DOMÉSTICO - Parte Final
Ava estava abraçadinha ao rapaz, quando viram na tevê a primeira notícia do assassinato de um empresário, com requintes de crueldade. Testemunhas atestaram que o sujeito era homossexual e vivia promovendo orgias em sua residência. A Polícia desconfiava que ele havia sido morto por garotos de programa, ou por um ex-companheiro também homossexual, e cismava do diretor do departamento jurídico da empresa administrada por Ednaldo Possas, que havia ligado para a delegacia horas antes do crime, dizendo querer fazer uma importante denúncia. No entanto, o sujeito foi encontrado morto pelos policiais, com indícios claros de que havia se suicidado. Cortara os pulsos e sangrara até a morte, sem fazer a tal denúncia.
- Nós o sangramos, lógico. Antes, o fizemos assinar uma confissão de vários crimes, inclusive o assassinato do pai de D. Brites. Também acusou, nessa carta, o esquema milionário de fraudes contra a empresa dela, anexando à denúncia documentos comprobatórios. Mérito do teu avô, nosso amigo e contratante. - Disse a mocinha.
- Meu avô não será incriminado?
- Será investigado pela Polícia. Mas ele é um ótimo jogador, saberá aguentar a pressão.
- E a mim, a Polícia não irá incomodar?
- Sim. Para todo efeito, você foi sequestrado para que fizessem chantagens a Ednaldo, que queria se livrar de ti para poder continuar roubando tua mãe. Mas, com a morte do empresário, não fazia sentido os sequestradores te manter em cativeiro. Por isso, facilitaram a tua fuga.
- Um plano inteligente. Espero que dê certo. E você, o que pretende fazer agora?
- Recebo o restante do dinheiro devido por teu avô, uso os bilhetes de passagens aéreas que ele me deu e zarpo pra longe do Brasil. Não quer vir comigo? Eu te ensino a arte de matar e não ser morto.
- Que aprendeu com quem?
- Com meu pai e com minha mãe. Trabalhavam para os militares, na época da Ditadura. Na verdade, faziam o trabalho sujo deles. Herdamos, eu e meu irmão, a clientela dos velhos. Aposentaram-se e sumiram no mundo. Devem viver felizes para sempre. O crime compensa.
- Não, obrigado. Não levo jeito para assassino. Tenho outros planos para o futuro.
- É uma pena. Gostei de você. Trepa que é uma beleza. Gostaria de tê-lo ao meu lado.
- Dá pra mim não.
Ela levantou-se da cama e caminhou até o banheiro. Disse:
- Eu vou tomar um banho e vou-me embora. Esse apartamento está pago até o final do mês. Se quiser ficar aqui esses dias, esteja à vontade. Depois, deixe as chaves na portaria. Mas te aconselho a voltar imediatamente para a casa da tua mãe.
- É o que farei.
Cerca de duas horas depois, o rapaz estava de volta à casa de D. Brites. Foi irecebido por beijos e abraços carinhosos, da mãe e das irmãs, que estavam preocupadas. Souberam que ele havia sido sequestrado pelos invasores da residência. As domésticas o olhavam meio sem graça, mas seguiram à risca o plano da assassina contratada por seu avô. Henrico explicou para a família que a governanta era uma espiã de Ednaldo, e que trabalhava lá para ficar de olho nelas. Já haviam levado o corpo da coroa para o IML e a Polícia estava à procura do rapaz. Ligaram imediatamente para o delegado e este mandou policiais para apanhá-lo e levá-lo à delegacia. Foram várias horas de interrogatório. Henrico fingiu não estar sabendo de nada da história que envolvia a sua nova família. Porém, deve ter convencido o homem da Lei, pois este não fez nenhuma exigência para que ele não se afastasse da cidade nem do Estado por uns dias.
