O Namorado da Minha Filha (terceira parte)

Um conto erótico de sexy
Categoria: Heterossexual
Contém 3970 palavras
Data: 26/06/2018 00:02:28
Assuntos: Heterossexual

O Namorado da Minha Filha (parte terceira)

Oi, gente!

Olha eu de novo voltando para dar continuidade ao meu relato e explanar mais um pouco sobre mim e à mudança súbita da minha vida. Bem, no domingo de manhã acordei feliz da vida. Na verdade a minha vida tinha agora um outro sentido. Era como se eu estivesse vendo agora o mundo mais colorido. E na verdade eu estava mesmo.

Depois de tomar café, liguei para a Martinha que é minha amiga íntima e disse que ia fazer-lhe uma visita. A Martinha é estudante de jornalismo e casada com um homem lindo e maravilhoso. Os dois são muito bem resolvidos na vida. Assim fui para a casa da minha amiga. Me recebeu com beijinhos no rosto e logo fomos para o jardim da casa dela. Por sinal um lugar muito arejado e aconchegante. Como eu sabia que ela gostava de entrevistar pessoas para tentar adquirir experiência, disse que podia me entrevistar. Daquele dia em diante eu seria a sua cobaia. Assim eu poderia – numa linguagem vulgar – me abrir com ela sem medo de traições.

Nos sentamos ao redor de uma mesinha redonda. Ela pediu para empregada nos tra-zer uma bebida. Eu preferi chá gelado; ela suco natural. Enquanto bebíamos, eu expus em detalhes rápidos tudo o que estava acontecendo na minha vida e na transformação por que eu estava passando. Ela preferiu fantasiar e dizer que ia entrevistar uma atriz pornô. Só de estar sentada ali e falar do que eu estava fazendo ultimamente, confesso que senti um dese-jo gostoso apossar-se do meu corpo. Era como se eu estivesse sentindo as carícias daquele garoto naquele momento. Era uma sensação tão deliciosa... Ela começou:

- Senhora, Paula... como você se sente como mulher?

Eu segurei nas duas mãos dela e, olhando-a dentro dos olhos, respondi:

- Me sinto a mais linda de todas. Eu me sinto viva como nunca tinha me sentindo antes.

- E o que você pretende com isso?

Fiquei olhando-a dentro dos olhos. Como era difícil ser entrevistada.

- Não sei. Sinceramente não sei.

- E como foi fazer sexo com esse homem?

- Isso eu sei responder. Foi maravilhoso.

- No seu último filme que ainda não foi lançado, o que aconteceu? Você teve prazer?

- Muito prazer. Eu gozei de verdade na boca dele. Eu nunca tinha tido prazer sexual an-tes.

- E o que fizeram? Pode adiantar para o público?

- Posso. Eu engoli o esperma dele; e depois fizemos anal.

- E onde foram feitas as filmagens?

- Na minha cama; no meu quarto.

Nesse momento a Martinha se levantou de súbito e, me olhando de modo severo me repreendeu:

- Ana Paula (ela só me chamava assim quando estava com algum problema relacionado a mim ou com raiva de mim), você ficou maluca?! Você levou um homem para a sua casa?! Para a sua cama? Quem é esse homem?

Ah, os amigos de verdade! E a Martinha era uma. Quando eu estava errada ela era sempre muito dura. Esses são os verdadeiros amigos.

- O ex-namorado da minha filha. Meu aluno. Tem 17 anos.

- Não, eu devo estar louca. Um garoto de 17 anos???!!! Ex-namorado da sua filha??!! Não fala nada, sua louca! Como pode uma mulher do seu nível se envolver logo com um alu-no, Ana Paula??! Um garoto?!! Meu Deus onde você tá com a cabeça??!! Na sua cama??!! Ana Paula, se o teu marido descobre!! Ana Paula, se os pais desse menino descobrem? Como é que você olha para a sua filha?

Pensei que ela não ia mais parar de falar. Estava tão boa a entrevista.

- Ana Paula, nunca vou te dar razão. Você está agindo como uma vagabunda qualquer. Como uma prostituta! E você não é isso.

Me levantei.

- Não fica de cara feia, Ana Paula. Aquele ogro do teu marido merece levar um par de chifres daqueles, isso ele merece. Mas você...

