CASADA, ACABEI DANDO PARA MEU FILHO, parte III

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 24/06/2018 04:42:19

Leia antes a parte 1 e 2 (https://www.casadoscontos.com.br/texto/No outro dia, me comportei diferente em relação a ele. Quando meu marido saiu, levando minha filha pra escola, Vinicius veio me avisar que sairia para a casa de um amigo. Ele parou na porta da cozinha e ficou me olhando. Eu estava lavando os pratos do almoço, com um short jeans e uma camisa desajeitada, mas esse short jeans me vestia muito bem, salientando minhas curvas.

Eu olhei para trás e fingi não perceber sua presença, mas vendo que ele não saia olhei denovo e dei um sorrisinho. Vinicius continuou me olhando e eu continuei lavando os pratos, ansiosa que ele viesse falar comigo antes de sair.

Vinicius, parecendo notar meu estado, veio por trás e me deu um abraço, cheirando meu pescoço. Ao contrário da outra vez, dessa eu não me afastei. Olhei para ele sorrindo e perguntei:

- Já vai sair?

- Sim - ele disse, enfiando denovo o rosto entre meus cabelos e beijando meu pescoço. Eu me afastei, por sentir cócegas naquela região, mas apertei levemente sua mão.

- Porque não fica em casa?

- Já combinei com ele.

Vinicius passou a tarde fora e só nos encontramos quando seu pai já estava em casa.

Depois disso, eu não fiz mais esforços com meu marido, enquanto minha relação com meu filho ficava cada vez mais intima. Antes de sair, ele sempre vinha me abraçar, beijar e apertar. Eu deixava, sorrindo, e quando ele exagerava eu só me afastava um pouco, mas não soltava sua mão. Ele já era um rapaz experiente com as garotas, e podia notar facilmente que eu estava carente.

Vinicius mesmo aumentou essas carícias, me procurando sempre antes de sair, apertando minha cintura e as vezes metendo a mão por baixo da camisa, segurando com as duas mãos. Eu jogava a cabeça pra trás e pedia meio sem força pra ele parar.

Uma noite, no auge da excitação, resolvi tentar outra vez com meu marido. Fiz a mesma coisa, tomei um banho relaxante, vesti uma camisolinha curta, aparecendo a calcinha, e fiquei passando óleo. Mas ele quando viu já foi logo inventando desculpa. Eu não aceitei, deitei com ele na cama e fiquei passando a mão em sua barriga, mas quando cheguei no short vi que estava mole e disfarcei. Ficamos conversando até ele dormir, por volta de 23h. Meu marido trabalha muito e acorda cedo, então tentei entender.

Nessa noite, porém, eu estava com uma excitação fora do normal, por tudo que tinha passado na semana e por estar quase 1 mês sem transar. Resolvi me levantar da cama, do jeito que estava, e ir beber agua. Tomei um susto quando vi alguém no corredor, na volta da cozinha, e era meu filho! Meu coração acelerou porque estava curiosa pra saber como ele reagiria, mas a casa estava escura (iluminada só pelas luzes da rua).

- Mãe, é você?

- Sim.

Ele me conteve com o braço e eu parei de frente pra ele.

- Tá fazendo o que acordada?

- Estava bebendo água. E você?

- Nada, acho que ouvi você e vim ver quem era.

Eu sorri e ele sorriu também. Nesse momento vi seus dentes brancos e pude perceber que minha vista já tinha se acostumado a pouca luz, e podia ver ele no escuro. Vinicius me olhava toda, com a camisolinha aparecendo a calcinha, e parecia nao acreditar no que via!

- Vou me deitar - eu disse.

- Espera... - ele me segurou. Eu sorri, já esperando aquela reação dele.

- O que foi?

- Tá com sono? - ele perguntou.

- Não.

- Eu também não... Vamos fazer alguma coisa pra comer?

- Não estou com fome.

- Mas eu estou.

Eu ri e disse:

- Pode ser.

Estavamos quase de frente do quarto da sua irmã, por isso falavamos baixo. Todos estavam dormindo e ele me levou pra cozinha. Chegando lá, acendeu a luz e pode me ver completamente. A camisolinha de seda só cobria metade da calcinha rosa, que se ajustava perfeitamente em minha buceta. Eu disse:

- Apaga a luz!