O próximo a ser interrogado foi o seu pai, e o jovem esperou pelo término do interrogatório com sua mãe de criação. Ela estava muito nervosa, mas o rapaz a tranquilizou. Por último, foi a vez de Brites. Ela ficou espantada com a trama armada pelo padrasto para roubá-la, e chorou muito quando lhe disseram que Ednaldo era responsável pela morte do seu pai e do avô.
Henrico perguntou à mãe de criação por que não iriam leva-lo junto para a viagem que pretendiam fazer. A resposta dela o escandalizou:
- Fui eu que pedi ao teu pai para não leva-lo. Essa viagem vai ser os últimos momentos que eu e Amaro passaremos juntos, meu filho. Terei que abandona-lo para sempre. Não porque eu queira, mas porque estou morrendo. Câncer. Escondi de ti todos esse tempo, mas teu pai já sabe. Por isso, te contamos a verdade sobre a tua mãe.
- Deve haver algum tratamento, mãe. Pedirei dinheiro a dona Brites, ela não vai me negar.
- Não tem cura, meu pequeno. E eu não quero viver meus últimos dias sofrendo. Por isso, estarei feliz por passar meus derradeiros momentos ao lado do homem que sempre amei.
Na volta para casa, as mulheres estiveram caladas durante todo o percurso. Brites vinha dirigindo, chorando. Aninha a acalentava, mas sem muito sucesso. Enrico e a irmã estavam abraçados, no banco de trás. Antes de chegarem em casa, Clarinha disse ao rapaz:
- Precisamos conversar. Estive pensando muito. Também conversei com minha mãe. Ela me deu uns conselhos.
- Quando conversaremos?
- Logo mais à noite, quando todo mundo estiver dormindo. Irei até teu quarto.
- Não pode me adiantar nada?
- Melhor não.
O rapaz esperou a irmã até quase duas horas da madrugada, e nada dela chegar. Achou que ela não viria mais, então pegou no sono. Mas acordou pouco depois, quando viu um vulto entrar no quarto às escuras. Fingiu dormir. Alguém se aproximou da cama, e ele não lhe reconheceu o perfume. Abriu os olhos. Era a loiríssima Aninha. Ela sussurrou ao ouvido dele:
- Acorda, dorminhoco. Agora é a minha vez de trepar contigo.
A loira estava totalmente nua e cheirosa a sabonete. Acabara de tomar banho. Ele perguntou:
- Eu estava esperando Clarinha. Cadê ela?
- Eu sei que a esperava. Porém, eu e ela fizemos um acordo: Clarinha fica contigo, mas eu posso te foder sempre que me der vontade.
- Não seria eu a dizer se quero ou não isso?
- Deixe de ser besta. Não vai perder a oportunidade de foder minha bundinha, eu bem sei.
- Você sabe que mamãe também me quer.
- Mainha nos disse que, de agora por diante, vai ser uma mãe exemplar. Não irá mais cometer incesto. Mas eu não ligo pra isso. Minha irmã disse que você fode melhor que painho. Eu quero comprovar se isso é verdade. Depois, quando cansar de ti, talvez alugue rapazes para fazer sexo comigo, sei lá...
- Você não precisa disso Aninha. Pode ter um namorado.
- Não quero. Quero ser livre para trepar com quem quiser! E essa conversa está me dando tesão. Me fode logo, vai...
- O que você prefere que eu te faça?
- Ahhhhhhhh, me surpreenda, bobo. Me faz gozar bem muito. Mostra o que tu sabe fazer.
Mas Aninha não aguentou nem o primeiro round da sessão de sexo. Na primeira chupada do rapaz, teve vários orgasmos. Pediu que ele lhe metesse na xoxota. mas não aguentou a rola grossa do rapaz por muito tempo. Chorou de dor e desistiu. Ele tentou foder-lhe o cu, mas ela se negou a cedê-lo. Estava amedrontada com o tamanho da jeba dele. saiu correndo nua do quarto, para não sucumbir novamente ao tesão que sentia por ele. Henrico esteve indeciso, depois foi atrás dela. Encontrou-a aos prantos em seu dormitório, sendo acalentada pela mãe e pela irmã:
- Eu não consegui, mãe. Não consegui. Ele é muito acavalado pra mim.
