NUMA TARDE DE VERÃO
Fevereiro de 1998. Lembro que estava um calor infernal. Comecei aquele domingo indo da cerveja gelada ao chuveiro que tem até hoje no jardim. Era um chuveiro grande de piscina e fazia com que eu me sentisse debaixo de uma cachoeira, devido ao paredão coberto de hera, heliconias e bromélias que dividia minha casa da dos vizinhos.
Por volta das onze horas, eu estava debaixo do chuveiro quando ouvi alguém me chamar. Desliguei a água, livrei meus olhos dos restos de água e vi que era Sávio, meu vizinho.
Eu sempre fui um sujeito muito tímido e reservado. Ninguém sabia das minhas preferências sexuais e naquele dia, não sei porquê, eu estava com uma ereção surpreendente. Quando eu bebo minha libido diminue e não sei o motivo de estar tão excitado naquele dia.
Enxuguei o meu rosto e então pude entender o que o meu vizinho falava. Ele estava perguntando se eu tinha três cabeças de alho pra emprestar. Achei aquilo engraçado, já que vizinhos costumam pedir açúcar, café ou dinheiro. Enfim, me aproximei e acenei com a cabeça positivamente e, tomado por um impulso que não sei explicar até hoje, abri um sorriso escancarado e oferecido convidando-o pra tomar umas cervejas comigo. Na verdade eu já havia demonstrado interesse desde quando se mudou com a esposa e os dois filhos. Mas a minha timidez nunca havia permitido com que fizesse algo mais.
E foi durante aquele breve sorriso que percebi que um de seus braços havia descido e fazia movimentos que os machos fazem quando estão excitados.
Ele então desceu do muro e tocou a campanhia da minha casa. Com o meu pênis duro feito um pedaço de pau, abri a porta e não tive como disfarçar. Olhei ele de cima abaixo e notei um considerável volume dentro de um short branco de nylon.
Levando-o até a sala, o convidei a se sentar e ficar à vontade.
Fui até a cozinha, peguei uma garrafa de cerveja e dois copos. Como estava empolgado e percebendo tamanha reciprocidade, fui imediatamente ao seu encontro. Chegando lá tive a grata supresa ao perceber que ele estava realmente à vontade. Ele se encontrava todo largado no sofá massageando o pênis. Adorei aquela visão.
Eu me aproximei coloquei a garrafa e os copos sobre a mesa, enchendo-os.
Começamos a beber quando ele começou a me perguntar se morava sozinho, o que eu fazia... Coisas desse tipo. Mas o safado não abandonava aquele sorriso e nem muito menos a mão sobre seu cacete.
Naquele dia eu não era eu. Além de me oferecer descaradamente com olhares e suspiros, meu pau de tão duro melava visivelmente a sunga. Foi então quando ele perguntou se eu gostava de mamadeira e de leitinho. Meu coração acelerou e não fugi da resposta. Chupar um pau é e continua sendo o que mais me agrada. Percebendo a situação mais do que favorável, ele desceu o short expondo uma piroca cor de chocolate, com uma cabeça ovalada, um saco deliciosamente gordo e pesado, e tudo rodeado por uma verdadeira floresta negra, eu não resisti. Eu me levantei, me ajoelhei entre suas pernas e deixei minha boca tomar conta daquela piroca. E como estava toda melada de fluidos seminais, deixei deslizar garganta abaixo. Ele gemeu e tremeu... E gemeu com tanto prazer que segurou forte a minha cabeça com as duas mãos fazendo da minha boca um excitante objeto de masturbação.
Quando eu simulava tirar a piroca dele da minha boca, puxava com meus lábios o prepúcio dando umas leves mordiscadas, introduzindo-o novamente dentro da minha boca; que parecia uma draga querendo chupar e sugar tudo ao máximo.
Naquela posição eu sentia que aquele homem me dominava e ao mesmo tempo era eu quem tinha o total controle, visto que minha boca, lábios e língua eram quem ditava todas regras daquele suculento sexo oral. Era gostoso sentir aquele rolo de carne melada dentro da minha boca e mesmo tempo segurar aqueles ovos como quem segura um objeto de grande valor.
Eu sentia que aquele homem gostava de dominar porque sentia um prazer intenso em segurar minha cabeça e foder minha boca. E aquele prazer foi se intensificando cada vez mais até ele ficar de pé e me colocar de joelhos. Finalmente havia chegado o momento que eu sempre gostei:o cara de pé, segurando firmemente minha cabeça w fodendo minha boca com vontade. E metia tão fundo que minhas narinas se deliciava toda vez que tocava naquela mata de pentelhos e cheirando a macho.
Submisso, cruzei meus braços atrás das costas e enquanto sentia seu pênis pulsar e expelir sêmen dentro da minha boca e eu gozava sem sequer simular uma punheta.