Continuando meu conto, vamos a parte final.
Ana voltou, trazia cordas e luvas de boxe. Olhei aquilo e fiquei sem entender, mas no fundo estava começando a me dar medo do que aquela doida ia fazer.
- TE DISSE QUE HOJE TU SERIA MEU! – Ria alto e com sarcasmo. Colocou aquelas luvas nas minhas mãos e me disse que iriamos praticar, pois ela não havia treinado nesta semana. Me lembrei que ela fazia boxe ao meio dia e desde que estávamos nessa loucura ela não havia mais ido as aulas. Comecei a ficar nervoso pensando que provavelmente ela iria aproveitar para me bater mais um pouco, mas por outro lado eu poderia revidar, já que era prática, mas engano meu. Depois de colocar as luvas em mim ela pegou as cordas e amarrou as minhas mãos coladas umas nas outras e depois amarrou minhas pernas de forma que eu conseguisse dar apenas passos curtinhos. Pelado e ainda de coleira ela me pegou pela guia e me puxou até a garagem da casa onde lá tinha mais acessórios de luta e inclusive um saco de areia pendurado ao teto. Mandou eu me ajoelhar e esperar porque ela teria que por seus acessórios. Ela levava a sério, pois tinha até um par de calçados próprios para o esporte. Estávamos ali, eu pelado, de luvas, amarrado e de coleira ajoelhado no chão olhando para ela somente de lingerie colocando aqueles calçados. Antes de colocar as luvas ela me olha e diz:
- Primeiro vamos aquecer um pouco. – Se aproximou e começou uma sessão de tapas na minha cara. Ela bateu por uns 5 minutos sem parar, meu rosto estava adormecido e meus ouvidos zunindo. Minha cara estava da cor das luvas vermelhas, ardia o rosto e doía minha cabeça toda. Além de estar todo amarrado já ia começar o treino desnorteado. Mas aquilo ainda não era o único aquecimento.
Ela tirou o saco de socar do lugar e me chamou, não entendo eu fui até o local do saco, ela ergueu minhas mãos e me prendeu no lugar do saco de socar. Fiquei ali amarrado com as mãos pra cima.
- AGORA EU VOU PRATICAR UM POUQUINHO! – Sim eu virei o saco de pancadas dela. Batia no peito, no rosto, no estômago e aonde ela conseguisse acertar. As vezes nas costas, ela parecia uma pugilista elouquecida batendo no adversário. Comecei a gritar de dor. Ela parou saiu da sala e voltou com uma fita e tapou minha boca. Levei soco por uns 15 minutos. Me soltou e me deixou em pé ali no meio da garagem esperando ela. Antes de começar ela se aproximou, se inclinou, arrancou a fita da minha boca num puxão só, me beijou gostoso e me mordeu o lábio, se ajoelhou e começou a mamar meu pau.
Somente aceitei pois ela mamando era algo fora do comum, apesar de morder muitas vezes e morder pra machucar aquela lingua e aquela boca macia sabiam como dar prazer. Engolia meu pau todo junto com as bolas. Babava que nem uma cadela naquele pau. Chupou até eu explodir em gozo na boca dela e como sempre continuou a chupar até eu perder as forças. Subiu abriu minha boca e me fez engolir minha porra. Eu nem reclamava mais. O prazer era absoluto. Estava em extase e exausto pela gozada e pela surra levada antes. Ela se levantou e disse: – CHEGA, QUERO PRATICAR!
Enfim ela colocou as luvas e chegou a minha frente. Ana tinha praticamente o dobro do meu tamanho, e apesar de eu ser homem a diferença física era gritante e eu ainda estava todo amarrado. Ia ser um massacre. Ela ria debochadamente. Aproveitou e pegou uma outra corda e amarrou a janela que tinha ali e a outra ponta na corda que estava em meus pés. Além de passos curtíssimos eu conseguiria andar no máximo 2 metros pra cada lado. Bateu as luvas dela nas minhas e começamos. Eu só podia me defender, pois estava amarrado e não tinha escolha, ou defendia a parte de baixo ou defendia o rosto. Ela começou a me bater e eu para evitar as vezes me jogava em cima dela, ela me empurrava e as vezes eu caia, e no hão ela me chutava, acabava sendo pior. Me levantei e numa defesa do rosto ela me chutou o saco, me agachei de dor e tomei na cara que enxerguei estrelas. Então me ergui e acabei tomando mais chutes no saco que chegava a faltar o ar., foi então que desisti de defender o rosto coloquei as mãos para defender o saco, me encostei na parede e dei a cara a bater. Ela se aproveitou e me encurralou num canto da parede e socava de todos os lados, comecei a cuspir sangue, e ela não parava, continuava a socar e a empolgação dela foi aumentando e nisso aumentando a força, os socos ficaram mais fortes até que não aguentei e caí. Ela vibrava e gritava. Me puxou pela coleira de novo, me empurrou no canto e mais uma sequencia até que caí de novo, desta vez ela tentou me erguer mas eu estava tão tonto que não consegui ficar em pé.