- Porque?

- Apaga. Tenho vergonha...

Ele riu e obedeceu apagando a luz. Ficamos só os dois na cozinha, iluminada por uma janela pequena sobre a geladeira e o janelão da sala. Ele disse:

- Nossa que besteira!

- Eu sei... - eu disse.

Vinicius se aproximou de mim, ele estava só de calção, sem camisa, e me segurou pela cintura, de frente.

- Não tem nada do que se envergonhar aqui...

- Eu sei, mas não gosto.

Eu disse com um sorrido para ele, que me soltou e foi abrir a geladeira. A luz amarela iluminou a cozinha e vi ele olhando pra minha bunda, que a calcinha e a camisola deixavam as nádegas expostas.

- Quer alguma coisa?

- Eu não.

Ele pegou o presunto e foi colocar no pão, mas parou e veio em minha direção. Ele na verdade não estava com fome coisa nenhuma. Me segurou pela cintura denovo, me olhando, e eu vendo aquilo disse:

- O que foi Vinicius?

- Mãe, queria te pedir uma coisa.

- Diga.

- Você promete que faz?

- Diga primeiro o que é! - eu ri.

- Tá bom, mas prometa que não vai se irritar.

- Prometo - eu disse, ansiosa pra saber o que seria. Ele disse:

- Sabe aquele boquete que você me fez aquele dia?

Eu fiquei morrendo de vergonha, mas ele continuou a dizer: - Eu sei que a senhora pediu pra não tocar mais nisso, mas eu tô precisando muito falar...

- O que tá acontecendo, diga - disse sorrindo, pra ele nao ficar nervoso.

- Sabe a Patrícia (sua namorada) ela não quer mais nada comigo.

- Claro! - eu disse - Tu é safado! Vive enrolando a menina.

Ele riu e disse:

- Mas sinto falta dela. Principalmente das coisas que ela fazia.

- O que ela fazia? - sorri.

- Me agradava.

- Então vá atrás dela!

- Não gosto mais dela, mas sinto falta dos agrados.

- E o que você quer que eu faça?

- Queria saber se não pode me fazer outro boquete...

- Menino, cala a tua boca! - eu disse - Se alguém te escutar falar isso.

- Você viu que tá todo mundo dormindo.

- Não confio nisso! Além do mais isso é errado.

- Eu sei mãe, que você nao queria que eu falasse nisso, mas tô precisando muito hoje a noite!

- Tem gente em casa Vinicius... Você é louco de me propor uma coisa dessa.

- Tá todo mundo dormindo, quer que eu veja?

Ele não esperou resposta e foi até o corredor, e voltou confirmando o que disse. Eu fiquei sem palavras, pressionada por meu filho, e disse:

- Tinha prometido que não fariamos mais isso.

- Só dessa vez, mãe...

- Tu é muito safado mesmo!

Ele riu, vendo que eu cedia, e disse:

- Quero sentir essa tua boquinha...

- Senta ali no banco - disse, pra ele parar de falar besteira.

Vinicius sentou no banquinho no canto da cozinha e eu ajoelhei na sua frente, no chão.

- É a ultima vez, eu garanto! - eu disse, um pouco irritada.

Ele tirou o pau para fora, duríssimo, como da ultima vez, e eu não me fiz de desentendida e comecei um boquete nele, bem silencioso ali no cantinho. Meu filho gemia baixinho, mas por segurança levei a mão na boca dele, mas ele chupava meus dedos quando fazia isso, e eu parei o boquete sorrindo pra olhar pra ele.

Estava bem romantico, porque sabiamos que dificilmente alguem acordaria, pois não faziamos barulho. Então fiz um boquete bem lento em Vinicius, chupando com calmar por uns 20 minutos, até que ele gozou e não deu tempo tirar, melando minha boca e meus cabelos inteiro.

Eu não reclamei. Levantei sua cueca, guardando seu mastro babado, e disse pra ir se limpar. Vinicius se levantou e eu voltei para meu quarto.

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Comentários

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Gostaria que terminace seu relato não terá mais continuação

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Cadê a parte 4, já faz meses, quando sai?

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Muito excitante , quando vai sair a continuaçãoJose.darcy98@gmail.com

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Marinho
Marinho á espera dos seguintes