Realmente me levantei, dei de ombros e saí quase correndo enquanto ouvia ela di-zendo que eu ia me arrepender; que eu tinha feito a maior de todas as idiotices; que eu fala-va do meu marido pedófilo enquanto estava fazendo a mesma coisa que ele, só que agora estava tentando destruir a minha vida e a do garoto.

Voltei para casa arrasada. Mas que culpa eu tinha? Era obra do destino! Depois que o conheci intimamente, meu corpo falava por si só. Minha pele estava mais limpa e macia. Meu prazer há muito inibido havia aflorado de uma maneira gratificante. Agora eu tinha um moti-vo para me depilar na frente do espelho e me achando linda e gostosa. Tinha motivo para passar os meus cremes no meu corpo macio enquanto admirava cada centímetro dele. Aprendera a me masturbar e sentir muito prazer. Olhar para o meu corpo diante do espelho e me acariciar me dava um enorme prazer a ponto de ficar molhada de desejo. Eu descobrira uma sensibilidade maravilhosa ao ser beijada no pescoço; descobrira uma sensibilidade nos peitos que ao tocá-los em forma de carícias ficava cheia de tesão. E tudo isso foi depois de me envolver com aquele garoto lindo, maravilhoso, carinhoso!

Naquele momento me deitei na cama. Minha filha ainda estava dormindo. Meti a mão por dentro da saia e toquei na minha bucetinha. Estava meladinha de tesão. Fechei os olhos e pensei no pau dele me penetrando, me abrindo, me dilatando. Três dedos entravam e saíam lentamente... meu quadris se remexiam quase contra a minha vontade. Com a outra mão acariciei meus peitinhos e aquela sensação gostosa acompanhada de arrepios me levaram ao gozo. Abafei meus gemidos para que minha filha não ouvisse. Que delícia de prazer pensan-do naquele homem lindo! Não importava que fosse um garoto. Era um homem e eu uma mulher. Depois olhei para os meus dedos melados e levei-os à boca um a um. Uma delícia!

Eu estava louca de tesão por ele. Para todos os efeitos eu ainda continuava “virgem”. Havíamos feito oral e anal. Mas tanto ele quanto eu queríamos muito mais. Eu estava louqui-nha para ser penetrada por ele. Eu sonhava com esse momento para enfim me sentir reali-zada por completo.

Naquele domingo à noite ele me ligou para me comunicar que estava com uma namo-rada nova. E completou:

- Como não posso ter você comigo todo o tempo, arranjei essa garota. Vou mandar uma foto para você. Mas sempre quem eu vou amar é a mais gostosa, a mais linda, a mais tesuda: você.

Homens: todos iguais.

Ele me mandou a foto. Estudava no mesmo colégio em que eu ensinava. Muito “lindi-nha” realmente. “Sou mais eu”, pensei.

Na segunda-feira fui ao meu médico e pedi que me receitasse um anticoncepcional in-jetável. Meu maior medo era de uma possível gravidez. Ele me receitou um de efeito trimes-tral. Era um jogo. Vou confessar que fiquei com uma pontada de ciúme de saber que ele ti-nha arranjado uma namorada. Mas por outro lado eu sabia que ele nunca poderia ser meu.

Estivemos um tempo meio afastados por motivos óbvios tais como a permanência do meu marido num período de férias. Foi um mês de tormento tendo que aguentar o sujeito que – sinceramente –eu detestava. Eu tinha muita raiva dele por ter tirado de mim a minha inocência aos meus 12 anos de idade. Por outro lado o que me prendia a ele era o fato de ter-me dado uma filha linda e maravilhosa. Durante esse mês que ele passou em casa me procu-rou para sexo uma só vez e, ainda por cima, bêbado. Que horror sentir aquele pau com uma dificuldade imensa de ereção. Sentir ele me possuindo com aquele bafo de cachaça e sem nenhum toque de carinho como nunca tivera. Depois ter que sentir no meu corpo as esquisi-tices sexuais daquele pedófilo cínico. E uma delas era gozar nos meus peitos. Aquele cheiro imundo me causava asco. Aquele odor me invadia as narinas e penetrava-me no cérebro e deixava aquela lembrança dolorosa por dias.