Ela arrancou as luvas, e enquanto eu estava ali totalmente tonto, fora de si, começou a esfregar buceta na minha cara e urinar, eu não tinha reação, me afogava, engolia mijo, ela parou me beijou e começou um 69, porém era ela que mamava porque eu estava ainda tonto e fora de si. Mesmo assim meu pau ficou duro, então ela montou e começou a cavalgar, eu não conseguia reagir então ela começou a me dar tapas na cara para eu acordar e arranhar meu peito. Eu queria pedir para parar, pois ela não podia me deixar mais marcas, mas ela sabia exatamente aonde arranhar, ela fazia em cima de cada marca que minha esposa tinha deixado. Estava eu sem reação deitado, tonto enquanto ela cavalgava, as vezes me beijava e alternava com tapas e mordidas. Era uma delícia ser usado assim. Depois de gozar ela se levantou esfregou a buceta na minha cara e se foi para a cozinha. Eu fiquei um tempo ali tentando me recuperar deitado no chão e amarrado. Ouvi um grito me chamando, era ela.
- VEM AQUI SEU CACHORRO! TUA DONA TA CHAMANDO.
Fui até a cozinha, andando de quatro, ainda exausto. Ela estava sentada na mesa preparando algumas coisas, mas eu não conseguia ver o que era. Derrubou no chão um pedaço de carne crua e me olhou.
Eu não quis acreditar que ela queria que eu comesse aquilo, mas sim ela queria. – COME! TODO CACHORRO ADORA CARNE! – Me aproximei daquela carne crua no chão, mas não consegui, tentei, colocar a bolsa, mas a repulsa foi maior e virei o rosto. tomei uma pancada na cabeça que cheguei a dar com o rosto no chão. – CACHORRO IMUNDO, NEGANDO A REFEIÇÃO DA TUA DONA. TU VAI COMER SIM, SEU MONTE MERDA! – Me puxou pela coleira e ergueu minha cabeça, dando mais algumas bofetadas. Pegou mais um pouco daque carne e virou no chão, prendeu minha guia no pé da mesa e saiu gritando: FICA AÍ! Voltou da rua com os chinelos sujos e pisoteou toda aquela carne crua me olhando – PRECISO REPETIR? COME E NÃO RECLAMA. – Pegou-me pelos cabelos e empurrou até o chão minha cabeça esfregando minha cara na carne crua. Comecei a comer tentando não vomitar, o gosto não era nada agradável, porém resolvi comer logo para sentir menos possível o gosto de sangue daquilo. Ela me olhou com superioridade e com ar de aprovação, dizendo: BOM MENINO! VAI ATÉ GANHAR MAIS. – Desta vez foi pior, ela pegou o pote que estava a carne e virou o sangue com a água da carne que havia descongelado dentro de um copo e me entregou. Não acreditando naquilo peguei o copo e comecei a beber, mas não consegui, vomitei aquilo no chão. Apanhei novamente feito um cachorro e quando cansou de me bater me olhou e disse: TERMINA DE BEBER E LIMPA O CHÃO AGORA! – Meio sem forças peguei o copo, terminei o restante e comecei a lamber o chão. Ela olhando, areedou a cadeira para trás, abriu as pernas e disse: – BOM MENINO, AGORA VEM LAMBER AQUI. – Eu estava exausto, mas mesmo assim fui, ela gozou gostoso na minha lingua mas queria mais. Continuei ali de joelhos lambendo aquela buceta sempre enxarcada. – ACHO QUE PODEMOS MELHORAR ISSO, VOU TE AJUDAR A DAR MAIS MOTIVAÇÃO! – Pegou um pedaço de