Depravadinho - Handjob deliciosa como preliminar

Um conto erótico de Billy
Categoria: Homossexual
Contém 1105 palavras
Data: 25/06/2018 13:53:03
Última revisão: 19/07/2019 14:07:24

Olá, leitores gostosos! Boa tarde!

Vou relatar mais uma história gostosa.

Espero que gozem bem gostoso de pois de lê-la.

Como todos já sabem, o que escrevo nem sempre se deu comigo, mas repasso tudo como se fosse eu.

Sempre vou acrescentar algum detalhe que me deixe com tesão e que talvez deixe vocês excitados para gozarem imaginando meu cuzinho apertado e minha boquinha sempre sedenta engolindo suas varas.

Vamos aos fatos.

Conheci Santiago através de um colega com quem teve um envolvimento, e o elogiava como se fosse o fenômeno dos fenômenos.

Coroa casado e com três filhos, beirando seus 60 anos, Santiago era grisalho, alto e forte, olhos muito negros e vivos.

Realmente dava água na boca de quem olhava e via o volume que suas calças delatavam.

Mas nem por isso me insinuei de imediato, apesar de ser o tipo de macho que aprecio.

Claro que me interessei, mais ainda quando soube que o safado adorava foder um cuzinho de novinho safado como eu e sabia como tratar um viadinho na cama.

Mas aguardei um sinal verde que me permitisse a aproximação.

Quando essa oportunidade surgiu, dei-lhe o número do meu whats e o convidei para uma cervejinha quando ele pudesse se desvencilhar da família.

Fiquei aguardando, sem muita ansiedade, mesmo porque, em quase um mês de provocações e excitações (o safado me deixava doido de vontade cada vez que me chamava pelo zapp) confirmamos para uma quinta a tarde. Era um feriado, me lembro bem.

Nesta época, eu estava saindo da casa dos meus pais e tinha alugado uma quitenete e estava curtindo muito minha nova vida e liberdade de levar pra casa quem e quando eu quisesse.

Santiago chegou umas duas e pouco da tarde. Eu já o estava esperando de banho tamado e chuca bem feita, pronto para o que desse e viesse.

O macho entrou todo cheiroso e lindo e me deu um beijo tímido no rosto.

Deixei-o a vontade, me virei em direção à cozinha e pude perceber que o safado me admirava e me lambia com os olhos.

Na cozinha, mordi os lábios para ficarem vermelhos e belisquei minhas faces para deixá-las mais coradas. Pequei duas latas de cerveja duas tulipas e voltei pra sala.

Coloquei tudo na mesinha de centro e me sentei no colo de Santiago.

Acariciei seus cabelos grisalhos – “Que coisa mais linda!” – e o beijei no rosto e rocei com os lábios até alcançar a boca de lábios carnudos.

O macho retribuiu me segurando pela cabeça e senti sua língua ponteaguda invadindo minha boca com os lábios comprimidos pelos lábios grossos e sedentos.

Sem deixar sua boca escapar da minha comecei a abrir os botões da camisa de Santiago e acariciei com as pontas dos dedos os pelos grisalhos como seus cabelos que cobriam o peito largo.

O safado se desvencilhou de mim, tomou um gole generoso de cerveja e começou a tirar minha camiseta.

Levei a mão pelo seu abdome e alcancei a rola que estava em ponto de explodir sob as calças.

Posicionei-me entre suas pernas e fiz uma massagem superficial por cima do tecido.

Quando peguei na fivela do cinto para abri-lo Santiago relaxou e deixou-se a vontade e á minha disposição.

Abri o cinto e o zíper e o macho ergueu-se para que eu retirasse suas calças.

Ajoelhado entre as pernas peludas do coroa vislumbrei uma beleza como há tempos eu não via.

Uma rola linda, de dar água na boca de qualquer viadinho.

Fiquei olhando aquela maravilha, enquanto acariciava entre as coxas grossas e peludas.

Antes de tocar a picona, lambi e beijei cada centímetro entre as pernas, acariciando com as pontas dos dedos, os pelos da virilha e apalpei o sacão.

Massageei suavemente os bagos do macho olhando nos seus olhos.

Santiago se contorceu e se largou ainda mais no sofá, entregando-se inteiro para mim.

Lubrifiquei as mãos e segurei o pênis com vontade e firmeza, sem timidez ou insegurança.

Segurei o corpo da rola e a envolvi toda na palma da mão. Fiz compressão com os dedos para sentir a dureza e a pressão da vara.

“- Agora o seu pau é meu, safado gostoso.”

Dei uma lambida e um pequeno chupão nas bolas para provocá-lo mais ainda.

“- Vou usar essa rola gostosa o tanto que eu quiser!”

Escorreguei a mão pra cima e toquei a glande do pênis por onde saia o líquido transparente e espalhei por toda rola para lubrificar a glande.

Acariciei a glande e dei um beijo a lambendo toda.

Peguei a pica com as duas mãos e comecei fazendo movimentos circulares em torno da glande com uma mão, com movimentos firmes e delicados. Com a outra segurava o cacete, imobilizando-o.

“- Nossa..., que pau delicioso! Que cabeça grande! Como é duro! Vai ser muito gostoso você me foder!”

Minhas palavras o estimulavam e o deixava ainda mais excitado.

Iniciei os movimentos de ir e vir, subindo e descendo, da base do pênis até a cabeçorra. Lubrifiquei mais as mãos que deslizavam sem resistência sobre o pau.

Santiago se contorcia e tentava me ajudar segurando minha mão, mas eu queria aquela tarefa só pra mim e retirava sua mão dali.

Seus quadris se erguiam descontroladamente no sofá.

“- Aaaah...! Bate... não paaaraa. Chupa meuuuu paaauu.!”

Parei a punheta por uns segundos para lamber suas bolas e a pica, depois dar uma chupadinha na cabeça da rola e continuei o vai e vem com a mão.

Olhei nos olhos de Santiago e vi que já suplicavam para que eu me esmerasse na punheta.

Acelerei com uma mão massageando as bolas com a outra.

Santiago estava em ponto de explodir.

“- Uuuuhhhh...! Que mão maciaaa...!”

Eu sabia que ele não resistiria mais tempo;

“- Veemm gostoso, goza tudo..., goza pro seu viadinho lamber toda porra.”

Senti a pica tomar mais corpo, e como se tivesse vida própria latejou na minha mão e explodiu.

O macho soltou um urro.

“- Aaaaiiiiiihhh... que gostosooo...!”

E tombou para o lado extasiado.

A picona esguichou para o alto os dois ou três primeiros projeteis de porra e jorrou mais baixo o resto do sêmen que escorreu pelo corpo da vara e na minha mão.

Lambi toda pica e engoli a cabeça da rola sugando até a última gota do caldo do macho gostoso.

Deixei Santiago relaxar um pouco, depois o beijei e suguei seus mamilos por um instante, apalpando e massageando a verga que já ressurgia como um belo colosso.

Alguns minutos depois de uma cervejinha, durante e depois de uma bela e relaxante ducha, a tarde se tornaria mais inesquecível, como contarei no próximo conto.

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Adorei, emu amigo! Virou um punheteirinho profissional! Quero fazer como você.

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