Diego espalhou aos amigos que conhecera o pai, que ele era doidinho, que gostou, blá, blá, blá. Contou detalhes sobre a viagem.
Ele já tinha em mente que queria sair de casa. Um episódio pra ele foi o fim da picada.
Numa quinta-feira à tarde, o gás acabou e a mãe ligou para uma empresa que entrega. Durou cerca de 10 minutos e ouviram aquela musiquinha chata que os entregadores ficam tocando. E buzinaram no portão.
- Meu amor, abre a ali pra mamãe, por favor.
Diego foi.
A casa da mãe do Diego não há muro, a parte que seria muro é aquele tipo de grade grossa e alta, que dá pra ver totalmente quem está do outro lado. O entregador estava vestido de motoqueiro, capacete e luvas de lã [não chovia, mas estava frio]. Pelo pescoço dava pra ver que era negro, não tinha mais de 1,80, meio-gordinho. Diego gostou da aparência física e ficou doidinho. Na verdade Diego não aguenta ver homem. Ele abriu o portão. O cara levantou o visor do capacete [não sei se o nome é esse], e perguntou:
- Aqui que pediram gás?
- Desde que esteja dentro do botijão.
O neguinho besta se acabou de rir.
Ele tirou o capacete e o prendeu na moto. Não era aquele negro gato como o Beto, mas era bonitinho, tinha aparência de uns 25 anos. Levantou o botijão de vez e colocou no ombro.
- Nossa! Além de gatinho é forte. Me arrepiei todo. – Largou Diego.
Ele olhou para Diego e riu, dessa vez meio desconsertado.
- Já estou acostumado.
- Em levantar botijões ou em ser chamado de gatinho?
- Só quem me chama de gato é minha mulher, mas não me refiro a ser chamado de gatinho. O costume é levantar botijões.
- Imagino como deve ser a pegada. – Largou Diego, novamente.
O cara entrou.
- Coloco aonde?
Diego queria largar uma resposta excitante pra ele, mas já estavam dentro de casa.
- Meu amor, leve ele onde fica o botijão. – Disse a mãe saindo do quarto.
- Por aqui. – Chamou Diego.
Enquanto trocava o botijão, o cara deu uma leve olhada pra Diego. Diego estava de olho nas coxas grossas do neguinho.
- Me consegue um fósforo?
- Não me diz que você vai riscar um fósforo aí em cima...
- Sim. Pra ver se está escapando gás.
- Moço, eu jamais permitirei isso. Está louco?
O cara deu risada.
- Fica tranquilo. Não há perigo. Se estiver escapando gás, vai acontecer como na boca do fogão, o fogo não vai ser sugado.
- Tudo bem! Se explodir você vai ser o primeiro a virar torresmo mesmo!
O cara deu risada.
- Pra você ver que não faria isso se houvesse perigo. Não colocaria minha vida em risco.
Diego entrou na cozinha, pegou a caixa de fósforos e estendeu a mão para entregar. O rapaz olhou Diego com um sorriso meio safado no rosto e pegou a caixa de fósforos dando uma leve passada de dedos na sua mão. Diego vibrou. O neguinho desfez logo a cara de safado e foi testar o gás.
- Meu amor, vá arrumar sua cama que você bagunçou.
Diego gelou. Olhou pra trás, e lá estava sua mãe, em pé.
Ele entrou pela porta da cozinha e ficou escutando se a mãe ia fazer alguma grosseria.
- Prontinho, senhora!
- Quanto custa? – Perguntou ela enquanto os dois entravam pra cozinha. Diego foi pra sala.
- “X” – Respondeu ele.
- Nossa! Cada dia que passa está mais caro.
- Pois eh! É o nosso Brasil.
- Aceita cartão, não é?
- Aceita sim.
- Diego, pega ali a bolsa da mamãe.
Diego pegou enquanto os dois conversavam. Ela conversava seco mas não foi estúpida com ele. Ao menos isso!
Enquanto o papelzinho saía, ele desviou o olhar rapidamente pra Diego. Entregando papel e cartão:
- A senhora me consegue água?