carne crua e começou esfregar na buceta, deixando toda avermelhada com o sangue da carne. – PRONTO, AGORA LAMBE! – Respirei fundo e me pus a fazer a minha obrigação, lambi novamente mesmo com o gosto e cheiro da carne crua, por vezes enquanto eu lambia ela pegava o pedaço da carne e esfregava mais para que não perdesse o gosto. Logo ela goza de novo. Gozava gostoso, estremecia as pernas e apertava minha cabeça contra a sua buceta, sentia sempre aquele caldo quente me molhando a cara e por vezes nas minhas narinas. Então ela me segura e diz – ABRE A BOCA! – Começa a urinar tudo dentro da minha boca, quando termina me da um tapa forte no rosto e diz: BOM MENINO. VEM QUE EU QUERO PAU! – Eu já havia gozado algumas vezes e estava exausto pelas coisas que ela havia me feito, então não estava conseguindo mais manter a ereção. Ela chupava e deixava meu pau duro, mas quando começava a meter logo eu cansava e meu pau amolecia. – SEU BROXA DE MERDA, NÃO SERVE BEM PRA ME COMER! – Levantou-se, foi até a bolsa e me trouxe um remedio, era um destes remédios para manter a ereção, poderia ser um viagra ou outro qualquer, me fez tomar e disse agora espera um pouco pra dar efeito. Foi a geladeira e começou a tirar várias coisas de dentro, diversos tipos de comida, de iogurte ao macarrão. colocou tudo em cima da mesa, sentou-se de pernas abertas e disse:
- VOU COMER E ENQUANTO TEU PAU NÃO FICA DURO VEM ME LAMBER. – Fui para baixo da mesa enquanto ela comia tudo que tinha ali, parecia algo desesperador, eu não estava entendendo, mas ao mesmo tempo pensei, uma mulher deste tamanho só tem que comer assim mesmo, por isso ela é gorda assim. Enquanto eu lambia, por horas ela parava e me dava uns tapas, as vezes prendia minha cabeça entre suas pernas até me faltar o ar. Ela ria sempre e mesmo eu me debatendo e fazendo gestos ela demorava para soltar. Enquanto eu estava de joelhos lambendo ela, ela começou a passar o pé nas minhas bolas e no meu pau, tentando massagear, e aquilo estava funcionando, pois com o efeito do remedio meu pau começava a ficar duro novamente, e era uma ereção como se tivesse sido a primeira. Sentindo isso ela terminou de comer e disse – VEM METER! QUERO PICA. - Levantou e me puxou rapido para a sala, deitou-se no sofá e abriu as pernas, comecamos a meter, ela me puxava pela coleira e me beijava, cuspia e batia na minha cara, segurava minha cabeça contra seus peitos enormes, e minha boca brincava neles, chupava, mordia, lambia, era algo gostoso, ela me apertava e arranhava quando podia, e com a cara enfiada nos peitos dela gozamos juntos, ela só me segurou e disse – CONTINUA! – Assim ficamos mais um pouco até ela gozar pela segunda vez! – AGORA ME LAMBE! - Assim ficamos, alternando entre uma chupada e uma metida, as vezes ela chupava meu pau e mordia. Estavamos num sexo gostoso, nem parecia que eu era apenas um brinquedo pra ela, por um momento estava algo gostoso a dois. Foi então que ela parou. Gozou na minha boca. Me olhou com sarcamos e disse – ESPERA AQUI! - Saiu da sala. Após 1 minuto ouço ela me chamando.
