitou-se sobre o peito de seu parceiro, pedindo por mais um beijo.
-Então, você está satisfeita – perguntou Glauco, enquanto brincava com os mamilos dela – Vingou-se do Túlio?
-Você nem faz ideia de como estou feliz – ela respondeu com um tom irônico – principalmente depois que descobri o macho que você é …, e também porque descobri quem é a vagabunda com quem meu marido está fodendo …
-Descobriu – interrompeu Glauco, incapaz de esconder sua surpresa – Descobriu como? E que é essa pessoa?
-Decidi segui-lo – respondeu Joana com naturalidade – e não foi difícil …, o Túlio não é um sujeito esperto, você sabe …
-E então, quem é a amante dele – insistiu Glauco, tomado por uma impiedosa curiosidade.
-Sua mulher, Glauco – Joana respondeu com um sorriso sarcástico.
-O que – bradou Glauco com uma expressão de surpresa e revolta – O Túlio …, e a Sílvia …, como, desde quando?
-Há mais o menos um ano – respondeu Joana em tom impassível – Então trepar com você foi a melhor vingança que poderia acontecer …
-Então, quando você foi no meu escritório, você já sabia – ele tornou a perguntar, ainda um pouco incrédulo.
-Sim, meu gostoso – ela respondeu procurando seus lábios para um beijo – E não fique assim …, sinta-se vingado também …, bem, agora preciso ir …
Joana se levantou e vestiu-se. “Vou levar teu cheiro e teu sabor para foder com aquele filho da puta sinta que a mulher dele foi bem fodida …, e não se preocupe, isso é o nosso segredinho, Ok?” ela disse em um tom repleto de safadeza.
Já na porta do quarto ela olhou para Glauco que ainda digeria a notícia e sorriu. “Quando você quiser me foder …, saiba que estarei inteiramente à sua disposição …, adorei sua rola e seu vigor, meu macho pauzudo!” ela disse antes de desaparecer porta afora, deixando um homem confuso, mas também satisfeito!
