Pau pequeno, adolescência, virgindade, vizinha gostosa, e muito tesão (3ª PARTE)

Um conto erótico de Marcelinho10
Categoria: Heterossexual
Contém 972 palavras
Data: 23/06/2018 16:26:53

Para entender essa história é preciso ler os dois primeiros contos...

“Ai caralho, que tesão, que buceta gostosa, preciso te comer Jéssica, gostosa, safada, quero meter muito em você”. Esse era meu pensamento batendo punheta depois de sair da casa da Jéssica. Estava em minha cama, meia hora após ter a deliciosa experiência com ela. Meu pau cheirava a porra, aquela gozada esfregando no bucetão da ninfetinha deixou-me maluco. Parecia que o tesão nunca iria passar. Eu bati bem forte. Pelado na cama, sonhando em comer a gostosa da Jéssica. Rostinho de safadinha, magrinha, bundão, e uma buceta perfeita. Isso que só tinha visto a buceta coberta pela calcinha. Como seria a buceta dela? Como seria penetrar nela? Ela ficaria satisfeita com meu pau de 13 cm? Novamente tesão e insegurança tomavam conta das minhas ideias. Apesar de tudo, gozei, a cabeça do meu pau estava vermelha. Vi os jatos de porra saindo do meu pau, caindo na minha barriga, no lençol. Enfim, estava tudo gozado.

Fui tomar um banho. Relaxei, coloquei uma roupa e, sentei na sala para assistir TV. Porém, a Jéssica não saía da minha cabeça. E era de se entender, pois até o momento tinha sido a coisa mais deliciosa que ocorrera em minha vida. Passei o dia pensando nela, idealizando um sexo gostoso, etc. Contudo, ao lembrar dela falando que tinha assistido os filmes pornôs com atores de pau grande, bateu uma tristeza profunda. Entrei em crise: Será que ao roçarmos no sofá, ela percebeu que meu pau é pequeno? O que ela acha dele? Quando estávamos no muro da casa dela, e foi pegar no meu pau, percebeu o tamanho? Assim passei o final de semana louco, triste, mas com um profundo desejo de gozar naquela buceta gostosa da Jéssica.

Segunda-feira. 14 horas da tarde. Mensagem no meu celular:

Jéssica - Oiii, porque não falou comigo depois daquele dia? Passou todo o final de semana e nada de mandar mensagem.

Eu respondi - Estava esperando você falar comigo, fiquei com vergonha de ter saído daquele jeito da sua casa, não sei o que pensou.

Jéssica – O que você está falando? De ter derramado sua porra quase em cima de mim, kkkkk.

Eu – Simmm, você é muito gostosa, e quando estamos nos beijando meu pau fica duro. E, aquele dia, no seu sofá, eu não resisti ficar roçando nela.

Jéssica: Nela quem? Kkkkkkkk.

A forma inocente e provocante que Jéssica falava comigo, típico de uma virgem louca para transar, me excitava e deixa mais nervoso.

Eu – da sua buceta né, kkkkkkkkkkkkkkkkk.

Jéssica – Minha mãe tá indo para o trabalho e meu irmão pra escola. Quer vir aqui? Não pensa bobagem taradinho, kkkkk.

Meu coração acelerou e o pau ficou duro. Levantei da cama, coloquei uma camisa e uma bermuda. E o menino virgem aqui, nem camisinha tinha. Fiquei esperando ela mandar uma mensagem dando sinal verde para ir até a casa dela. 30 minutos depois:

Jéssica - Pode vir, vem rápido para os vizinhos não te pegarem entrando aqui.

Eu - Tá bem, estou saindo, beijo!

Atravessei a rua parecendo que teria um ataque. Hoje eu tenho saudades daquela sensação de nervosismo e um tesão que só quando somos virgens sentimos. Cheguei à janela dela. Ela abriu rapidamente, pulei e entrei.

Jéssica pergunta - Alguém te viu?

Eu - Acho que não, cuidei bem, e não tinha nenhum vizinho na rua.

15 horas...

Jéssica - Hoje temos mais tempo, a mãe só chega às 19 horas e meu irmão às 18h.

Eu - Que bom, vamos transar bastante hoje, kkkkk.

Gente, reparem no que o garoto aqui disse, até parece que eu estava pronto para transar com ela. Não conseguia nem segurar uma gozada esfregando na buceta dela, imagina transar pra valer.

Jéssica - Cala a boca Marcelo, não vem de safadeza pra cima de mim.

Eu – Vem aqui Jéssica, me beija!

Jéssica – Sai, sai, kkkkkk.

Eu (quase cochichando) – Por favor, me beija Jéssica!

Comecei a colar o corpo no dela. Ela vestia uma calca legging e blusinha branca. Fiu pegando na nuca dela, as bocas quase coladas. Ela dava alguns sorrisinhos dando selinhos em mim. E dizia bem baixinho:

Jéssica - Sai Marcelo, não vem assim, para de pegar desse jeito!

Eu – Deixa Jéssica, você sabe que estou louco por ti né?

Jéssica – Ah sei, tá é taradinho seu safado, kkk.

Empurrou meu corpo e encontrei o sofá atrás de mim.

Jéssica: Fica quietinho aí, que vou fechar a porta dos fundos e janelas.

Não preciso ficar dizendo que já estava de pau duro. Com certeza já tinha saído uma gota de porra quando ficamos melados. Jéssica fechou tudo, e fez algo que não esperava, ou seja: Sentou no meu colo, de frente pra mim. Apertou direitinho meu pau. Imagina se ela estivesse de sainha como na outra vez? Sentiria a buceta dela abertinha apertando meu pau de 13 cm. Ela ficou dando selinhos e mim e mexendo devagar. Caralho, eu comecei a sentir a buceta esfregando no meu pau. Meu pau fervia. Começamos a nos beijar de língua, bem gostoso. Ela mordia minhas orelhas, mordia meu pescoço. Eu fazia o mesmo com ela. Ficamos assim um bom tempo.

De repente, eu começo a pegar ela pela cintura e beijar mais abaixo do seu pescoço. Quando olhei para cima, percebi que ela dava pequenos sorrisos, mordia levemente seus lábios. Tive a ideia de tocar nos seios dela. Minha mão direita sobe rapidamente, encontra seu sutiã, mas como foi rápido meu movimento, alcancei seu seio. Pessoal, por 3 segundos eu senti um seio pequeno que cabia na minha mão, e um bico muito durinho. Muito mesmo. Minha alegria não durou muito, uma vez que, ela tirou minha mão do seu seio e disse...

Essa história excitante tem muitos capítulos ainda, e acreditem leitores, vai melhorar. Estou morrendo de tesão só de lembrar. Logo escrevo a próxima parte.

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