- VEM AQUI RÁPIDO. – Cheguei ao outro cômodo da casa e a porta do banheiro estava aberta, ela estava me chamando lá de dentro. Cheguei na porta e vejo sentada na privada, acredito que uma das piores cenas que já poderia ter visto. O cheiro exalava pois sim ela estava defecando. Não estava conseguindo respirar pelo fedor de merda, ela ria da minha cara. – ENTRA E FECHA A PORTA! – Ela queria que eu sentisse mesmo o cheiro da merda. Sádica ao extremo, ria debochadamente da minha cara! Dava para escutar a merda caindo na água. – AGORA VEM ME LAMBER! Eu não estava acreditando naquilo! Pensei em me levantar e desistir daquilo tudo. Foda-se tudo, aquilo já estava passando dos limites, mas eu não conseguia. Ela tinha total domínio de mim, fui andando de quatro até ela, e fiz como ela havia mandando. Lambi ela enquanto sentia o cheiro sufocante de merda saindo dali a centimetros do meu rosto. Ela ria e gemia de prazer ao mesmo tempo. Eu só pensava que porra era aquela que eu tava fazendo, mas ao mesmo tempo eu nao conseguia parar. Ficava ali lambendo ela e sentindo o cheiro da merda. Então me empurrou, levantou-se da privada, abaixou a tampa e me puxou. Fez com que eu me sentasse e inclinasse a cabeça para trás apoiando no vaso, e então ela sentou a buceta na minha cara, com o cú a milimetros do meu nariz. Tudo cheio de merda em volta, e então foi quando ela inclicou-se para trás fazendo a bunda engolir minha cara e enfiando meu nariz no cú dela. Parecia que eu estava sentindo o gosto da merda, pois estava entranhado no meu nariz, tentei empurrar e tentei vomitar, mas ela forçou o peso em cima de mim e não deixou. Estava com raiva e repulsa mas naão conseguia reagir, foi então que ela me deitou no chão e começou um 69. Ali estava eu ganhando um boquete com o nariz enfiado na merda. O prazer no pau me fez retibuir e começar a lamber ela até que gozou de novo. Foi então que ela disse:
– LIMPA MEU CÚ!
- Não, para, tu é doente. Isso já passou dos limites.
- LIMPA!
- Nunca!
Se aproveitando da posição sentou na minha cara ja esfregando, tentei fechar a boca para que não conseguisse ter que sentir o gosto da merda mas ela abocanhou e mordeu com força, soltou e disse:
- VOU COMEÇAR A MORDER E SÓ VOU PARAR QUANDO TU DEIXAR MINHA BUNDA LIMPA! - Abocanhou o pau e mordeu, não parava de morder, eu já estava desesperado de dor, quando ela mordeu a cabeça do pau ainda mais forte, quando não resisti mais e comecei a lamber a bunda dela suja. O gosto das fezes era repugnante, me fazendo vomitar ali mesmo quase sufocando com meu proprio vômito. – FAZ DIREITO! – Mordendo novamente meu pau.
Eu já estava no desespero, engasgado, lambendo merda, pedindo para ela parar, mas ela não parou enquanto eu não deixei a bunda dela limpa.
- TU JÁ FOI MAIS OBEDIENTE SEU MONTE DE MERDA. AGORA VOU TER QUE TOMAR UM BANHO, POIS TU ME LAMBUZOU DE VÔMITO. PODE TER CERTEZA QUE ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM! – ergueu a tampa da privada pegou minha cabeça e colocou dentro da privada, para sentir o cheiro das fezes dela que estava ali. – FICA AÍ ASSIM QUE VOU TOMAR UM BANHO. DEPOIS VAMOS CONVERSAR.
Enquanto tomava banho me observava e ria enquanto eu ficava ali com o nariz enfiado na privada olhando pra merda que ela havia feito minutos antes.
Ela saiu, secou-se, pegou a minha guia e me puxou até a garagem. Ela ia rápido e eu de quatro sofria pra acompanhar. Meus joelhos doiam, já estavam esfolados. Levou-me de volta para a garagem e me amarrou com as mãos penduradas novamente aonde estava o saco de areia, saiu e voltou com um balde de agua, uma toalha. Encharcou a toalha na agua e a enrolou. Chegou na minha frente pegou o celular e mostrou novos vídeos que ela fez durante a manhã enquanto transavamos, havia filmado mais coisas, nós na transa com os amigos, eu amarrado na rua como um cachorro, o cara me carregando, eu lambendo o chão, tudo o que haviámos feito. Guardou o celular e me disse:
- Só preciso enviar pra tua mulher e pros colegas de trabalho, é isso que tu quer?
- Não! Por favor!
