Pai!, meu Herói... - Parte 2

Um conto erótico de Nathan
Categoria: Homossexual
Contém 1393 palavras
Data: 25/06/2018 19:31:35

Capítulo 2 - Uma chegada inesperada.

• No outro dia meu pai se levantou primeiro que eu, eram 11:16, e eu acabei levantando em seguida. Ele foi no banheiro tomar um banho, e eu me levantei e fiquei sentado na cama, desci um tempo depois e peguei uma toalha. Ele deixou a porta do banheiro aberta, então me viu passar.

- Oi, filho... Bom dia.

- Bom dia, pai.

- Dormiu bem?

- Uhum...

- Hoje vamos almoçar fora.

• Fui logo escolher as roupas, as deixando em cima da cama. Ouvi o chuveiro desligar, e fui para o banheiro, meu pai me encarou, e abriu um sorriso de canto, mas não passou disso. Eu retribui e fui tomar um banho demorado. Quando saí meu pai já estava vestido, terminando de arrumar os cabelos em frente ao espelho, e eu me enxuguei e me arrumei alí mesmo, dava pra ver que ele observava meu reflexo pelo espelho, até eu terminar de me arrumar. Escovei os dentes, quando terminei ele já estava na sala de estar, eu fui até lá já todo arrumado, quando ele me para e passa uma das mãos em meu queixo, levantando meu rosto e me dando um beijo rápido, eu retribuo e ele separa em seguida, abrindo o sorriso de canto

- Vamos... — Abre a porta, saindo na frente e dando espaço para eu passar. Eu aceno com a cabeça, abrindo um sorriso também.

- Aonde vamos? — Ele já tranca a porta, entrando no carro e ligando em seguida, eu entro depois.

- No centro tem um bom restaurante de comida italiana... Achei uma boa idéia. — Ele sabe do que eu gosto.

- Ótima idéia. — Sorrio e ele retribui, dirigindo.

• Chegamos no restaurante, e pedimos macarrão com almôndegas, típico.

- Pai...

- Oi, Nathan

- Você é gay? — Murmurei a frase, mesmo estando um pouco longe de alguma outra pessoa.

- Não.

- Então por que... — Ele interrompe

- Eu sou bissexual, Nathan. — Eu o encaro

- Hum... Minha mãe sabe?

- Sabe. Ela foi a primeira pessoa pra que eu contei, e me aceitou. Mas não sei como ela reagiria se contasse sobre ont... — Eu interrompo ele dessa vez.

- Não vou falar nada. — Ele suspira.

- Não tem obrigação de deixar isso em segredo, você sabe. — Ele diz e eu aceno com a cabeça.

- Sei, mas eu prefiro assim — Ele sorri com minha resposta.

• Os pratos chegaram, e nós continuamos conversando e comendo em seguida. Meu pai pagou a conta e fomos para o carro. Enquanto passeávamos vimos um parque, ele deu a idéia de irmos lá, e nós fomos. Ao chegar compramos um passaporte e fomos em vários brinquedos, na maioria radicais. Montanha Russa, Kamikaze, Crazy Dance... Quando terminamos, já anoitecendo, compramos uma pizza para comer em casa, meu pai já estava com os cabelos castanhos bagunçados, caindo pela testa, e percebi que o meu estava no mesmo estado. Então fomos para casa. Chegamos e como passamos o dia fora, fomos tomar outro banho. Meu pai havia entrado, enquanto eu esperava com a toalha amarrada na cintura. Fico observando-o da porta, tentando conter o impulso de entrar junto, mas foi mais forte que eu. Coloquei a toalha no gancho do banheiro, entrando no Box de vidro, quando ele se vira e me encara, abrindo um sorriso.

- Está com medo de ficar lá fora? — Ele pergunta.

- Só quero fazer companhia...