O que me confortava era que eu ia para o banheiro com meu tablete e lá ficávamos eu e o garoto em chamada de vídeo nos masturbando gostoso. E mesmo na cama, enquanto meu marido dormia, bêbado, eu gozava deliciosamente, juntamente com o homem mais lindo que eu já vira.

Depois de um mês, meu marido viajou novamente a trabalho.

Era uma segunda-feira. Quando entrei na sala de aula, botei minha bolsa sobre a mesa, dei bom dia aos alunos e fui perguntando:

- Meus amores... espero que tenham feito o trabalho que pedi para vocês. Posso sa-ber das dinâmicas de grupos que vocês escolheram quando começou o Parnasianismo e seus principais escritores? Como vocês são inteligentes e estudiosos tenho certeza que não me decepcionarão.

Quem por último apresentou o trabalho como chefe do grupo foi o meu amante. Ape-sar de vê-lo todos os dias na sala de aula, naquela segunda-feira parecia a primeira vez depois de um mês. Estava lindo demais! Mais gostoso! Mais homem! Nossa...! Ele me olhou dentro dos olhos e murmurou quase que inaudível:

- Não aguento mais essa distância.

Fiquei avaliando o trabalho dele e sem levantar o rosto murmurei também naquele clima de cumplicidade:

- Meu marido viajou. Te ligo mais tarde. – E em voz alta: - Parabéns pelo trabalho. Vo-cês foram sensacionais! Vou dar um nove ponto nove.

A negativa foi geral. Terminei dando o “dez”.

Já era pertinho do anoitecer quando ele me ligou dizendo que os pais dele também vi-ajaram e ele estava sozinho em casa. Combinamos que eu iria para ficar com ele. Será preciso eu falar da produção que eu fiz em mim mesma? Minhas unhas já estavam feitas. Corri no salão de uma amiga e ela me maquiou rapidamente. Me deixou mais linda do que já sou. Corri para casa. Calcinha preta de rendinha, sutiãzinho preto semitransparente, creme por todo o corpo. Um vestido longo e preto. Nem sempre uso roupas populares. Gosto mais do social sexy sem ser vulgar. Me olhei no espelho. Retoquei o batom, dei uma rápida ajeitada no cabelo (coisas que só mulher entende) e disse para mim mesma: “Ana Paula, você é a mulher mais linda do mundo! Vai, arrasa. Você merece!”

Ninguém estava mais feliz do que eu. Peguei meu carro e fui para a casa dele. Lá che-gando botei o carro na garagem e ele veio abrir a porta para mim. Estava lindo demais só de short. Nos beijamos na boca e como sempre aquele beijo molhado, tépido que me deixou arrepiada. Ao término do beijo, ele disparou:

- Vem, gostosa, vou arrombar esse cuzinho. Vou foder a tua boca, a tua buceta... vou te estuprar gostoso.

Naquele momento parei abruptamente, desvencilhei minha mão da dele e, olhando-o nos olhos por segundos, dei de ombros e fui voltando para o carro.

- Paula, o que eu fiz de errado? Não... desculpa... pensei que você gostasse...

Abri a porta do carro.

- Onde está sua namorada?

- Paula... desculpa. Eu não sei. Paula, por favor...

- Você não deve, mas se quiser faça tudo isso com ela. Tenha uma ótima noite.

Ele me segurou gentilmente pelo braço. Seus olhos estavam levemente umedecidos.

- Desculpa. Por favor desculpa. Eu não sei o que deu na minha cabeça. Eu me excedi.

- Você não vai conseguir fazer uma mulher pensar que vai satisfazê-la na cama fazendo esse marketing chulo e indelicado. Ainda que seja uma prostituta de rua, não fica bem para uma mulher ouvir isso. Um homem lindo que nem você não precisa desse tipo de marketing negativo. Um homem que é homem não diz o que faz com uma mulher para ninguém.

Ele se ajoelhou e abraçou-se com minhas pernas pedindo desculpa e chorando. Come-cei a fazer carinho nele e terminamos indo para o quarto dele. Agora ele estava mais comedi-do e agindo como um homem de verdade.