- Diego, pega água para o rapaz, por favor.
Diego foi.
Entregou o copo vazio e o encheu. O cara tirou 2 goles [parecia sem vontade], olhou de leve pra Diego, tirou mais 2 goles.
- Moço, está tudo bem? – Perguntou a mãe do Diego.
Ele percebeu que a mãe sacou e ficou sem graça.
- Sim! Sim! Obrigado!
A mãe do Diego levou ele até o portão e Diego ficou na porta. Mal o cara saiu, ela fechou o portão e voltou. Ele colocou o botijão vazio substituindo o local do outro e pra casa. Diego estava na porta. Mas também ele não fez nenhuma insinuação.
- Entre! – Ordenou a mãe, fechando a porta.
- Diego, isso não é bonito. Eu percebi você dando em cima daquele rapaz e por cima desrespeitando a minha presença. Eu não gostei.
Diego se tremeu por dentro num nervoso repentino.
- Ah, se eu estivesse paquerando uma rachada, seria bonito e a senhora ia gostar. Mas como foi um homem, a senhora achou feio.
- Que história é essa de “rachada”? Que palavra ridícula pra se chamar uma mulher.
- O problema não é que a senhora acha ridícula, o problema é que você não gosta de gírias de gays.
- Não importa. Eu não quero mais você por aí paquerando homens. É ridículo. Ainda mais em minha frente. Me respeite! – Esbravejou a mãe.
Diego ficou nervoso, alterou o tom de voz e foi bem direto:
- Não importa o que você diga ou me ordene. Nada vai mudar o que eu sinto e não vai mudar o fato de eu gostar de homens. Eu gosto de macho, de calça com mala dentro, eu gosto de pênis, de pau, de rola...
Diego tomou um tapa na cara.
- Me respeite!
Ele olhou fundo na cara da mãe, virou a cara, foi para o quarto e trancou a porta. De lá só saiu quase 9 da noite pra tomar banho, jantar e tomar remédios.
Na sexta pela manhã Diego acordou e encontrou um bilhete da mãe colado na porta: “mamãe te ama. Me perdoa! Mas reflita sobre suas palavras e suas atitudes.” Diego rasgou o bilhete e jogou no lixo.
Enquanto foi comer um pedaço de bolo, mandou um zap pro amigo chamando pra ir dar uma volta pela tarde, já que o amigo estudava pela manhã. Como Diego havia abandonado o colégio, dava pra ir qualquer horário.
Umas 11 e meia o amigo respondeu: “Viado, vem aqui pra casa. A gente fica jogando. Está frio pra dar uma volta.”
Diego respondeu: “Ok, viado, depois do almoço eu vou.”
“Almoça aqui. Painho está no bar, mainha está ajudando ele, e meu irmão está no trabalho. Estou só.”
“Certo então. Vou só tomar banho e me trocar.”
E se despediram.
Umas meio-dia e pouca Diego estava vestindo a cueca no quarto quando ouviu o dispositivo tocar. Ele vestiu a bermuda rapidamente, colocou uma camiseta porque ele não gosta de ficar sem porque se acha muito magro, e saiu enxugando os cabelos. Diego abriu a porta e olhou. Seu coração saltou. Era o entregador de gás.
- E aí, tudo bom? – Perguntou o neguinho lá do portão.
- Tudo!
- Sua mãe está? É que levei ontem a via trocada, a do cliente foi comigo e a do estabelecimento ficou com ela.
- Que pena! Pensei que havia vindo me ver. – Pensou Diego. - Ela está no trabalho. Quer entrar enquanto procuro? – Respondeu ele.
- Quero sim.
O cara entrou com o capacete no antebraço e ficou em pé atrás de uma banda da porta. Diego foi onde a mãe guarda comprovantes de pagamento [ela é insuportavelmente organizada] e achou o papel. Ele levou o papelzinho para trocar com o entregador. Diego entregou o papel e quando estendeu a mão para pegar o do entregador, ele deu uma pegada no seu punho e colou Diego contra ele.
