Uma semana depois da primeira brincadeira com a tia Helena, Chiquinho foi me procurar dizendo que a noite iria na casa dela e me chamou para irmos juntos. Desde daquele dia eu só tinha visto o Chico duas vezes na rua, mas não me atrevi a tocar no assunto.
Após as 18h, encontrei ele na porta da casa dela e entramos sem bater. Tia Helena nos atendeu com um copo de cerveja na mão, toda sorridente. Pediu para a gente entrar e ir para sala. Nos trouxe uma garrafa de cerveja para relaxar e pediu licença para tomar banho.
Dez minutos depois, tia Helena apareceu com uma linda e sexy camisola. Aos 49 anos, aquela deusa morena de coxas grossas sentou no meio de nos dois. Bebeu um copo de cerveja e pediu para que a gente tirasse nossos shorts.
Completamente nus, ela passou a nos masturbar. Enquanto a gente alisava suas coxas deliciosas e seus seios. Aquela brincadeira durou algum tempo até ela pedir para o Chico ficar de bruços no sofá, em seguida ela pediu para que eu sentasse bem perto dele e oferecesse meu pau para ele chupar. O garoto sem precisar me olhar caiu de boca. Sua saliva quente melou meu caralho como nunca. Após alguns minutos observando o sobrinho me chupando, tia Helena começou a beijar as costas do menino descendo devagar até chegar em seu cuzinho. Parecia que algo já estava orquestrado entre os dois. Enquanto, ele deixava meu pau cada vez mais duro, ela preparava o rabo dele para algo mais.
E assim, minutos depois ela nos chamou para cama dela. Primeiro, ela chamou o sobrinho para um 69 de ladinho. Ela o chupava enquanto enterrava um dedo no cu dele com ajuda de um gel. Ali em pé, eu batia uma punheta vendo os dois se chuparem.
Não demorou para que tia Helena me chamasse para comer aquele cuzinho que ela tinha preparado para ser desvirginado de vez. E assim deitei de lado. Com ajuda dela que lambuzou meu pau de gel e posicionou na entrada do cuzinho do rapaz. Conforme fui invadindo aquela bundinha, ela o masturbava e o chupava. O tesão dela era demais, pois além disso ela rebolava sua buceta na boca do Chico.
No começo fiz movimentos bem devagar, até o menino acostumar. Depois aumentei um pouco o ritmo, mas não muito, pois sabia que ele não iria aguentar muito tempo meu pau dentro dele.
Naquele movimento gostoso, acabou Chico gozando na boca da tia com meu pau enterrado em seu cu. Não demorou muito para a tia gozar na boca do sobrinho. A situação era muito excitante, mas me segurei, pois queria comer a coroa.
Ao voltar do banheiro para lavar o pau, peguei a tia Helena. Botei suas pernas no meu ombro e meti fundo em sua buceta que já não estava como da última vez. Helena malandramente tinha aparado seus pêlos pubianos. Sua buceta melada e quente recebia minha pica com gosto. Ás vezes movimentos rápidos, ás vezes movimentos suaves, sempre acelerando e desacelarando a foda, afim de aproveitar mais aquela deliciosa foda. Sua respiração cada vez mais forte anunciou seu gozo chegando. Gritava e me xingava de puto e filha da puta safado. Tapinhas de leve dei na cara daquela safada que não aguentou tanto tesão e gozou pedindo porra dentro dela.
Confesso que estava quase explodindo quando ela chamou o sobrinho para praticar o 69 novamente. Assim que se ajeitaram, não perdi tempo e voltei a comer aquela buceta novamente, alisando o cuzinho dela.
Não sei dizer se o 69 para eles estava realmente funcionando, pois não parecia que Chiquinho conseguiu ter uma nova ereção, pois minha posição apenas permitia ver a bunda gostosa da tia Helena e a cara dele chupando sua buceta e meu pau junto.
Excitado tendo as vezes a boca quente chegando até meus ovos, comecei a gemer alto. A coroa rebolava alucinada no meu pau querendo tirar meu leite. E foi assim, com movimentos fortes da tia Helena que gozei alucinado em sua buceta que logo que eu sai de dentro dela sentou com xoxota na boca do sobrinho o fazendo além de beber minha porra, ela rebolou até gozar também na boca do sobrinho.
O quarto cheirava a sexo. Sexo louco. Sexo quente. Sexo libidinoso. Chiquinho tinha um olhar calmo. Mas não tinha coragem de abrir a boca. Já tia Helena desbocada falava putaria sem parar. Ainda estava excitada com tudo que tinha acontecido, mas sabia que não podia nos manter em sua casa por muito tempo afim de evitar comentários dos vizinhos.
- Carioca, safado, antes de ir embora, você vai voltar aqui pra comer a titia de novo. Não só eu como meu sobrinho também. - disse ela com aquele sotaque gostoso de Minas