Ela ergueu a mão e deu uma bofetada na cara, pegou a toalha e começou a me dar uma surra de toalha molhada. Aquilo ardia muito, e não deixava marcas, ela deitou e rolou. Bateu até cansar. Eu já nem conseguia gritar ou gemer. Fiquei exausto de tanto apanhar e ela de tanto bater. Me tirou dali e me arratou até o banheiro novamente, enfiou minha cara na privada de novo e montou na minha nuca, se eu facilitasse ia encostar a cara na merda, mas na verdade se ela forçasse um pouco eu não teria como escapar disso e foi então que ela puxou a descarga, a água subiu, entrou pela minha boca, ouvidos, me afoguei na merda enquanto ela ria. Então ela saiu de cima de mim, me ergueu olhando nos olhos e disse:
- TE DISSE QUE TU É MEU E EU FAÇO O QUE EU QUISER. AGORA ESTA NA HORA DO ALMOÇO VAMOS QUE TENHO ALGO ESPECIAL PRA TI. – Me empurrou para que ficasse de quatro novamente e fomos a cozinha. Me mandou ficar ao lado da mesa enquanto ela foi prepapar algumas coisas. Me olhou e disse:
- Enquanto eu preparo aqui quero ver esse pau duro o tempo todo, vou te dar um incentivo. – Se aproximou, abaixou, e começou um boquete gostoso, engolia o pau todo com facilidade e quando estava bem duro, se ergueu me beijou, levantou-se, enfiou a buceta na minha cara – LAMBE E BATE UMAZINHA. AGORA VOU ALI E TU FICA BATENDO PUNHETA ATÈ EU VOLTAR. SE FOR GOZAR ME CHAMA.
Ali eu fiquei por alguns minutos. Já havia gozado tantas vezes que nem conseguia mais gozar.
Enquanto eu estava ali ela estava a preparar as coisas. Então veio para a mesa colocou as coisas que havia preparado e começou a comer. Comia de qualquer forma, com as mãos, enchia a boca, parecia uma porca, mas fazia isso olhando para mim, me testando. As vezes enchia a boca, mastigava e cuspia na minha cara e mandava eu comer do chão o que caísse. As vezes simplesmente mastigava e cuspia no chão e mandava eu comer ou cuspia direto dentro da minha boca, sempre seguido de um tapa forte e de beijos a cada vez. Após alguns minutos depois ela comer tanto, foi até a geladeira pegou uma caixa de leite e tomou toda no bico mesmo. Vi que ela estava enjoada, pois havia comido excessivamente. Voltou, sentou-se e voltou a comer, porém agora ela havia pego uma bacia e mais mastigava e cuspia ali dentro do que engolia. Colocou uma quantidade ali e disse:
- ESSE É TEU ALMOÇO. – Largou a bacia na minha frente e quando fui começar a comer ela me adverte. – ESPERA QUE NÃO TA PRONTO!
Comecei a olhar aquilo e pedir forças para conseguir comer. Ali tinha muito macarrão, misturado com outros legumes, tomates, pepino, muitos não cozidos e algumas frutas, parecia uma lavagem de porco, e na verdade deveria ser assim mesmo a comida de porcos. Ela pegou um bolo de carne moída crua, separou um punhado colocou na minha boca e segurou.
- MASTIGA BEM E ENGOLE! – O restante ela jogou no meio do que seria o meu prato. Misturou bem me olhou e disse:
- PODE COMER! E come rápido porque logo tem o prato principal. – Pensei em relutar, estava ainda me recuperando da náusea pelo gosto da carne crua e pelo medo de levar outra surra daquelas me abaixei, enfiei a cara na bacia e comecei a comer. Percebi que se não mastigasse e engolisse direto sentiria menos o gosto daqui possivel, mas ela percebeu e não gostou.
- QUERO TE VER SABOREANDO O QUE PREPAREI COM CARINHO. ENCHE A BOCA E MASTIGA. DEGUSTA! – Pensei, essa vaca só pode estar brincando, degustar. Olho pra ela e ela só ria. Estava desconfortável com algo. Parecia enjoada, mas segui minha refeição. Foi quando ela me olhou e disse:
- PODE PARAR, NÃO VAI DAR PRA ESPERAR TU TERMINAR. LÁ VEM O PRATO PRINCIPAL! – Olho pra ela e ela esta nauseando, me desespero e digo:
- NãO, POR FAVOR, ISSO NÃO! ISSO JÁ É DEMAIS. POR FAVOR, POR FAVOR ANA, EU IMPLORO.