O cara meteu os dedos entre o cabelo do Diego, por baixo da orelha e levantou seu rosto.
- Porra! Que cabelo cheiroso. – Disse o neguinho.
O capacete do entregador estava no antebraço direito, estava com forte odor de suor, mas tudo bem! O neguinho colou a boca na boca do Diego, meio de ladinho, dando uma sugada forte do lábio inferior do Diego, puxou um único beijo estalado. Ficou uns segundos segurando a cabeça do Diego sem nada fazer, e Diego abriu os olhos; ele olhou pra Diego e puxou outro beijo estalado. Deu uns 5, 6 beijos desse jeito, colocando a boca e tirando. Diego levantou os braços, o abraçou pelo pescoço e colou a boca na boca do neguinho. Eles se beijaram forte e seguro, deslizando os lábios de um lado a outro. A coisa começou ferver ainda mais quando o rapaz meteu uma língua grossa e áspera na boca do Diego. Estava com gosto de saliva velha misturada com leve gosto de suco de manga, mas Diego resistiu. E ele desceu a mão pelas costas do Diego, alcançou sua bunda e deu uma agarrada. A mão do entregador era grande, dedos grosso, suas pegada foi deliciosa. Em seguida, enquanto beijava, amassava a bunda do Diego.
Tirando a boca da boca do Diego:
- Rapaz, melhor ir embora. Sua mãe pode chegar.
- Ela trabalha até as duas mas sempre fica até mais tarde. Raramente ela vem antes das duas ou chega nos horário certo que é umas duas e quinze. E se ela aparecer é só dizer que veio trocar o comprovante.
- Porra! Então corre risco dela aparecer é?
- Relaxe! – Disse Diego abrindo o zíper da jaqueta de motoqueiro. Ele estava com uma camisa de algodão, com pontas espichadas, de cor cinza, velha, por baixo. Diego levantou-a e fez com que ele tirasse. O peitoral do neguinho era gordinho, com mamilos grossos, porém durinho [ainda bem – rss]. Diego chupou seus mamilos e o cara ficou maluco, começando chiar. Enquanto chupava os mamilos, Diego desceu a mão pela barriga saliente de cerveja, e apertou a rola do cara por cima da calça. Estava estupidamente grossa mas por causa da calça de material parecendo courinho, e também por causa da cueca. Diego ajoelhou-se, meteu a mão dentro da calça que possuía cós de elástico [não possuía zíper], meteu a mão dentro da cueca e colocou a rola do neguinho pra fora. O pau dele é bem bomba, mais preta que a pele dele, só não tão grande, devia ter 18, 19cm, porém bem grosso, macio, a cabeça pequena. Diego meteu a boca e, como muitos outros paus, estava com gosto de urina velha e odor de suor. Diego chupou um pouco, deixou a boca salivar um pouco, lavou a rola dele com a boca, colocou a cara fora de casa e olhou pra rua. Não vendo ninguém, foi até o jardim e cuspiu fora. Voltou e abocanhou a rola do neguinho novamente.
- Quer que eu lave?
- Não precisa. – E Diego continuou chupando.
A rola do neguinho era bem macia. Momento ou outro Diego apertava com as duas mãos para punhetar, parecia estar apertando bola de soprar quando está cheia. Enquanto mamava , o rapaz ficava com os dedos da mão esquerda entre os cabelos do Diego, controlando o movimento, enquanto ele chiava e ficava empurrando de leve a rola na boca do rapaz. Ele puxou Diego e deu outro beijo na boca, demorado, enquanto Diego estava seguro no seu pau, acariciando e tocando uma leve punheta.
Ele forçou novamente pra Diego se abaixar e chupá-lo. Dessa vez não durou 5 minutos.
- Vou gozar.
Diego tirou a boca da sua rola e disse:
- Goza!
Diego engoliu seu caralho novamente.
- Na boca mesmo? – Perguntou o neguinho.
Diego respondeu emitindo um “um hum” com a garganta já que sua boca estava cheia com aquela rola inchada.