Nos beijamos na boca e ele foi tirando meu vestido e beijando cada centímetro do meu corpo que ia sendo desnudado. Eu estava toda arrepiada e com muito tesão. E entre beijos e carícias, amassos e mão boba de puro propósito me vi nua; não sei por onde repou-sava o meu vestido e tampouco meu sutiã. O que eu sentia agora era a boquinha quente dele sugando meus peitos e me arrancando gemidos de tesão. Que boca deliciosa ele tinha! Minhas mãos estavam sentindo aquele pau totalmente intumescido. E levemente eu punhe-tava. Dali nos deitamos na cama e ele continuou a beijar e lamber meu corpo enquanto suas mãos exploravam cada centímetro do mesmo.

Sem pedir licença o safado tirou minha calcinha e jogou-a longe para em seguida arre-ganhar minhas pernas e cair de boca na minha buceta. Não contive um urro de prazer. Diga-se de passagem ele chupava deliciosamente. Sentir a boca quente de um homem lambendo e chupando a buceta é de enlouquecer qualquer mulher. Ele metia a língua, metia os dedos em movimentos de entra e sai deliciosos. Aproveitando-se da minha loucura o safado come-çou a meter o dedinho gostoso no meu cu. Um no cuzinho e outro na bucetinha e mais o calor daquela boca gostosa. Eu gritava como uma puta no cio e logo em seguida gozei mesmo na boca dele. Fui um gozo deliciosamente prolongado que me deixou arrepiada mais do que eu já estivera o tempo todo.

Depois fiquei de quatro a mando dele e mais uma vez me arrepiei todinha e me estre-mecia com a chupadinha no meu cu. Aquela língua quente passeando em círculos e eu sen-tindo os dois polegares dele abrindo meu orifício era demais para mim. Depois me deitei de barriga para cima e ele deitou-se sobre mim já em posição de iniciarmos um papai-e-mamãe. Naquele momento eu fechei as pernas e sussurrei bem no ouvido dele enquanto dava leves mordidinhas na orelha e lambidinhas. Eu sentia que ele estava todo arrepiadinho com o que eu estava fazendo:

- Sabe aquilo que você me falou lá fora?

Ele pediu desculpas novamente. Eu continuei:

- Eu amei.

- Não entendi, Paula. Você brigou, ficou irritada e...

Eu tapei a boca dele com um beijaço bem demorado. Depois expliquei entre sussurros e carícias:

- Certas coisas se fala ou se faz entre quatro paredes... e não aos quatro ventos. Quer me estuprar? Quer me foder? Quer foder meu cu? Minha boca? Vem, safadinho... sou toda tua... vem... me fode... faz o que quiser comigo. Vem...

Ele abriu um sorriso maravilhoso. Disse que ia foder minha boca. Então ele veio por ci-ma de mim e meteu o pau na minha boca. A sensação era de que estava maior e mais grosso. Ele começou a meter e tirar o pau como se estivesse comendo minha bucetinha. Eu segurava nas coxas dele e tentava controlar os movimentos. Tinha ora que a pica entrava até minha garganta a ponto de me dar ânsia de vômito. Ele devia ter aprendido aquela safadeza na in-ternet. Era gostoso fazer aquela prática de sexo oral violento, mas machucava a minha boca. Quando ele estava demais violento, eu apertava um pouco mais a mandíbula que eu chegava a sentir aquela estaca dura de carne roçando forte nos meus dentes. Eu azunhava as costas dele, a barriga... apertava com toda a força que eu tinha. Estava doendo a minha boca e ao mesmo tempo me dava um prazer masoquista. Eu queria que parasse; eu queria que conti-nuasse e nunca parasse. Em meio àquele dilema masoquista recebi a essência que emanou daquele corpinho. A essência de puro prazer! De puro gozo! Os gritos dele diziam o quanto estava realizado. A porra quente desceu pela minha garganta como se fosse leite condensa-do.

Mas não pensem que o pau dele amoleceu. Continuou duro, gostoso e logo ele me vi-rou de quatro e eu senti meu cuzinho sendo dilatado aos poucos e aquela lança dura mergu-lhando impiedosa nas minhas entranhas anais. Impossível dizer que não causava dor; impos-sível dizer que eu não estava sentindo prazer em ser enrabada por aquele macho em meio às dores causadas pelas estocadas. Ele deu um jeitinho de ficar metendo e me masturbando ao mesmo tempo. E eu botei minha mão sobre a dele para ajudá-lo a me fazer gozar mais rápi-do.