Nem termino de falar e veio o primeiro jato, ela vomita dentro da bacia, tinha pedaços de comida com um liquido grosso, algo repugnante. Quando menos espero, vem o segundo jato, enchendo mais a bacia. Eu não estava acreditando naquilo, estava decidido, que eu não iria fazer aquilo, já era demais pra mim, eu já tinha aceitado tanta coisa mas comer o vômito não dava pra tentar pensar na possibilidade. Foi quando veio o terceiro jato e esse na minha cara, sentir aquele gosto e aquele cheiro me fez fazer o mesmo. acabei vomitando junto dentro da bacia. Ela me olhou e disse:
- MAIS PRA TI, QUERO VER ISSO LIMPO!
Comecei a chorar e implorar, me recusava a fazer aquilo, então ela começa a me bater e aproveitando-se que eu estava amarrado cravou as unhas no meu peito e disse:
- COMO TU VAI EXPLICAR UM ARRANHÃO DESSES PRA TUA ESPOSA?
- Por favor Ana, não faz isso comigo!
- COME TUDO! TU É MEU! EU TENHO DOMINIO TOTAL DA TUA VIDA NESSE MOMENTO. CALA A BOCA.
Então com uma das mãos ela apertou minhas bolas com muita força, achei que iria esmagar e com a outra enfiou na minha boca abrindo ela e forçou mais um jato e desta vez direto dentro da minha boca enchendo ela com o vomito e escorrendo o resto pela minha cara, depois tapou com a mão e disse:
- ENGOLE! FACILITA, MELHOR TU COMER NA BOA, POIS SENÃO VAI COMER APANHANDO. DE QUALQUER FORMA TU VAI COMER TUDO.
Vendo que eu não conseguiria fazer Ana pegou uma pequena caneca e começou a servir, enchia na bacia e virava na minha boca. Eu reclamei mas acabei cedendo.
- VOU TE ALIMENTAR PORQUE TE QUERO COM ENERGIA A TARDE.
Logo ela foi me fazendo comer tudo aquilo. Ela ria enquanto me alimentava. Dava para ver na cara dela o prazer por humilhar tanto outra pessoa.
Depois de comer ela disse: - Agora vou descansar um pouquinho e tu vai la pra rua na casinha do cachorro que é teu lugar. Depois eu te busco. Quer alguma coisa? Eu deixo tu falar.
- Preciso ir ao banheiro.
- TU NAO TA PENSANDO EM VOMITAR O TEU ALMOÇO, TÁ? PQ SE VOMITAR EU FAÇO TU COMER TUDO DE NOVO.
- Não, só quero mijar.
- HUMM, NÃO. PERAI, MIJA AQUI! – Me mostrando uma jarra. Urinei ali e quando terminei ela disse: – BEBE TUDO! – bebi a propria urina, mas isso já era pouca coisa perto do que ja tinha rolado mesmo.
Então ela foi ao quarto e eu fui para a casinha de cachorro. Lá estava eu, todo sujo, fedendo a merda, vomito, mijo, todo dolorido e eu já nem lembrava mais que ainda tinha um plug enfiado no rabo.
Acabei me ajeitando e dormindo, pois estava cansado. Passado algum tempo dormindo, acordei com um balde de água gelada na cara. Meio assustado olhei era ela rindo da minha cara e dizendo:
- VEM QUE TO PRECISANDO GOZAR. – Ela me puxava pela coleira sem dó alguma, andava rapido e eu saia de quatro atrás tentando ir o mais rápido que conseguia mas era dificil acompanhar sem ficar pra trás e acabar tomando uns tapas e chutes. Fomos para o quarto, ela ligou o som e colocou uma música, afroxou minhas amarras de forma que eu tinha mais mobilidade, abria mais as pernas e os braços. Deitou-se me olhou e disse:
- DANÇA, QUERO UMA DANÇA SENSUAL COMO SE ESTIVESSE FAZENDO UM STRIP PRA MIM.
- Mas eu já to sem roupa. Não dá! – Questionei, porque aquilo era muito constrangedor. Ela então se aproximou, soltou um belo tapa no meu rosto e apertou minhas bolas.
- PRECISO MANDAR DE NOVO?
- Não senhora.
Comecei a dança, meio sem jeito, mas tentando ao máximo, ela então começou a rir, aquilo foi mais humilhante ainda. Comecei a diminuir o ritmo conforme ela ria e então ela disse:
- NÃO MANDEI PARAR!