Diego só viu o neguinho prender forte a respiração, abriu um bocão como se fosse gritar, meteu a mão nos cabelos dele e segurou a cabeça na sua rola. Diego sentiu a rola do neguinho pulsar dentro da sua boca; a cada pulsada ele sentia um jato na garganta. O gosto da gala do neguinho foi forte e horrível, mas Diego preferiu não tirar a rola da boca pra não cortar o tesão e o gozo esplêndido que o neguinho estava exalando, além do mais poderia escorrer para o chão, sua boca estava cheia daquele pau inchado e Diego foi engolindo a porra bem amarga. Não tinha espaço para juntar na boca e cuspir. O neguinho gozou com a boca bem aberta parecendo que estava gritando, mas estava mudo.
Terminando de gozar, o neguinho relaxou, soltou a respiração e ficou olhando pra Diego sugando seu pau, apertando com os lábios e as mãos, pra tirar o restinho que fica no canal.
- Posso gozar? – Perguntou Diego.
- Pode.
Diego abriu a bermuda, enquanto sua boca estava cheia de rola, ele meteu a mão dentro da cueca na parte da bunda, meteu a mão entre as partes e ficou passando a ponta dos dedos no cu. A rola ele deixou dentro da cueca e, por cima dela, começou uma punheta. Não durou 10 segundos e, ofegante, largou uma gozada na cueca, emitindo som com a garganta. O neguinho vendo Diego gozando muito excitado com a rola na boca, segurou sua cabeça e empurrou seu pau mais fundo, já estava mio mole, mas ainda estava inchado.
Diego fico sem ar e tirou a rola da boca, encostou a lateral do rosto na coxa do neguinho e ficou respirando fundo ainda com sintomas de gozo, e, ofegante, foi relaxando. O neguinho pegou Diego pelo cabelo e meteu a rola de volta na boca dele, ficou botando e tirando a rola enquanto Diego ficava com a língua de fora. Ele levantou Diego e deu-lhe um beijo colado e intenso. Guardou o pau pra ir embora e falou:
- Queria seu celular ou zap pra marcar uma coisa mais completa. Prefiro que seja zap. Se for celular eu gostaria que somente eu te ligasse. Ou se quiser falar comigo, você liga somente de dia, menos meio-dia até uma da tarde e nunca aos domingos depois do meio-dia. Pode ser?
- Tudo bem! Meu celular é para ligações e é o mesmo número do zap.
- Tá massa! Zap você pode me mandar sempre. Mas áudio só naqueles dias e horários que te falei.
- Você é casado?
- Não. Eu moro junto com uma mulher, mas ainda não casamos. E temos uma filha. [Diego bateu recorde em pegar homens comprometidos, ainda hoje é assim].
- Fica frio, pode confiar.
Antes de sair o neguinho deu um beijo estalado e Diego o levou até o portão. Estava passando pessoas na rua mas foi tranquilo.
Diego ligou para o amigo que havia ligado duas vezes e mandado zap.
- Viado, pensei que a senhora não vinha mais.
- Eu estava com a boca ocupada, viado, desocupei agora. Estou indo pra’í.
- Venha logo porque já não tenho barriga, se ficar com mais fome ainda vou acabar sendo partido ao meio.
Diego chamou moto-taxi e foi pra casa do amigo.
Lá havia dois cinquentões sentados na frente do bar, tomando cerveja. Um era o pai do amigo.
- Olá rapaz, quanto tempo!
- Tudo bom com o senhor?
- Tudo certo!
- Cadê Fulano?
- Lá em cima. Pode subir.
A casa do amigo é em cima do bar. O acesso é pelo lado. Diego abriu a grade e entrou. Mal fechou a grade e subiu um degrau, ouviu o outro perguntar:
- Quem é esse?
- É amigo de “Fulano”.
- Esse piolho é lêndea.
- Tá na cara. – Respondeu o pai do amigo dele soltando uma risada.
- Rapaz, os moleques de hoje tudo dando pra viado.