Eu não conseguia parar de gritar, de gemer. Ao passar dos minutos, a sensação de pra-zer que eu sentia ia se transformando na sensação de que o pau dele estava ficando mais grosso e maior. Parecia que ia me arrombar. Eu me controlava e segurava a mão dele para não gozar antes. Ele chegou a perguntar se eu queria que ele parasse. Mas depois de mais um grito eu vociferei:

- Não! Fode! Você está com uma mulher. Me estupra! Me arromba! Faz com for-ça...aaaaaaaaiiiiiiiiiii...

Agora ele estocava com força mesmo. Parecia que o pau dele tinha crescido tanto que a qualquer momento ia sair pela minha boca. Ele não cansava! Em meio àquele misto de dor e prazer ouvi ele gritando e gozando dentro do meu cu. E eu também gritando e gemendo. Caímos na cama. Ele em cima de mim. Ofegante. Beijava minha orelha. Beijava meu pescoço. Eu sentia sua respiração acelerada. Senti o pau amolecendo dentro do meu cu. Fui apertan-do... apertando até expulsá-lo. Quando me virei de frente para ele nos beijamos e ele viu meus olhos marejados de lágrimas.

- Nossa... machuquei você? Estava tão gostoso.

- É assim mesmo. Se não me fizesse chorar eu ia dizer que era um frouxo. Doeu muito, mas foi gostoso.

Fomos tomar um banho e depois fomos para a cozinha preparar um lanche. Nus. Mão boba a toda hora. Dedadas. Beijinhos de língua. Depois voltamos para a cama e começamos novamente a nos beijar. O pau dele já estava endurecendo de novo e tratei de deixa-lo bem duro novamente com um delicioso boquete molhadinho. O garoto gemia enlouquecido. Ago-ra ao invés de ele foder minha boca, a minha boca era que fodia o pau dele indo até o saco e depois tirando ele todinho. Chupei também as bolas demoradamente e fiz com que ele ge-messe mais ainda com o calor gostoso da minha boca.

Agora chegara a hora. De uma vez por todas eu queria ser uma mulher de verdade; também queria que ele sentisse o meu sabor. Todo esse havíamos feito muitas sacanagens, mas ele ainda não havia comido a minha buceta. E há muito tempo tudo o que eu mais queria era ser fodida por ele. Fodida na buceta. Sem dizer palavra eu o deitei na cama. Montei nele acariciando seu peito. Inclinei-me para beijar-lhe os lábios. Um beijo cheio de tesão de ambas as partes. Enquanto trocávamos aquele beijo deliciosamente lúbrico, ajeitei a pica dura na entrada da minha bucetinha. Como já estava de olhos fechados, apenas ouvi um gemidinho dele. E enquanto saboreávamos o beijo, a pica foi entrando... me dilatando... era uma sensa-ção maravilhosa. Continuamos naquele beijo molhado... e meus quadris subiam e desciam em movimentos nem rápidos e nem lentos. Senti as mãos dele apertando a minha bunda e me forçando contra o pau. Paramos o beijo... fechei os olhos para sentir o sabor da minha primeira vez. Sim... era como se fosse a minha primeira vez com um homem.

Agora meus quadris subiam e desciam freneticamente. E com a força dos meus movi-mentos a cama rangia e aquele colchão macio nos acompanhava na minha loucura de sobe e desce. Ele agora segurava a minha bunda com força e senti um dedo entrando no meu cu. Não consegui mais controlar nada e nossos gemidos se misturaram e eu gozei gritando como uma louca. Meu corpo se arrepiou todinho de tanto prazer e me levou às lágrimas. Depois de tantos anos eu sentia um prazer quase que indescritível com aquele garoto.

Ele se sentou na cama e ficou abraçadinho comigo enquanto meu corpo se estremecia levemente devido àquele gozo prolongado. Sem explicação eu escondi a cabeça no ombro dele e o agarrei com toda a força que eu tinha e chorei. Não tenho explicação. Era uma sen-sação tão gostosa... ele ficou preocupado e sem entender o porquê do meu choro. O pau continuava duro dentro de mim. Eu o deitei novamente e agora comecei a cavalgar. Cavalga-va como uma amazona. Uma amazona safada, putinha. Assim eu estava naquele momento.

