Abri os olhos e a vi dormindo serena, como o anjo que é.
Espreguicei com cuidado, para evitar que ela acordasse. Me levantei e fui ao banheiro pois precisava mesmo de um bom banho. Enquanto a água caía no meu corpo eu pensava na noite anterior, no quanto a gente se completava, no quanto o nosso sexo era incrível e em quanto aquilo tudo era uma deliciosa loucura. Foi em meio a estes pensamentos que percebi a porta do box se abrir e tentei me virar, quando....
- Não senhor, fique onde está. Hoje eu te darei um bom banho.
- Estou precisando, é?
- Não, seu bobo. Apenas quero te lavar.
Ensaboou meu pescoço, passando as unhas nele, me fazendo arrepiar enquanto as mãos saíam do pescoço em direção ao meu peito. Senti os mamilos duros em minhas costas, enquanto ela colava seu corpo ao meu. Imaginei em minha mente o sorriso sacana enquanto ela descia as mãos pela minha barriga em direção ao meu cacete, que rapidamente foi endurecendo.
- Ora ora, parece que temos vida aqui embaixo.
- Sempre tem, ainda mais para você. Deixe ele bem limpinho.
Não precisei falar novamente, ela me abraçou ainda mais forte e começou a ensaboar e a me masturbar ao mesmo tempo, se concentrando alguns minutos nisso, até enxaguar meu cacete duro.
- Ainda não ficou muito limpo. - provoquei.
- Ah é, seu desaforado? O que mais preciso fazer?
Não disse nada e apenas me virei de frente a ela, encarando-a. O recado foi entendido e ela logo ajoelhou e começou a me chupar. Beijou a cabeça do cacete e deu uma cuspida nele, para engoli-lo em seguida. Com as mãos apertava meu saco e olhava para mim com aquela cara de anjo safado. Como era de se esperar não aguentei muito tempo e gozei forte na boca de minha mulher, que engoliu tudo. Ela me encarou, levantou-se e me beijou enquanto lavava novamente o meu cacete.
Era então minha hora de retribuir. Imitando-a, virei ela em direção à parede e fui lavando bem devagar cada pedacinho do corpo lindo que possuía.: pescoço, face, seios... Dei um cuidado especial aos peitos, fazendo ela gemer alto. Minhas mãos desceram pela barriga, lavando o piercing e chegando à buceta que me esperava molhada, não somente pela água da ducha. Introduzi um dedo e em seguida outro que a fez se arrepiar, mesmo debaixo de água quente.
- Seu cachorro, vá com calma senão eu gozo.
Mas eu não queria mais ter calma, eu queria dar prazer à minha mulher, e assim fiz aumentando os movimentos enquanto massageava o clitóris com o polegar.
- Ai meu macho, não vou aguentar, vou gozar!!!
Ela gritou e gozou nos meus dedos, enquanto com a outra mão eu firmava seu corpo que se contorcia. Retirei os dedos e a dei para chupar, o que ela gez com muita vontade. O beijo veio com o sabor de sua bucetinha, delicioso.
Mas ela não estava satisfeita e eu muito menos. Segurei suas pernas e a deixei suspensa no ar enquanto a encostei na parede do banheiro.
- Ai cachorro, tá frio!
Dei um sorriso de quem já esperava a reclamação e não a deixei insatisfeita por muito tempo, logo meu cacete duro a invadiu de uma só vez.
- Aí!
- Tá doendo? Quer que eu pare? - provoquei.
- Se você parar eu te mato! Me fode!
Eu obedeci e a fodi como ela merecia. Ela gemia alto e me abraçava forte enquanto recebia meu cacete naquela buceta gostosa.
- Ai cachorro vadio, me faz gozar.
Não demorou muito e ela cravava as unhas nas minhas costas enquanto gemia ainda mais alto.
- Vem comigo! Goza comigo!
Quando senti a buceta dela contrair abraçando meu cacete, não aguentei e gozei junto a ela, gritando e tomando-a para mim, uma vez mais.
Foi uma foda rápida, mas intensa. Intensa como minha mulher era, intensa como ela merecia.
Nos recuperamos, nos vestimos e nos despedimos, voltando cada um para suas vidas. Mas eu sabia que, depois daquele dia, ela seria ainda mais minha. Assim como eu dela.
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