Dia de trabalho pesado, véspera de feriado prolongado em São Paulo, greve de caminhões e grandes filas para abastecer combustíveis, um cenário perfeito para marasmo, não fosse passar no Shopping Tatuapé para aquele famoso banheirão. Banheiro do segundo andar e nada, terceiro andar mais nada, praça de alimentação a coisa já está quente com chupadas, pega daqui e dali e algumas pessoas dentro dos reservados. Ao sair deste e ir ao banheiro menor do terceiro andar, um loirinho de seus 18 anos, barba por fazer, um a pica pesa, suculenta com cabeça rosada se insinua para mim numa vontade que me fez até esquecer de querer ir embora. Ainda no banheiro, começamos aquela pegação e, ele me ofereceu aquela maravilha para chupar e, eu como estava salivando não me fiz de rogado, abaixei e chupei e como estava bom chupar aquele pedaço de carne grande, grosso e viril de um jovem na flor da idade, mas como ficar ali e naquela posição era perigoso decidimos sair dali.
A gente foi para ruas laterais do Shop e primeiramente começamos a nos pegar numa praça, ele me pegando por trás, esfregando sua potência em mim, eu o chupando, uns beijos quentes, molhados e cheio daquele tesão típico de uma pegação natural e ocasional.
Mais uma vez era perigoso ficar ali e andando achamos uma construção então decidimos entrar. Lá dentro, a coisa ferveu com seções de beijos, chupadas de ambos os lados, e finalmente um pedido de me comer, que eu claro librei (sexo só com camisinha).
Ele me surpreendeu, abaixou e me chupou, muito inclusive, deixando minha bunda lubrificada para sua potência, ele começou me comendo lentamente, introduzindo cada pedaço de carne em mim, em seguida, com sua mão grande, grossa e áspera, segurou minha cintura e meteu fundo me arrancando um gemido intenso e manhoso que só dou quando estou com muito tesão. A velocidade que ele me comia me imprensava na parede e era muito bom sentir aquele bate estaca forte e veloz. Do nada, aquele menino se transformou em um animal feroz e comedor de primeira, me comia, arranhava a barba no meu pescoço me chamava de fêmea puta de rabo gostoso...gente era uma comida de responsa ergueu minha perna, segurando na altura do ombro comigo de frente e metia me chupando o pescoço e me beijando, uma sensação enorme. Como estava bom aquilo, transar na rua com gente passando na calçada e eu sendo fêmea de um menino macho exemplo de virilidade. O meu tesão era tão grande que estava quase gozando e ele me disse para gozarmos juntos e foi o que ocorreu, gozamos um na barriga do outro numa intensidade grande que gerou muita gala de um sexo muito selvagem.
Esse rapaz me deixou seu contato e hoje, dia do meu aniversário, ele me deu mais um dia de foda gostosa e intensa.