- Esse daí pode ser viado, gosto dele e tudo, mas o olhar desse rapaz me dá arrepios. – Disse o pai do amigo.
- Ah... que falem! – Pensou Diego e subiu.
O amigo o recebeu e foi logo dizendo:
- Gulosa! Me conta tudo, não esconda os mínimos detalhes.
Esse amigo do Diego também é encubado. Ele só conversa viadagem na ausência dos pais ou do irmão.
O amigo colocou o almoço e foram para o quarto almoçar sentados no chão, vendo TV. Durante o almoço Diego contou sobre a putaria com entregador de gás, colocaram os pratos de lado e foram pro game. Durante o jogo Diego contou sobre o rolo com a mãe e sobre sua vontade de ir morar sozinho.
Já de noite, o amigo do Diego chamou um vizinho que também é moto-taxi e levou Diego embora.
Em casa sua mãe já estava. Diego tomou banho, se encheu de bolo, de bombons de chocolate e foi para o quarto jogar. Sua mãe respeitou o silêncio dele. No sábado ele queria ir pra casa do pai, mas acabou indo para a cidade onde havia morado antes, pra casa dos amigos na vila.
O entregador de gás e ele ficaram trocando mensagens picantes os dias seguintes e nudes. O cara todo dia mandava foto da rola mole, dura, vídeo batendo punheta. Na sexta-feira seguinte Diego quando acordou havia um áudio do cara, dizendo:
- Porra... hoje acordei mal intencionado nessa sua bundinha. Vontade da porra de dar uma metida nela.
Diego logo respondeu por mensagem:
“Qual a demora?”
Ele só visualizou meio-dia e pouca, e ligou para Diego.
- Você já entra em motel?
- Ainda não. Mas se eu pudesse, você teria coragem de entrar em motel com gay?
- Fora da cidade, sim. – Respondeu o neguinho.
- Eu conheço um amigo que pode emprestar a chave de uma casa vazia na chácara dos pais que fica no distrito de “X”. Topa ir lá?
- Com certeza.
- Quando?
- Pode ser hoje à noite se você conseguir a chave. Eu invento uma desculpa pra mulher.
- Pode ser hoje sim.
- Te pego aonde?
- Na avenida que entra pra minha rua. Aí iremos na casa do meu amigo, pegamos a chave e descemos.
- Está feito!
- Que horas?
- Largo trabalho às 6. Te pego na avenida umas 6:10 mais ou menos.
Acertaram tudo, Diego ligou para o amigo que ficou de emprestar a chave.
Às 5 a mãe do Diego ainda não havia chegado. Diego se asseou bastante como sempre faz todos os dias [mesmo que não tenha programação pra dar bunda, afinal às vezes aparece de surpresa e tem de estar tudo certo, tudo limpo para não haver inconvenientes. Rss].
Às 6 Diego saiu de casa e foi em direção a avenida quando sua mãe passou por ele na rua, ela estava com o Beto e parou.
- Pra onde vai? – Perguntou a mãe.
- Dar uma volta com uns amigos. – Disse Diego e o celular tocou. Ele olhou e era o entregador de gás. Diego não atendeu e continuou falando pra mãe: - eles vão me pegar na avenida.
- Ok! Se comporte.
- Certo. – E Diego foi saindo pra retornar pro cara.
- Ei! – Gritou a mãe. Diego voltou.
- Não vai falar com Beto?
- Oi Beto! – Diego apertou sua mão.
- Tudo bom? – Perguntou Beto.
- Tudo!
- Tchau!
Diego continuou andando e retornou pro cara, que atendeu dizendo:
- Já estou aqui.
- Estou perto. Espera aí.
Chegando na avenida o neguinho estava estacionado alguns metros após um ponto de ônibus. Diego sentou-se na garupa e seguiram pra casa do amigo do Diego para buscar a chave.
[Continua...]
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Amigos, as respectivas respostas do conto anterior, para quem ainda não sabe, elas estão nos comentários do outro conto. Abraços a todos, excelente fim de noite!