Algumas dias depois Claudia e eu marcamos um novo encontro em sua casa. Estava tão ansiosa como da primeira vez, só que muito mais excitada lembrando como havia sido bom o nosso primeiro encontro. Enquanto aguardava minha carona e olhava as belas travestis que passavam pela avenida Indianópolis, imaginando como deveria ser bom ser comida por um travesti, sentir seus peitos e mamar neles, mas hoje era o dia da Claudia e eu mamaria a pica dela. Ela não demorou a chegar, e estava muito mais assanhada, logo foi passando a mãos em minhas pernas dizendo:
- Não vejo a hora de te fazer mulher.
Aquilo me arrepiou, vi que o pau dela já estava dando sinais de vida, fazia um grande volume em sua calça. Me deu água na boca, mas antes de começar um boquete percebi tínhamos chegado a sua casa. Entramos em sua casa, dei um selinha em Claudia passei a mão no seu pau por cima da calça e sussurrei em seu ouvido:
- Hoje vou esfolar ele todo.
Fui para o banheiro me transformar, enquanto Cláudia se transformaria no quarto. Primeiro fiz a maquiagem, com o batom vermelhão, lápis preto entre outras coisinhas, coloquei uma calcinha vermelha com um sutiã da mesma cor e uns enchimentos para fazer meus seios, uma meia arrastão preta, por cima uma saia jeans e uma blusinha preta regata, sem decote na frente e aberta nas costas. Coloquei também um sapato preto de salto 15 pra ficar com a bunda bem empinada, brincos e minha tradicional peruca ruiva.
Meu pau pulava pra fora da calcinha, imaginava como Claudia se produziria, ao entrar no fui surpreendida com um agarrão por trás e uma chupada no pescoço que me levaram ao delírio, sentia a calcinha melada. Me virei e lasquei um beijo delicioso em nela.
Então pude notar sua produção, ela usava a peruca morena como da outra vez, um vestido preto de látex com luvas, as botas que eu amo, brincos de argola, um colarzinho, meias pretas que adentravam a saia do vestido, notei que havia caprichado no tamanho dos seios, mas não eram a única coisa grande nela.
Demos uns amassos, então não aguentei falei pra Clau senta-se na cama com as pernas abertas, levantei sua saia, vi que estava com uma calcinha fio dental preta e por baixo aquele grelho duro. O tirei coloquei e cai de boca, primeiro com alguns beijos, depois com umas lambidas até engoli-lo e massageando as bolas. O cheiro e o gosto daquele pau estavam me deixando louca, babava naquela pica como uma puta enlouquecida, enquanto ela berrava:
- Chupa sua vadia, é disso que você gosta, continua chupando assim gostoso que te darei um premio sua puta.
Daí meu tesão aumentou e comecei a acelerar, Clau me segurava pelos cabelos forçando minha cabeça contra seu pau que já pulsava, mas antes de gozar ela parou, elogiou minha chupeta e disse que receberia o meu premio por ser uma vagabunda tão deliciosa.
Em seu quarto existe uma poltrona grande quase um sofá de dois lugares, ela sentou-se nele e com de pau duro, passou lubrificante, lubrifiquei meu cuzinho também imaginando o que viria.
- Hoje você vai cavalgar, minha puta gostosa.
Com aquele calor todo no corpo e no rabo, tirei minha roupa, fiquei só com a lingeri e de salto. Andei em direção aquele mastro, fui rebolando, cada passo o fogo aumentava. Me aproximei, subi na poltrona com as pernas aberta, de frente para Cláu, comecei descer rebolando devagar até sentir a cabeça do seu pau tocar minha bunda, ajeitei na entrada da minha cucetinha, relaxei e senteiiii. Ahhhhhhhhhhhhhhhhh.
Foi de uma vez, a dor passou logo, comecei a pular naquele pau grosso que me dividia ao meio, aquela cabeçona chegava bem no fundo, estava no céu, fora de mim. Que delicia cavalgar naquela pica, subia e descia, subia e descia. Delicioso. Então comecei a aumentar o ritmo, via as expressões de tesão no rosto de Cláudia, não demorou seu pau começou a pulsar dentro de mim, aquilo foi a gota d’água, gozeiii e logo senti a porra dela me inundando. Que maravilha de trepada...