Retomei e voltei a me esforçar de novo e então ela começou a se masturbar na minha frente, enfiava todos os dedos na buceta e lambia um a um. Aquilo começou a ficar excitante e eu já estava me sentindo o Magic Mike, então ela se levantou da cama foi até mim me beijou e chamou para cama. Começamos um sexo gostoso. Ela me beijava com vontade, mordia meus labios e cravava as unhas em minhas costas enquanto eu metia, uma coisa forte que só aumentava a intensidade, eu metia cada vez mais rápido e ela pedia mais e mais. Foi quando gozei a primeira vez, porém pelo efeito do remedio o pau sequer esboçava cansaço. Depois de gozar ela se aproveitou para me torturar um pouquinho e se pôs a chupar. Ela chupava muito, fez eu me lembrar porque caí naquela armadilha, por causa daquele maldito boquete, ou seria um boquete dos deuses. Não sei. Só sei que era maravilhoso e mesmo com o pau todo judiado e esfolado ainda sim era bom. Ela se aproveitava pra judiar mais um pouquinho, só que agora ela não estava com tanta maldade, machucava mas pouco, era algo mais controlado, mais pra provocar e para eu não esquecer que ela tinha o domínio. Chupou tanto que gozei mais uma vez, e ela não parou por ai, seguiu chupando. Foi então que ela disse deita que eu quero um 69. Sentou aquela bunda enorme em mim e ali fiquei sufocado por aquela buceta sempre enxarcada, ficamos ali acho que por uma hora. Quando ela cansava-se de mamar ficava na punheta ou me bulinando com as mãos enquanto eu me acabava de tanto lamber aquela buceta, as vezes ela rebolava me suficando e por umas duas vezes mijou na minha boca me afogando. Quando cansou parou e saiu de cima e mandou-me meter de novo, ela queria mais, meu pau ardia muito e me dei conta que já estava em carne viva em alguns pontos. Aquilo ia me incomodar no dia seguinte e o que eu iria explicar a minha esposa. Metemos de novo, ela sempre me beijando e mordendo, me dando uns tapas as vezes até que gozei de novo e cansei. Ela percebeu, mas queria mais pau e o pior é que ele obedecia, então ela resolveu montar e cavalgar um pouco. Ficou ali por um tempo, e gozava diversas vezes, e sempre que ia gozar saia de cima do pau e montava na minha cara, sempre seguido de um jato de urina. Após um período assim já cansado me dei conta de que já havia passado da hora e eu já deveria estar em casa, mas aquilo estava bom e não dava vontade de parar. Foi então que ela gozou a ultima vez e disse:
- PRONTO! AGORA TU TENS QUE IR PRA CASA. – Saiu de cima de mim, me ajoelhou na cama e ficou de frente para mim!
- TU TA LIBERADO HOJE, MAS QUERO QUE TU SAIBA QUE EU SEREI SEMPRE A TUA PRINCIPAL MESTRA. SEREI TUA DONA E O DIA QUE EU QUISER TU VAI VIR QUANDO EU CHAMAR! NO TRABALHO SEGUIREMOS DA MESMA FORMA E ÀS VEZES EU VOU TE REQUISITAR AO MEIO DIA E TODOS OS DIAS EU VOU TE LEVAR MEU LIQUIDO PRECIOSO PRA BEBER ATÉ QUANDO EU BEM ENTENDER.
Balancei a cabeça concordando, então ela me beijou e soltou uma sequencia de tapas na minha cara. Cuspiu, me mordeu o labio novamente e me mordeu o peito dando um chupão já em cima de algum machucado que já tinha. Aguentei firme, gemi o menos possível. Então ela se aproximou do meu pau abocanhou e mamou mais uma vez por minutos, mas finalizou engolindo e apertando os dentes no talo e tirou da boca raspando pelos dentes. Agora ela havia conseguido tirar sangue do meu pau. Tinha sange na boca dela.
- FICA DE QUATRO QUE VAMOS TIRAR ESSE PLUGA DAÍ! – Desta vez eu suei frio, ela começou a girar o plug no meu cú e tentar dar uma leve forçada pra sair, eu senti que aquilo ali ia doer muito. Ela ficou brincando por uns minutos e dando algumas cuspidas para lubruficar. Ria muito. Foi então quando eu menos esperei ela deu uma puxada seca e tirou de uma vez só. Me deitei gritando de dor colocando a mão no cú para ver se ela não havia me arrebentado, mas não, era só a dor que era insuportável. Ela ria muito. Apontou a ponta do plug na minha boca e disse: – LIMPA! SENTE TEU GOSTO.