- Dê um tempo e tente de novo, minha filha, já que isso é tão importante para você.
- Ele não vai mais me querer, mãezinha...
Aí, viram o rapaz chegar nu, ainda de pau duro. Dona Brites foi a primeira a acorrer até ele:
- Venha, filho. Mate esse fogo de entre as pernas de tua irmã. Nós te ajudaremos a fodê-la.
Clarinha cuspiu na mão e passou saliva no cuzinho da caçula, enquanto Brites mamava no caralho do jovem. Aninha dizia:
- Não, minha irmã. Tentei por aí, mas não tive coragem. A rola dele é muito grande.
Clarinha ajudou-a ficar de quatro. Lambeu o cu dela, enquanto a coroa masturbava Henrico. Quando Brites percebeu que ele já estava bastante excitado, puxou-o para detrás da filha. Ela mesma apontou o caralho para a racha de Aninha. Disse:
- Vá com calma. Ela sempre teve dificuldades de dar o cuzinho...
Ele apalpou os seios durinhos da meia-irmã, antes de lhe encostar-lhe a cabeçorra nas pregas. Ela gemeu mais de terror do que de dor. Aí, Clarinha a beijou na boca. Ela correspondeu ao beijo da irmã com volúpia. Sua xoxota pingava gozo. Então, Henrico se resolveu a começar por ali. Pegou-a pelas ancas e encaixou-se na vulva dela com delicadeza. No início, ela fugiu do seu toque, depois empinou mais a bunda. Logo, o cacete dele entrara até mais da metade. A coroa D. Brites perguntou:
- Ele pode continuar, minha filha?
- Sim, mainha. Está gostoso. Me beija mais, Clarinha...
Quando as irmãs voltaram a se beijar, D. Brites tocou com a palma da mão na bunda do jovem e o obrigou a dar umbigadas. Aos poucos, o caralho foi adentrando mais o cu da loira. Minutos depois, Aninha estava acostumada com a invasão do seu sexo. Aí, de repente, a coroa lambuzou o dedo e massageou o cu do rapaz. Ele parou de copular, mas logo reiniciou o coito. Ela empurrou-lhe mais o dedo, introduzindo-o quase todo no seu rabo. Ele aumentou a velocidade das estocadas, estrepando-se, ao mesmo tempo, no dedo dela. Não demorou muito a gozar pela primeira vez dentro da xoxota da irmã. Clarinha, no entanto, não o deixou descansar. Mamou o caralho dele, até que este voltou a ficar duro novamente. Então, disse para o jovem:
- Soca esse caralho todinho em mim, amor, pra Aninha ver como se fode um pau gostoso com o cu.
Aquela madrugada só acabou por volta das nove da manhã, quando o jovem quedou exausto. Dona Brites saiu do quarto, dizendo que iria pedir para que lhes trouxessem uma vitamina de banana. Aninha pediu uma de abacate. Clarinha quis que acrescessem chocolate à vitamina de banana. Henrico não tinha preferência. Mas adormeceu, antes do lanche chegar. Clarinha disse para a mãe:
- Só faltou você trepar com ele, mamãe.
- Vou dar um tempo, a partir de hoje. Mas, quando o pegar, desconto o novo e o velho. Confesso que fiquei afim. Mas tenho que me conter. Vou ser, sim, uma mãe exemplar. Tenho que conseguir.
- Mas a senhora é mesmo um exemplo para nós: trepa melhor que a gente!
Todas riram, inclusive a empregada Anabelle, que trouxera as vitaminas para elas. A jovem caseira não se manifestou, mas queria ter fodido com o jovem, também. Teria sua oportunidade. Deus haveria de permitir.
FIM DA SÉRIE