As mãos dele acariciavam meu corpo por inteiro já que agora ele tinha uma vista ampla de mim. Amassava meus peitinhos; brincava com meu mamilos; fazia carinho no meu rosto. Trocávamos olhares cúmplices de pura safadeza. Eu chupava os dedos das mãos dele. Ele gemia dizendo que eu era a mulher mais gostosa que ele já tinha tido.

Eu quase não conseguia ouvir o que ele dizia porque estava buscando mais um gozo. Era tudo o que eu queria naquele momento. Agora eu estava suada apesar de a central de ar estar ligada. A cama rangia; o colchão quase jogava-nos para fora pois eu subia e descia com violência e cada vez mais rápido... e mais rápido... e mais rápido... e gozei gritando novamen-te e ele também gozou logo na sequência aos gritos que se misturaram com os meus. Foi mais gostoso que o primeiro gozo.

Quando me levantei, observei que o pau dele estava todo sujo de sangue. Fiquei as-sustada.

- Meu Deus! – eu exclamei de olhos arregalados. – Sangue. Aconteceu alguma coisa com você, meu amor? Você está sentindo dores?

Levei-o para o banheiro. Ele sempre rindo. Lavei o pau dele, nervosa e fiquei procu-rando algum ferimento. Mas estava perfeito. E duro!

- Paula. Paula, me ouve. – Eu parei abruptamente de me preocupar. – Eu acho que vo-cê menstruou no meu pau.

Droga! Era isso! Tapei a buceta com as duas mãos e fui saindo, sem graça e pedindo desculpas. Eu já era acostumada a ver meu marido me rejeitar quando estava menstruada. Ele sempre dizia que eu ficava fedendo a sangue. Dizia que isso era uma imundície. Saí pe-dindo desculpas para ele e de costas. Passei a porta e corri para a cama. Devido ao antigo costume, me enrolei no lençol dele e fiquei encostada no canto da parede. Estava envergo-nhada. Isso nunca tinha me acontecido antes.

Ele estava meio preocupando e rindo.

- Você é maluca, não é?

- Desculpa. Eu não sabia que isso ia me acontecer hoje. Não precisa me tocar. Eu vou embora. Quero que você saia para que eu possa vestir minha roupa. Mil desculpas. Tá sen-tindo cheiro de sangue no ar?

Ele me agarrou e começou a me beijar pelo pescoço, no rosto e foi me acariciando, me esquentando, me mordendo, me deixando acesa e sem vergonha.

- Você é tarado. Me quer mesmo assim? – perguntei num sussurro. A vontade de dar a bucetinha para ele era demais. Meu desejo sexual estava à flor da pele. Impossível uma mu-lher não ficar louca de tesão com um homem lindo e carinhoso lhe estimulando.

- Foi você que me ensinou a ser assim – disse ele me deitando na cama.

- Eu?

Mas ele já estava entrando entre as minhas pernas num gostoso papai-mamãe e a pica dura entrando na minha buceta. Me agarrei com ele e começamos a fazer amor. Dessa vez mais gostoso ainda. Em nem um momento ele se preocupou se eu estava menstruada. Ele era maravilhoso! Um homem de verdade mesmo.

Passamos a noite trepando maravilhosamente. Ele era insaciável! E eu a mulher que estava descobrindo o prazer da melhor forma possível. Fui para casa de manhã. Apesar de ter passado a noite acordada, minha aparência estava ótima. Feliz! Radiante! Antes de ir para o colégio fui com a minha amiga Martinha ouvir as negativas dela e preparar uma nova entre-vista. Assim ela treinava a forma dela de entrevistar as pessoas tão logo se formasse em jor-nalismo. Minha boca e minha mandíbula estavam doloridas. Na verdade minha boca estava um pouco ferida devido a violência das estocadas quando o tarado veio fodê-la. Apesar da dor eu vou querer de novo.

A minha libido estava a mil. Eu estava redescobrindo meu corpo. E como já disse ante-riormente, eu estava me sentindo viva. E bem viva!

Aninha.casada29@outlook.com.

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Comentários

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Parabéns Aninha. Viva sua vida intensamente pois você precisa mesmo continuar se realizando como mulher. Ambos são pessoas de sorte por terem um ao outro.

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Seus 3 contos foram perfeitos...amei todos de poder Leia os meus.nota 10

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Um ótimo conto só lamento por achar difícil um final feliz para estes amantes

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