Fiz sem esboçar qualquer reação. me ajoelhei de novo e recebi um tapa forte no rosto e outro muito forte no pau. Me abaixei de dor. Ela me ergueu pelo queixo com olhar doce me beijou com intensidade e disse:
- ADOREI NOSSA TARDE. VAMOS TOMAR UM BANHO QUE TU PRECISA IR PRA CASA. – O banho foi algo fora do normal, ela não falou nada, simplesmente ligou o chuveiro me empurrou para baixo da água meio quente, entrou junto e começou a me dar banho. Me cuidava no banho, mas tinha prazer de jogar água quente no meu pau para me ver gemer de dor, depois de limpar todo ele começou a me fazer carícias e intercalava com alguns tapas na cara. Terminamos, me vesti. Antes de sair ela me chamou pertinho, beijou com força e me disse:
- CUIDA DESSE PAU, SEGUNDA POSSO PRECISAR DELE.
Olho para o relógio e já havia passado muito da hora de ir pra casa, eu estava pensando que desculpa daria enquanto isso ela enchia meu celular de fotos e vídeos do nosso dia e aquilo por incrivel que pareça me exicitava e me dava vontade de fazer de novo. Em meio as mensagens dela entra uma mensagem da minha esposa dizendo: Passa no super e depois na farmácia por favor, vou te mandar uma lista. Sem perguntar nada fui e fiz as compras e isso fez com que eu demorasse mais pra chegar em casa. Quando abro a porta meu coração para por um momento. Ana estava sentada no sofá e prontamente disse:
- AGORA POSSO IR. BOM FINDI PRA VCS! DIVIRTAM-SE!
Me fiz de louco como se não estivesse entendo nada. Minha esposa acompanhou ela até o portão e voltou.
- ATé QUE ENFIM AMOR! – Um tapa forte ardeu no meu rosto! Ela me beijou e me deu outro tapa. – VAI LÁ NO QUARTO E TE TROCA!
- Que? Como assim? Vamos sair? – Notei que ela estava linda, bem maquiada, de salto poré, ainda de roupão
- VAI LÁ LOGO!
Cheguei no quarto e em cima da cama tinha vários objetos, mordaças, algemas, cordas, chicote e o mesmo plug que a Ana havia enfiado em mim o dia todo.
- Amor não é o que tu ta pensando!
- CALA A BOCA E TE TROCA! Me deu mais um tapa, saiu do quarto e fechou a porta.
Entendi o recado. tirei tudo, coloquei as algemas, a coleira, e voltei pra sala. Ela havia tirado o roupão. Vestia uma lingerie de couro, uma verdadeira mistress.
- JÁ SEI DE TUDO! NA VERDADE EU HAVIA COMBINADO TUDO COM A ANA PARA TESTAR TEUS LIMITES. A PARTIR DE HOJE TU SERÁ MEU ESCRAVO PELO RESTO DE NOSSOS DIAS. NOSSO FILHO FOI PASSAR O FINDI COM OS AVÓS E TU SERÁ MEU. ANA ME INICIOU NESSE MUNDO E EU AMEI E MELHOR AINDA QUE POSSO TER MEU PRÓPRIO ESCRAVO DENTRO DE CASA. SEPAREI PRA TI NAQUELAS GARRAFAS MIJO DE UM DIA INTEIRO, A PARTIR DE AGORA TU SÓ BEBE ISSO, NADA MAIS. SÓ VAI COMER O QUE EU QUISER QUE TU COMA E SÓ FALAR QUANDO EU PERMITIR. PERANTE OS OUTROS E NOSSO FILHO NOSSA VIDA SEGUE NORMAL, MAS ENTRE 4 PAREDES SERÁ SEMPRE MEU PARA EU USAR COMO BEM ENTENDER. ESSE É O PREÇO PELA TUA TRAIÇÃO. AGORA VEM AQUI QUE PRECISO DESCONTAR MINHA RAIVA POR TU TER ME TRAÍDO, DEPOIS SIM VAMOS AO PRAZER!
E assim começou minha vida de marido escravo. Confesso que é prazeroso demais, tenho uma minha rainha em casa e as vezes preciso servir a Ana no trabalho. Uma coisa é certo, faria tudo de novo!