• Então ele coloca uma mão em minha nuca e me puxa para um beijo, eu retribuo, colocando uma das mãos nas suas costas nuas, enquanto ele desce da minha coluna até minha bunda, começando a dar alguns apertos. Tempo depois eu separo e percebo que seu pau já está firme, eu me encosto mais nele, sentindo seu pau em meu abdômen, o meu também estava duro, então ele troca as posições e me coloca contra a parede, ne puxando dessa vez pelos cabelos e beijando, então eu me desprendo do beijo e ajoelho devagar, começando a chupar seu pau outra vez, eu vou cada vez mais rápido, e o calor que a água quente faz deixa tudo mais intenso. Então ele acaba forçando minha cabeça contra seu pau, por desejo, eu quase engasgo, e sinto o pau dele chegar na minha garganta, então ele me puxa pelos cabelos novamente e me agarra com uma das mãos pelo pescoço, me beijando e tirando o ar, sentindo do próprio sabor, então ele me abaixa novamente depois de um tempo, e eu volto a chupar o pau dele novamente, cada vez mais rápido, e ele gemendo cada vez mais, dava para ouvir sua respiração e sua pulsação, até que por fim ele força novamente minha cabeça contra seu pau, gozando na minha garganta, me fazendo engolir seu esperma, quando por fim me levanta e me abraça forte, e eu consigo sentir seu coração bater mais forte, então ele separa e me beija, dessa vez mais rápido, enquanto a água escorria pelo seu corpo pelado, então eu o beijo também, sorrindo depois de separarmos, e nós dois terminamos o banho, vestimos as roupas e deitamos na cama bem juntinhos, e ele passando as mãos pelos meu cabelos e me encarando com aqueles olhos azuis penetrantes.

- Você já ficou com algum homen antes, pai? — Ele para de fazer o cafuné, e se deita a minha frente, ainda me encarando

- Sim. Eu tinha sua idade... O nome dele era Thomas.

- Era?

- Hum... Ele foi embora, se mudou para a Suíça alguns anos depois que eu conheci sua mãe. — Ele tentou fugir do assunto, eu também não insisti no momento.

• A campainha toca, e nós nos levantamos na mesma hora, meu pai foi na frente, e eu atrás, quando abre a porta vejo minha mãe, irritada

- Nathan — Ela me olha, voltando o olhar para meu pai em seguida — Breno — Ela quase nunca chama meu pai pelo nome, sempre é "Amor", "Querido"... Deve ter acontecido algo lá, com certeza aconteceu algo com o evento que ela ia promover.

- O que aconteceu, Amor? — Ele coloca uma mão atrás da cabeça, fechando a porta após ela entrar.

- Cancelaram o casamento, como se não bastasse isso, o carro atrasou 13 horas. Era pra mim ter chegado pela manhã. — O nome dela é Helena. Ela fala num tom de estresse. Seus cabelos são loiros, quase chegando no branco, longos também, e ela tem umas poucas sardas no rosto, que a deixam mais bonita contrastando com sua pele também branc, mesmo irritada não perde a beleza.

- Deve ter sido um péssimo dia. Está com fome? — Meu pai pergunta.

- Bastante. Não comi durante a viagem... Só alguns petiscos. — Ela fala, dando para perceber o cansaço na voz

- Bem, eu comprei uma pizza pra mim e pro Nathan... Só vou esquentar mais um pouco. — Meu pai vai para a cozinha. Nós havíamos esquecido da pizza.

- Quer que eu arrume a banheira para você, mãe? — Eu disse, também interessado a ver se havia algo "fora do normal" no quarto.

- Por favor, filho.

- Está bem — Subi, arrumando a banheira e fechando o chuveiro que ainda pingava, o banheiro é grande, e nem sempre a gente gosta de usar a banheira.

• Minha mãe comeu algumas fatias de pizza, deixando a parte do meu pai e a minha, subindo e indo para a banheira em seguida. Eu e meu pai ouvimos a porta se fechar, então eu me aproximou dele e vejo que esta um pouco preocupado.

- Calma, pai. — Eu coloco a mão no pescoço dele, aliviando a tensão.

• Meu pai me encara, então eu o beijo. Demorou bastante. Então ele me coloca sentado na bancada de mármore, continuando o beijo, enquanto colocava uma das mãos dentro do meu short, me masturbando enquanto continuava o beijo. Enquanto ele fazia mais rápido mais eu lutava para segurar os gemidos de prazer, quando enfim eu gozo por dentro da roupa, meu pai tira a mão, levantando meu short, segurando minha cintura e me descendo da mesa, dando outro beijo, quando ouvimos os passos da minha mãe descendo as escadas, quando de repente ela aparece na cozinha, quase vendo a cena de beijo, conversando com meu pai, com uma leve cara de desconfiança, eu os deixei conversando e fui me deitar no meu quarto, mexendo no celular. Algumas horas depois eu durmi e acordo com minha mãe entrando no quarto.

- Filho.

- Oi... Mãe

- Está tudo bem?

- Sim, por quê?

- Achei seu pai estava meio nervoso... Acho que eu só estou imaginando coisas. — Ela se afasta — Boa noite, Nathan

- Boa, mãe.

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NÃO HÁ SEGREDO QUE DURE PRA SEMPRE. MAS ESPERO QUE ESSE CONSIGA DURAR A VIDA TODA.. NÃO ACREDITO EM BISSEXUALIDADE. TODO BISSEXUAL POR TABELA É HOMOSSEXUAL.

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